amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 5 de Maio, 2007

Tudo o que posso lhe dar…

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

Estive esperando para te dizer…

Estou apaixonada…

Amo a tua terna voz…

Amo o modo como você sorri, isso tocou meu coração…

Queria caminhar com você, ser seu e a sua noite…

Mostrar o que o meu coração sente realmente por ti.

Quero mantê-lo aquecido no amanhecer e no anoitecer…

Sentir a batida do teu coração e, dizer que te amo…

Mas ainda tenho esperança, não será em vão esperar;

sonhar algum dia estar em seus braços nem que seja por uma vez;

fechar meus olhos, e aguardar por esse doce momento.

Quero apenas te amar, pois é tudo o que posso lhe dar…

S.Bernardelli

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Pra Que?

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

Tudo é vaidade neste mundo vão.
Tudo é tristeza; tudo é pó, é nada!
E mal desponta em nós a madrugada,
Vem logo a noite encher o coração!

Até o amor nos mente, essa canção
Que nosso peito ri `a gargalhada,
Flor que é nascida e logo desfolhada,
Pétalas que se pisam pelo chão!.

Beijos d´amor? Pra quê?!. Tristes vaidades!
Sonhos que logo são realidades,
Que nos deixam a alma como morta!

Só acredita neles quem é louca!
Beijos d´amor que vão de boca em boca,
Como pobres que vão de porta em porta!.

Florbela Espanca – A mensageira das violetas

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Amigos & amigos

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

Percebemos existir dois tipos básicos de amigos:
Os que impõe limites e os que não se limitam.
É certo que ‘Amigos sempre se encontram”
É bom ter alguns destes amigos limitados.
Eles são raros e não choram com você.
Eles mostram seus erros na tampa.
Eles não concordam com tudo.
Eles são diretos em falar .
Eles amam sem dizer.
Às vezes elogiam.
Reconheça-os!
(Celito Medeiros)

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UMA MÃE ESPECIAL

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

Aprendi a conhecer uma mãe

uma mulher sem limites de amar

uma filha-mãe incansável tal

que já nem sabe se é filha ou mãe!

Uma mãe-irmã sempre atenta

negando o cansaço lategante

a fazer da vida um ato de amor

e do servir um ato constante

Uma mãe-mãe compreensiva

a carregar o fardo sem reclamar

e se por vezes se faz intempestiva

é tão somente por pelo zêlo de amar

Uma mãe-avó sempre presente

ainda que a dor precise esconder

que oculta as lágrimas, silente

quando mais não pode fazer

E se o cansaço atinge o limite

respira fundo e segue adiante

no incansável afã persiste

qual anjo-mulher a cada instante.

Esse ser adentrou minha vida

todo cheio de zêlo e cuidados

se tornou minha prenda querida

me fazendo assim abençoado.

Nestas mal traçadas linhas

numa mistura de letras e versos

agradeço a sua presença viva

a Deus, senhor do universo
Jorge Linhaça

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CREIO AMAR

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

por despertar este amor
profundo, sábio, intenso…
ser tua em pensamentos,
em loucos delírios e sensações

por ser aquela que vês
mas somente em sonhos
podes cheirar, tocar
em jogos apaixonados

por saborear docemente o mel
que nos faz estremecer
até o dia ir embora
nos fazendo adormecer

Soninha Ferraresi Porto®

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O sorriso de um palhaço

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

Abriram-se as cortinas vermelhas
            das lonas azuis estreladas.
            – Atenção garotada!…
            Grita o mestre de cerimônias.
            – O show agora vai começar.<

            E lá no alto da arquibancada
            para o picadeiro a olhar,
            estava eu bem sentada
            com minha atenção voltada,
            para o palhaço a pular.

            Em meio a tanta alegria
            meu coração disparava.
            Meu Deus!… quanto magia
            o circo me despertava.
            E justo naquele dia,
            mais um ano eu completava.

            No meio do show, de repente,
            parado a minha frente
            estava o palhaço “Buzão”,
            trazendo no rosto, contente,
            um doce e singelo presente
            que aflorou minha emoção.

            Nada mais bonito existe,
            que o sorriso de um palhaço…
            Que faz outro rosto sorrir.

 Simone Borba Pinheiro

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dêem-me exéquias

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

não me basta essa cova rasa,
estreita e tão habilmente aberta…
esse aperto sisudo de espera
não me assiste nesse trago;
porque o que te parece ousadia
é anarquia dentro de casa
é porta afora descaso,
fracasso ambulante
trajado de filosofia barata.
não busco elos,
não quero versos paralelos;
quero a laje tumular,
fria, tal qual o tolo pediria
numa insana prece…

não me basta o eco romântico,
há uma dimensão incontida
no meu canto tântrico,
sinto varado como fome
o vazio que me consome.
na carne a febre que me gasta
sutil como o laço que se desata,
escorre tão lento quanto me afasta
cobre minha boca gelada
entreaberta na palidez do calafrio,
estatelada no chão e no teto.
dane-se parecer com o velho perfil
dos novos desregrados,
pobres ululantes deserdados;
baixa a terra sem afeto
esquecido, caro Prometeu
tal qual aqui viveu…

angélica t. almstadter

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AMANDO NA CHUVA

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

Amo-te na chuva que cai
a re-encharcar nossos corpos,
a misturar-se com nosso suor,
a fundir-se com nossos fluidos.

Nossos beijos molhados, ardentes
são o prenúncio e o anúncio
do fogo de nosso desejo.

Nossas roupas molhadas,
coladas na pele,transparentes,
deixam transparecer a excitação.

Cai a chuva a nos abençoar
como se os céus cantassem louvor,
lágrimas de alegria de anjos a nos banhar,
fazendo no peito desabrochar
a mais suave e linda flor
nossas almas a perfumar
com o olor almiscarado do amor.

Jorge Linhaça

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SONHAR-TE É

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

Viajar no infinito,
colher estrelas nas mãos,
cavalgar caudas de cometas
edulcorados de paixão.

Deslizar pela ponte
do arco-íris de teus olhos,
orvalhar gotas de paixão,
tornar-me chuva suave
para teu corpo umedecer.

Ser um raio de luz
na janela de tua alma,
ser brisa suave
que teu corpo afaga
propiciando-te prazer

Sonhar-te é poder viver,
é renascer emocinado
e quando a alva romper,
despertar feliz ao teu lado

Jorge Linhaça

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QUEM TEM UMA MÃE TEM TUDO

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

Mãe!… quanta ternura, há nesta palavra!
Que só o simples facto de a pronunciar,
Dá o tamanho exacto, de quem a lavra,
Com extremo amor e carinho para dar.

Não há amor como ao amor de mãe.
Abrange as quatro estações com rigor.
Quem neste mundo tem uma mãe, tudo tem!
E nem o frio lhe chega para tanto calor.

Oh, minha mãe, querida, que a vida
Seja sempre mas sempre sincera, para contigo!
E que o mistério que te envolve, te dê guarida,

No mais simples facto de seres quem és.
Mãe, adorada, não partas! fica comigo!
E, de mãos dadas, caminhemos, de lés a lés.

Jorge Humberto

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Sentenças.

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

Falta-me à palavra para te dizer.

Tudo aquilo que a ousadia permitir,

E o recato simples deixar fluir.

Essa tensão que me dita o fazer.

Fazer de ti meu objeto de prazer.

Fazendo-me assim teu briquedo,

Do sorriso o reflexo primeiro.

Se a palavra não tiver como romper.

Porque nas sensações imiscuimo-nos.

E na profundidade nos perdemos.

Para nesse frio chão deixar os termos.

As sementes de uma louca emoção.

Que grita do coração entre bocas,

Fazendo da insanidade nossa ocasião.

gersonfilho

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Poesía en arte

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

Cuidad, entrelazada a tu sensibilidad
En las letras reveladas, en los versos sentidos
nos deja entrever la fragancia de su poesía
No solamente rimas, ni solamente versos,

mas profecías, pura filosofía
derramadas por la vivencia de un corazón
Casi perfectamente tallado por la vida,
Por los cinceles, de los sufrimientos, de los dolores de las alegrías

Corazón que primó por el auto conocimiento
De los límites, de los defectos, de los talentos
En la puerta de la Paz, camino de la felicidad
El tener en prosas, el ser en versos

Poesía en sabiduría
Con alma, sentimientos en arte
sentidos en pasión
Con mucho… Mucho amor en el corazón

Joe’A

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Carencia afetiva…

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

No corpo…..por necessidade de vc
que nos meus sonhos, me frequentou
das mais insinuantes caricias me alimentou
pelo meu corpo passeou
mas nao ficou, que falta sinto
que fome , que necessidade de voce
povoando meu dia , atromentando minhas noites
alimentando minhas insonias
carencia…falta que faz
afeto que preciso,, fisiologico
literalmente, pele e cheiros
sentidos em alerta…pronta entrega
e no meu espirito…..uno com o seu
ouvindo o lamento dual
consolando o corpo
de alma dividida,

carente afetiva, duplamente carente
clamando por voce, por suas palavras
mesmo  sem lhe ver
alimentam minha paixao
como uma caldeira candente
cheias desejo ferventes
de me consumir em voce
depositando minhas cinzas
meu crescente amor
minha avassaladora paixao
em corpo e alma
completamente entregues 
em voce
no seu coração
e sentir ele sussurar
quero ser seu, amo amar voce…
Joe’A

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Trajetória

Posted by amizadepoesia em Maio 5, 2007

Lírico a anacrônico sentimento
Quase mórbido e secular
Infindo a pulsar sempre
Busca… realização…superação

Incompreendida, inadequada
Malhas, facetas convívio social
Se reflete outra realidade

As pessoas valem
Não pelo intrinsecamente “ser”
Mas pelo materialmente “ter”

Isentar-me, ser eu mesma
Contanto que meu espírito
Livre como o vento
Não pare de sonhar

Mesmo na solidão
Sem quase nada poder transformar
Inerte, acéfala exteriormente
Escondo um vulcão latente
Na ânsia de tudo transformar

No delírio utópico de um mundo
Assaz longínquo
Terra a terra, superando etapas
A trepidação terral

Sem estigma de maldade
Tantos percalços e desencantos
Profundos e bons sentimentos
Tem pairado em minha estrada
Dão-me forças para prosseguir
A caminhada

Com ansiedade, ora serena, ora agitada
Por não querer sucumbir-me, sufocar-me
Em glórias efêmeras, míseras e fugazes
Na revivescência de outras quimeras
Assim padeço há tantos sóis

Síntese dos conflitos, mágoas e similares
Da fé e de esperança inabaláveis
Débeis vitórias, pálido viver
Caminhando como por encanto
Na anestesia e hipnose
Com suavidade quase pueril
Amenizando, sorrindo, perdoando

Já que caminhar, seja como for
É preciso
Ciclo vital tão breve
Subindo o calvário cansada
Com leveza e coragem inusitada
Carrego a minha cruz.
m.s. cardoso xavier

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