amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 13 de Maio, 2007

Chove…

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Esta noite enquanto chove
Tu me empapas em desejos
Eu te calo de amor
Chove… Te me dizes que me queres
Não faz frio, mas chove
Esta noite de sol

As gotas de chuva que nao cessam de cair
Parecem mariposas em fio na tua pele
A Lua está, que nao se vai
Sol começa a arder
Te abrigo com estrelas
Tu me vestes o querer …… E

Estremeço….não faz frio mas tremo
Toca uma música em meus sonhos
Quando baila o amor.

As gotas de chuva que nao cessam de cair

Parecem mariposas em fio na tua pele
A Luas esta e nao se vai
Sol começa a arder
Te abrigo com estrelas
Tu me vestes o querer …… E

Sonho….. E nem sempre é quando durmo
Se me abraças, desperto
Em um mundo melhor………e
Tremo……
Toca uma música em meus sonhos
Não faz frio mas tremo
Esta noite de Sol
Quando baila o amor
Nasce um mundo melhor

Canta – Rossana
Tradução:Joe’A

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Sentimento onisciente…

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Dificil dimensionar o que se sente
que depois de tanto tempo que nos conhecemos
vemos, presentes, alí…frente a frente
É como se imaginação saisse e se materializasse

É como se da nossa mente a virtual amada
naquele instante saltasse
Depois de tanto que a conheciamos, que nem sabiamos
E vemos seu corpo pela sua alma desenhado, integralizado.

Sempre afirmamos que um corpo tem alma
Enganados fomos, são as almas que possuem corpos
apenas por elas são usados, porém neles aprisionados
mas sempre por elas como instrumentos comandados

Para os sentimentos serem pelos sentidos alimentados
Sentimentos , curtidos, sentidos;
como o beijo.. labios tocados,
como o abraço, corpos colados…
mas somente pela alma saboreados…

Por meio da net nos comunicamos
contactando almas por corpos limitadas
no entanto providas de sentimentos oniscientes..
sensitivas do absoluto amor onipresente…

Joe’A

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MULHER E MÃE

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Por tudo,

O que sendo para mim,

Não foste p’ra ti

Pelas muitas noites

Acordada,

Sofrida,

Esperando por mim,

Altas horas

Da madrugada

Pelas lágrimas,

Que então eu te causei,

Porque,

Sendo teu filho,

De o ser olvidei

Pelo grito de teu parto,

As dores nas coxas,

O suor que te escorreu,

Dum súbito medo,

Que foi só teu

Pelo pão

Que, de ti tirando,

Deste-me a comer

E voltarias a fazer,

Que eu bem sei

Pelos sorrisos,

Que ficaram por sorrir

Pelas esperanças,

Que não tiveram nunca parir,

Porque o meu sonho

Era além

Por tudo

O que à tua vida roubei,

Atenção devida,

Cuidados a ter

Pelo outro filho,

Que te não dei

Por tudo isto,

E por isto também,

E o mais que mereces,

Escuta-me,

Minha mãe,

Ainda assim,

Eu sei,

Que te enterneces,

Por veres

Ao teu filho,

Chegar o bem,

Do bem

Que tu lhe deste.

Jorge Humberto

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A Força de um desejo

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Hoje saio pro mundo, transformo meu rumo enquanto ando
Sei contudo, que preciso de um doce encanto
Que faça do mundo um lugar mais seguro para meus sonhos

Pois penso e desejo com toda força e teu doce beijo
Que embriaga meu corpo, satisfaz com loucura e tesão
Mais uma noite de sexo e paixão

Fazendo da vida um novo tempo
Aonde me transformarei a todo o momento
Imaginando, sentindo e vivendo
Cada loucura dos nossos desejos

Eternos, latentes, sinceros e reais
De um amor que atravessa o tempo
Faz de mim novo começo, quebrando barreiras
Unindo corações,
Vivendo o amor todo o momento

eduardosantos

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Limítrofe.

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Deturpe o estereótipo com ação e desejos.
Sussurre aos meus sentidos um anátema reprimido.
Quando a plenitude se aprofundar no íntimo da ocasião.
Elevando os detalhes ao protagonismo da sensação.
O extravasar e o conteúdo.
Limites em conflito.
Atrito!
Amor,
Emoção…

Gerson F. Filho.

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Amante Ausente

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Sem cativo de seu amor
Sem esperança de, em meus braços,
Apertar-te contra meu coração
Ao cantar-te este amor confidente
Ao sussurrar teu nome em cada frente
Que eu tocar, na busca insaciável.

Depois ter-te em frêmito
Ao quarto que adormece, meu amado amigo.
Cantai-o, Oh poema, o amor de quem espera
Rumo à laje fria, a uma cama baça e sombria
Onde na alma, chorei tanto nesta espera.

Cantai-o vós, como ditosos e prósperos
Versos de íntima união, este amor que arde
Em meus lençóis a espera de ser correspondido.

Cantai-o vós, este amor que dói
Ao seu semblante perdido,
Mas como dói, transportando toda dor
Que a ausência me causa.

O amado amigo venha desposar a saudade
Que tanto me assombra, me desespera
Tenho em mim, tanto amor que concebo para ti.

Davys Sousa

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Despedida

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Se por um acaso pudéssemos colher
Os frutos bons deste amor e recorrer
Ao tempo como uma auto-expansão do que fomos,

Cada lembrança valeria a dor ou prazer
Que nos fazem sangrar, e alheias entre beijos de namorados,
Confissões adolescentes e a verdade
Que não é só minha e passa sozinha
E de repente, vou levando a tempestade
Como a leviandade de um beijo.

Perplexas, as rosas, que te prometi
E sonhei, em vão, desfloraram-se
E se perderam entre os espinhos que cresceram.

As rosas que em sonhos despiram-se
Na madrugada de Setembro.

Dos ventos, das vozes, vivas, velozes
As rosas que agora sangram
Em vasos decadentes, pois ando
Agora muito esquecida.

Onde estarão as rosas que me faziam sorrir?
Que me entristeciam pela manhã ao vê-las
Alheias e nossas, e no instante, que elas se desvairaram,
O encanto se acabou, no fim do fogo
Que alimentava nossas vidas,
No fim de um tudo se dissipou.

E procuro nos espelhos, nos álbuns, nos retratos
E em cartas, a flor escondida
Que parece eternamente murmurada
E uma voz em mim sentida.
Atrás da parede, atrás de um quarto
Lágrimas que eram a vida – a nossa vida.

Nisto, perdida, penso que posso acabar
Ou separar-me de mim mesma.

Davys Sousa

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DOÇURA

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Há no amar um meigo encanto,
entre os afagos de ternura
sentidos em qualquer canto,
por conta de tal doçura!
Apelo d’alma tecida
de sonhos feitos de seda,
uns vestidos de estrela,
outros de nuvem vestida
qual noiva em tênue véu,
de asas implumes no ninho,
crianças que sopram ao léu
as bolhas pelo caminho!
Há no amar doce pureza,
no coração que se enfeita
de delicadas grandezas
em simbiose perfeita!

mercília.rodrigues

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Jamais esqueça!

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Existem quatro coisas na vida que não se recuperam:

a pedra depois de atirada,
a palavra depois de proferida,
a ocasião depois de perdida e
o tempo depois de passado.

Jamais esqueça!
Um abraço e o meu carinho,
Schyrlei Pinheiro

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Mãe, Seio da Humanidade

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Com amor semeada

            Por Deus abençoada

            No ventre fecundada

            Pelo coração agraciada

            Pela alma festejada

            Para alegria da Natureza

            Que a transforma numa Deusa

            A senhora de toda beleza

            Uma extensão da Criação

            Brotando uma vida

            Nascendo uma mãe

            Germinando um milagre

            Uma vida gerando

            Um filho brotando

            Seu sangue alimentando

            Seu amor cultivando

            Mais uma flor do amor

            desabrochando

            em um fruto se transformando

            que na sua Luz vai nascer

            No seio alimentado

            no colo aconchegado

            Num coração que palpita com emoção

            Que transborda de amor e proteção

            Por toda sua vida, sua eterna criança

            Cheia de Fé e de Esperança

            Seja da dor, na tristeza ou na alegria

            Mãe, que vida e amor irradia

            Mãe, o lar de nossa alegria

            O aconchego certo do dia a dia´

            A luz do amor que nos cria, nos guia

            Que a Sabedoria confia

            A perpetuação do Amor

            que o Senhor nos ensinou

            Na busca da Paz, da Felicidade e do Amor

            E assim , nos corações das Mães,

            Caminha a Humanidade

            Rumo a Eternidade

            Joe’A

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Sob O Sol

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Sobre as nossas cabeças um sol
Sobre as nossas cabeças a luz
Sob as nossas mãos a criação
Sobre tudo que mais for do coração

Luz da fé que guia os fiéis
Breu deserto sem água e sem pão
Faz pedras de um rio brotar
Faz do céu chover forte um manar

Quebra o vaso de barro do teu coração
Com o melhor vinho do teu amor
Depois quer a lei que ele se perca no chão
E floresça um deserto a seus pés

Regando as areias,recriando regatos e as luzes do Éden das flores
Na terra dos homens,no circo dos anjos guardiões,implacáveis no céu
Dançamos a dança da vida no palco do templo de atos de DEUS.
Árvore santa dos sonhos,os frutos da mente são meus e são teus

Nossos segredos guardados enfim revelados nus sob o sol
Segredos de DEUS tão guardados
Enfim revelados nus sob o sol
Marcus Viana

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Minha mãe um exemplo

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Um coração grande,
Sorriso largo sem medo
Carinho quente, meio sem jeito

Preocupação constante, quase irritante
Coração alegre e irradiante
Fala simples, passos calmos
Olhares serenos e constantes, protetores e amorosos

Pessoa comum de caráter forte
Mãe em todos os momentos para todas as horas
Com seus conselhos simples, verdadeiros e singelos
Seu rosto marcado, sacrificado, com um grande amor estampado

A todos, a vida aos filhos
Sentimentos mil, um amor infinito
Então, ao lembrar de você apenas digo:
Que saudades…

eduardosantos

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Sem mais nem menos…

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Sem mais nem menos…

– Desenhe aqui uma árvore.

– Não sei.

– Desenhe aqui uma pessoa.

– Não sei.

– Desenhe aqui uma família.

– Não sei se quero ou não desenhar? Ninguém rabisca à toa. Entre o sim, o não e um talvez…
só sei que não me arrependo.

– O que é “arrepender?”

– …Se arrependimento matasse, se arrependimento existisse…

– Sim, talvez muitos não estivessem mais por aqui…

– Não me arrependo.

– Não se arrepende do quê?!

– Este é um dos quês… de não ter morrido.. se somente predominasse a morte sobraria o quê na paisagem?! Os sons dos estilhaços, talvez o azar escorrendo por cacos surdos, um pouco de sangue em uma lâmina afiada, um ou outro copo inteiro com algum líquido, comprimidos no chão, os últimos arrepios em algum relógio quebrado sem pulso… quem sabe algumas lágrimas de crocodilo dos que restaram e não souberam decifrar o que é o amor, depois mais um espectro no espelho de joelhos. Ninguém se larga, na vida à toa. Quando se vê a morte de perto se pode notar melhor a Vida?

– Ninguém se perfuma à toa…

– Quem está falando de perfume, por aqui?

– Estou sentindo o seu… ninguém fede nem cheira à toa! Nenhuma verbalização surge à toa, você não precisa desenhar nada… mas sempre tentará esconder algo de si… sabia que ninguém descolore os cabelos à toa, por que de um dia para o outro uma ruiva quer se transformar em loira?

– Por isto, não me arrependo.

– Ninguém se perturba à toa… ninguém mira, esgrima, sacode o ar da pança à toa… ninguém empina o peito à toa, ninguém retrocede e avança…

– Por acaso você é parente de algum saca-rolhas?

– Ninguém se perturba à toa.

– Como ninguém escolhe sem mais sem menos uma sílaba a toa, não me arrependo.

– Ninguém retrocede a estaca zero porque quer e se avança não segue… à toa. Ninguém vira a casaca à toa “numa boa” de uma hora para outra, alguém trocaria a cor dos cabelos para que?

– Não enche a paciência, você vê que não quero desenhar nenhuma árvore, nenhuma pessoa e muito menos alguma família.

– Ninguém descasca melâncias, laranjas à toa, ninguém embroma, descansa demais, estaciona por muito tempo… depois se levanta da cova porque cansa…

– Nenhuma carta cai debaixo da mesa à toa???

– Nenhum grampo de cabelo, nenhuma folha desliza até o chão à toa… nenhum curinga entra na manga à toa quais são as cartas? Faça sua escolha…!

– Tenho um curinga apenas: para um valente e um rei paus; um sete e o cinco de copas e ainda um ás e um três de espadas… eu tinha dito que tenho apenas um curinga, mas já é uma grande “coisa”… conto com três opções: roubar a carta marcada para que seja colocada bem no centro de um dos jogos atuais, torcer para que surjam outras cartas que encaixem para fechar os dois outros buracos, ou esperar por novas cartas ou curingas sem trapacear… não tenho paciência, mas mesmo assim não me arrependo…

– O vento não joga cartas fora da mesa à toa: se algo cae no chão, pode se deixar por lá virando as costas ou recolher o material do chão, o que você acha…?

– Não gosto de achar nada, os outros que encontrem… Posso me contentar com a visão de uma casa bem colocada construída…? É bem melhor uma casinha de joão-de-barro do que nada, sem me perder nas ruas mais escuras de Pasargada… Não me arrependendo.

– Não se arrepende de quê desta vez, dos sinais da sua teimosia?

– De ter nascido para jogar… quem é você para qualificar minha sensação atual? Posso estar apenas cansada…

– Você joga com fichas?

– Não, não jogo em busca de grana, nem aplausos ou reverberações.

– Você se considera pobre ou rica?

– Não sou, estou me sentindo meio pobre e meio rica na vida. No jogo da vida, enquanto se percebe que se respira não se tem nada a perder. Quem disse que a morte não respira? Uma roda bem conduzida cansa de ficar estacionada… tudo sempre será relativo, entre o sim, ou não… o talvez pouco serve: ou não é, ou não foi, ou não será, ou é ou foi ou será…

– Isto seria parte do ser ou não ser, no ser?

– Ser ou não ser é um chavão velho que nem todos sabem para que serve.. ainda. Nem todos lêem seus próprios sentimentos quanto mais a visão dos reflexos. Quem se arriscaria para colher um lírio-do-vale na beira de um precipício, por mais delicada ou frágil que esta flor aparentasse ser?

– Talvez quem tivesse amor e coragem suficiente dentro de si, mas ao colher a flor a mataria… tudo parece estar recaindo em um paradoxo: Excesso de proteção mata.

– O que mata é qualquer quintal sem sonhos, mesmo quando não pode se ver nenhuma estrela.

– Quintais sem sonhos não comportariam árvores, nem a possibilidade da pessoa estar em comunhão com tudo o o que brilha no Céu… pela falta de capacidade de enxergar um outro como familiar…

– Um dos segredos é calar a boca e escutar os sentimentos piarem… uma porta não se fecha à toa, os pensamentos voam com tamanha intensidade que os encadeamentos têm que ser dominados pela própria pessoa, você nunca irá adivinhar de onde nasceram, nem porque se apresentaram… todos acabam sendo arquitetos de pontes: Quem garante que o outro não se finge de morto para chamar atenção? Que um outro não entra constantemente em um hospital porque gostaria de receber regalias (no fundo não estaria desejando provocar uma doença?), quem garante que por detrás da raiva não há intenso desejo de defesa e que atrás da timidez não esteja a vaidade? Quem garante que o simplifica sempre tenha receio de entrar na confusão e aquele que solicita preces não esteja em estado de busca da meditação… quem garante que o que acusa não esteja camuflando a vergonha ou a culpa?
O exercitar da bondade pode ter passado por momentos de fúria até se tornar pacífica, tranquila e perseverante… quem garante que a fala macia não contenha labaredas de vulcões…? Defeitos e virtudes são como plantas, as premiadas não se consagram de uma hora para outra, falsos profetas e heróis não são chaves para se alcançar o Paraíso.
…Você nunca irá adivinhar de onde nascem as pautas, nem porque de um momento para o outro foram concebidas… nenhuma voz se cala à toa, se fecha porque teve que passar um determinado tempo assim… vozes agem como as folhas das árvores, na presença ou na ausência do vento.
Você já viu uma folha parada no meio de uma ventania…? Ninguém rejeita ou escolhe sem mais sem menos uma sílaba sequer sem motivo, e se disser que não sabe o porquê… é porque: não sabe como, não quis pensar, nunca parou para observar o puxar do fio da meada…

Rosangela_Aliberti

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Somente mãe…

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Sente o que uma mãe sente,

      chora as lágrimas maternas

      sorri com tanta alegria.

      Somente mãe…

      Sabe o que é carregar no ventre

      aquele ser em crescimento

      sabe carregar no colo quente

      e aleitar o se rebento

      Somente mãe acredita sempre

      não deixa morrer a esperança

      e afaga o filho à sua frente

      como se fosse eterna criança

      Somente mãe tem asas de anjo

      a envolver as crias ternamente

      parece com Deus ter um arranjo

      de ser na vida anjo somente

      Somente mãe nistura dor e alegria

      ao ver os filhos partirem afinal

      somente mãe é eterna fantasia

      que não desfaz-se após carnaval

      Somente mãe ora todos os dias

      pedindo a Deus Sua proteção

      que guarde seus filhos e  filhas

      os que foram e os qu’ inda virão

      Somente mãe sabe o que é ser mãe

      por mais que a tentemos explicar

      Jorge Linhaça

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MÃE ESSÊNCIA DO QUERER

Posted by amizadepoesia em Maio 13, 2007

Mãe, fonte de puro amar
Essência máxima do querer!
Tolo fui, ao querer esperar
Para um dia lhe agradecer.
Em seu ventre o pequeno ser
Com calor a acarinhar…
Mãe! Fonte de puro amar,
Essência máxima do querer!

umvelhomenino

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