Você é como as estrelas,
Posso amá-las, mas
nem posso tê-las
Por dentro estou sofrendo,
sabendo que te perdi.
Por fora estou vivendo,
Fingindo que te esqueci.
BIA BARBOSA
Posted by amizadepoesia em Abril 13, 2007
Você é como as estrelas,
Posso amá-las, mas
nem posso tê-las
Por dentro estou sofrendo,
sabendo que te perdi.
Por fora estou vivendo,
Fingindo que te esqueci.
BIA BARBOSA
Posted in AMIGOS, amizade | Leave a Comment »
Posted by amizadepoesia em Abril 13, 2007
La inspiración no viene con la razón
ella viene al mirar apasionadamente la
vida
que de tan lozana , y de tanta belleza, solamente siembra
brota y cultiva amor
Como del pimpollo que abre, y nace una flor
Como un seno alimentando un niño
Como una mirada , después del primer beso
Como el deseo al desnudar el cuerpo amado
Y el brote, desborda ,
de un corazón apasionado
en rimas acompasadas
en eentonacion de la palpitación
Asi como en aquella nostalgia
de los dulces recuerdos presentes
de amores distantes
tantos los posibles , cuanto los imposibles
sin olvidar , las perdidas
los dolores y decepciones
son tantas las motivaciones para la inspiración ,
solamente necesitan ser del corazón
(a)Joe’A
Posted in poesia | Leave a Comment »
Posted by amizadepoesia em Abril 13, 2007
E impossível conter o amor
ele se impõe, seja a barragem que for
seja de pedra maciça, ou concreto
seja de exércitos… seja o que for
o amor nao tem medida… mais que força
tem a chama interior..que não se intimida
nem se subjuga…seja o que se impor
impossível combater o amor
pelos tempos , pelos séculos..ele sempre imperou
contra leis, imposições, situações..ou pelo temor
ele nunca se permitiu, condições…barganhas
negociações… se cedeu,.. foi por amor… alguém protegeu
mas nunca concedeu… sob qualquer situação
seus frutos… seu espaço… seu interior
impressionante a força de uma amor
armado de pureza… sua única arma é a vontade
sempre superior, insubjugavel… invencível
nunca quebrantável… inigualável…
somente submissa ao reclames do seu amor
para quem se derrete… se submete… se entrega
sem condições… sem imposições…
apenas o chamado do coração… a escraviza
em lenta e deliciosa servicia… em adoração
ao ser amado… delírio de coração em coração
(Joe,)
Posted in poesia | Leave a Comment »
Posted by amizadepoesia em Abril 13, 2007
Na vida em muitas ocasiões
voce chega a encruzilhadas
sem indicações, sem sinalizações
Voce não sabe que caminho tomar
Qualquer que seja o caminho
voce não sabe onde ele vai te levar
Então a intuição vai escolher a direção
Sem as propriedades da razão
Ou o acaso acontece induzindo voce a escolher
nas mãos da sorte vai te levar
sem voce saber o que vai acontecer
Coração confuso, razão sem orientação
Fica dividido, caminhando inseguro
caminho escolhido sem convicção
Sem saber o que lhe reserva o destino
Coração batendo, alma sofrendo
No fundo a escolha foi do coração
Coração que tinha compromissos com a razão
A razão do conforto , da segurança, sem paixão
Como sempre o coração vence
Joe’A
Posted in poesia | Leave a Comment »
Posted by amizadepoesia em Abril 13, 2007
Maravilha
Ilha
Das aves
Canto perdido
No meio do mar
Onde vão procriar
Sou mar
Seu mar
É ilha
E filha
Do amor
Entre a terra
E o mar
Pras aves
É o pouso o repouso
O sono sonoro
Ronco canoro
Cantado
Ao amanhecer
Maravilha
Amar o mar
O vôo da ave
Sobre a ilha
E ao pousar
Cuidar do amor
Fazer crescer
Pra voar
E ser livre
Como o mar
Como o ar
Como o vento
A correr
Sem se preocupar
Pra onde ir
E porque
ABittar
Posted in poesia | Leave a Comment »
Posted by amizadepoesia em Abril 13, 2007
Minha vida é esta eterna solidão,
De cousas sem proveito ou sentido,
Triste é este meu coração,
Que não lhe acha o que é devido.
E vou pelas ruas da amargura,
Buscar o apelo de uma nova vida.
Que fazer desta minha ternura,
Num coração sem guarida?
Apelo ao bom senso da emoção,
Tento achar-lhe uma qualquer razão,
Para que não me sinta tão sozinho.
E assim, nas calhas da vida, não sei
Ao que vou, porquanto, tudo o que dei,
Foi algo de carcomido, qual pergaminho.
Jorge Humberto
Posted in poesia | Leave a Comment »
Posted by amizadepoesia em Abril 13, 2007
Do início ao fim
O caminho de cada um
É um só
Diferentes são
Pra cada um
Os sonhos sonhados
As visões vistas
E as decisões tomadas
Agir como se já fosse
É ser antes de ser real
Pode vir ou não a ser
Definitivo é
O tempo
Que não para de passar
O nunca
Que esta além
O sempre
Que vem
Sem chegar
E a morte
Que chega
Sem avisar
Mas que é certa
E é só esperar
Que um dia
Ela chegará
ABittar
Posted in poesia | 3 Comments »
Posted by amizadepoesia em Abril 13, 2007
Aleluia
Enfim
O sol
O sal
O mar
Areia quente
Praia cheia
Mulheres lindas
Crianças felizes
Que brincam
Enrolam-se
Embolam-se
Na areia
E na água do mar
Verdadeiras Sereias
Passam encantando
Olhares perplexos
Pra lá e pra cá
A Banana passa cheia
Gente gritando
Surfando, nadando, andando.
E eu olhando admirando
O vai e vem das ondas
E das pessoas
Curtindo ao sol
Bebendo a geladinha
Água de coco
Matando um pouco
A saudade do som do mar
Quebrando na arrebentação
E que meus pés vem beijar
Sábado da ressurreição
Bate forte coração
Enchendo-se de energia
De paz
De Páscoa
ABittar
Posted in poesia | Leave a Comment »
Posted by amizadepoesia em Abril 13, 2007
Não tenho
Verdades definitivas
Nem tenho
Vontades impossíveis
Tenho amor
E isso compensa
Tudo que não tenho
E de graça dou
E quanto mais dou
Mais tenho
Assim é o amor
ABittar
Posted in poesia | Leave a Comment »
Posted by amizadepoesia em Abril 13, 2007
Toma conta
Do meu coração
Que não agüenta
Tanta paixão
Quando a vê
Fica acelerado
Quando não a vê
Fica quase parado
Cuida bem
Desse velho coração
Com muito carinho
Dengo e chamego
Não o deixe
Se aborrecer
Eu sei que você
Não vai se arrepender
Cuida bem
Desse meu coração
E terá toda a minha
Gratidão
ABittar
Posted in poesia | Leave a Comment »
Posted by amizadepoesia em Abril 13, 2007
Nunca e sempre em algum lugar
e em lugar nenhum,
esperando a resposta
da pergunta que não te fiz,
com minha farda poética,
meu fardo é ser feliz,
ando parando de continuar seguindo,
e volto de e pra onde não vim e fui,
para matar a saudade
que não lembro se estou vivendo,
pois sou assim,
e tudo que faço pra não ser,
é sendo, fragoso,
sou verso sem reverso
e não tenho estrofe,
sou a ferida de quem ataca,
o atacado e o golpe,
nunca e sempre em algum lugar
e em lugar nenhum,
da melancolia conto a poesia
de se encontrar, de tanto procurar
e a angústia de saber
que a gente sempre pode ser melhor.
Ramon Alcântara
Posted in poesia | Leave a Comment »
Posted by amizadepoesia em Abril 13, 2007
Eu vim de lá de longe, de além mar,
Onde o horizonte se encontra com o rio,
Fizeram-me companhia, nesse lugar,
As naus e um pobre e incauto navio.
Busquei-me por toda a parte, em vão,
Só a minha silhueta largou a grilheta.
E sem mais demandas meu coração,
Mostrou de que era feita sua vinheta.
Foi em busca da desdita da emoção,
Nossas mãos se cruzaram no fundo,
E eu soltei toda e qualquer ilusão.
Mas não eras tu quem esperava por mim,
Nesse dia com cheiros a novo mundo,
Mas o meu há muito tão esperado fim.
Jorge Humberto
Posted in poesia | Leave a Comment »
Posted by amizadepoesia em Abril 13, 2007
Sombras falantes,
que não ficam inertes,
ou esparramadas no chão.
Levantam vôo,
movimentam-se entre linhas,
como ondas sonoras,
fazendo eco no vento,
imortalizando, no tempo,
os sonhos, que têm a sorte
de ir além da imaginação,
vencendo a morte
com eterna emoção.
As sombras da poesia
espelham a vida,
interminável no coração,
que pulsa na saudade
um infinito amor.
Schyrlei Pinheiro
Posted in poesia | Leave a Comment »