amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 25 de Maio, 2007

Sou teu porto solidão

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

Mergulhe no mais profundo do meu ser.

Sou eu a fonte das tuas alegrias.

Navegue no mar das minhas emoções

e te sintas renascer.

Venha, vou te ensinar a amar.

Quero que sintas

do meu amor a imensidão,

a felicidade invadindo teu coração.

Venha, sou tua paz,

sou teu amor,

tua alegria.

Sou teu porto solidão.

Marilda Conceição

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Vejo-te

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

Sem corpo, exalando perfume,
descobrindo-te em versos,
completamente envolvida
por minha fantasia,
vestida de sonhos transitórios,
que tornam o sentimento
imaginado, perfeito,
tirando o direito
do desejo carnal
provisório e imperfeito,
que morre no leito,
virando pó de ilusão.
Nosso amor não será saudade,
viveremos na eternidade,
trocando ternura
sem qualquer amargura,
dizendo te amo!
Schyrlei Pinheiro

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As ondas

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

As ondas continuam
No seu vai e vem
Quebrando arrebentando-se
Na arrebentação
Como se fosse
Uma obrigação
Nunca parar
De se arrebentar
Eu na praia
Molho os pés
Espero por você
O sol está se pondo
A noite vem chegando
Enquanto a tarde vai
Ser saudade
A primeira estrela
Surge bela imponente
Piscando toda prosa
Olho a areia molhada
E ela reflete sua silhueta
Olho em sua direção
Abro os braços
E num abraço apertado
A prendo em meus braços
Beijo seus lábios doces
Você é toda doce
Mas, não sou diabético
Talvez por isso ame tanto você
Juntos vamos andando
Pela areia molhada
Da beira da praia
Vejo uma linda concha
Cor-de-rosa e a pego
E dou pra você
Ai, atravessamos o calçadão
Entramos no bar
Pedimos um chopp
Só pra começar
A noite é só
Uma criança
Que nasce agora
ABittar

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A DANÇA DO COFRINHO

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

Esta é a dança do cofrinho
que eu vou te ensinar
prepare sua moedinha
para lá tu enfiar

Esse cofre é sarado
olhe a musculatura
cada real depositado
aumenta a sua fartura

Essa é a dança do cofrinho
que eu vou te ensinar
prepare sua moedinha
para lá tu enfiar

Não sei não, esse cofrinho
anda muito oferecido
querendo ficar cheinho
de moedas entupido

Jorge Linhaça

Essa é a dança do cofrinho
que eu vou lhe ensinar
prepare sua moedinha
para lá tu enfiar

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CALIPÍGEA

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

Abunda em ti esse atributo
Que chama a atenção aos homens
desejado como doce fruto
que com os olhos eles comem

Calipígea criatura desejada
pelas formas exuberantes
A zona do teu corpo cobiçada
na roda de amigos tema constante

Mas afinal que palavra é essa?
Não se assuste não é palavrão
Olhe o dicionário sem pressa
E faça a sua própria constatação

Jorge linhaça

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Namorada… Namorante…

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

A maior de todas elas
Das Amadas que já tive
A mais ebúrnea e mais bela
A mais gordinha e mais livre
É a Lua (por quem suspiro!)

Ouarto minguante ou Crescente
Ou mesmo no céu ausente…
De tanto tanto Amor, tanto abraço
De platônicos amassos
De tanto beijo e desejo
Ela virou Lua-Cheia
Ficou grávida de Amor!

E, então, nos bailes da Vida
Vestido de Éter eu danço
Nos braços brancos da Lua
(boêmio errante na rua!)
A valsa “Rosa” – tão linda
Poeta, de Alma antiga
Flertando com a Lua Nova!

J.J. Oliveira Gonçalves

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Dançarina da Noite

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

Enquanto a senhora Lua
vestida com roupas de prata,
embora nua,
nos vigia no alto do céu
nos dois adoradores da mata
dançamos um tango dolente
onde só as estrelas nos acompanham,
dançando também num ritmo caliente
Estamos aqui juntos, dançando.
envoltos em luz
e as sombras nos rodeiam
saltitante por toda parte
O que é a luz?
Para mim é uma cruz,
É vida e morte,
é azar e sorte
é música e surdez
é dança e invalidez…
Mas quando a lua aparece e como açoite
sussurra maliciosa o teu nome ao meu ouvido
eu.. dançarina da noite
de estrelas, de sombras e luar
busco-te, para um tango sofrido
juntos ao luar consigo dançar…

Helo Abreu

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Poeta, vamos dançar?

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

Estou à tua espera para dançar.
Estavas envolvido em poetar.
Eu, com vestido de renda!
Poeta, namorando a prenda.

Fiquei de longe espiando,
O poeta sua lira entoando.
Na vida dançamos todo dia!
Seja de tristeza, ou de alegria.

Então, entre agora no salão,
Conduzindo a prenda pela mão.
Convide amigos pra a quadrilha.

O Patrão carneou a novilha,
Que a peonada irá assar .
Espera! Poeta, vamos dançar?

Estou à tua espera para dançar.
Estavas envolvido em poetar.
Eu, com vestido de renda!
Poeta, namorando a prenda.

Fiquei de longe espiando,
O poeta sua lira entoando.
Na vida dançamos todo dia!
Seja de tristeza, ou de alegria.

Então, entre agora no salão,
Conduzindo a prenda pela mão.
Convide amigos pra a quadrilha.

O Patrão carneou a novilha,
Que a peonada irá assar .
Espera! Poeta, vamos dançar?

Estou à tua espera para dançar.
Estavas envolvido em poetar.
Eu, com vestido de renda!
Poeta, namorando a prenda.

Fiquei de longe espiando,
O poeta sua lira entoando.
Na vida dançamos todo dia!
Seja de tristeza, ou de alegria.

Então, entre agora no salão,
Conduzindo a prenda pela mão.
Convide amigos pra a quadrilha.

O Patrão carneou a novilha,
Que a peonada irá assar .
Espera! Poeta, vamos dançar?

Joyce-Luazul

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A Música e o Amor

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

A música está sempre presente
No canto de um pássaro.
No nascer do Sol
Na chuva que cai
Na saudade que aperta o coração

A música fala quando as palavras não são ditas
Nos leva a sonhar de olhos abertos
Trás no pensamento emoções vividas,
sentimentos esquecidos e saudades doridas

É ao som da música que olhares são trocados.
Afagos, carinhos e beijos,
dão início ao momento mágico da entrega
Os corpos se unem, num valsar de amor e de desejos.
E com a mesma musica, os olhares falam, o que ainda não foi dito.

Nancy Cobo

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Dança com a lua

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

Danço com a lua um frevo
assim insano e tresloucado
saltitando no chão molhado
mil piruetas eu descrevo

Dou cambalhotas poéticas
descrevo saltos mirabolantes
entre os versos dissonantes
contra as estrofes herméticas

Ah, lua, minha eterna musa
valsa comigo em desatino
não te deixes ficar reclusa

Valsa com este eterno menino
que da poesia não se escusa
com seus versos uterinos.

Jorge Linhaça

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ACESOS

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

Acesos os corpos se tocam,
gasolina e fogo vizinhos,
percorrem as mãos os caminhos,
as bocas gemidos sufocam.

O sangue nas veias em erupção,
abrasados seres sem freio,
buscando mistérios e entremeios,
aquecidos na brasa da paixão.

Mãos que deslizam, agarram,
alisam, apalpam, acarinham…
As bocas que não se separam,
cabelos que se desalinham.

Línguas ávidas de gostos,
percorrendo curvas e fendas,
recebendo em si as oferendas,
prazer estampado nos rostos.

Os cheiros tão misturados,
como os corpos em combustão,
perfume de desejo e tesão,
pelo quarto assim espalhado.

Gemidos, sussurros, impropérios,
os sons do ato concretizado,
o prazer há tanto desejado,
deixa de ser enfim um mistério.

O fogo bruxuleia cansado,
a brasa se faz adormecida,
até a próxima investida,
de dois corpos apaixonados.

Jorge Linhaça

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O MUNDO EM TEU OLHAR

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

Nesses teus olhos um mundo
imagens fixas na retina
desse teu olhar de menina
d’um refletir tão profundo

Tantas cenas presenciadas
guardadas na tua memória
fragmentos da tua história
de tua eterna caminhada

Nesses teus olhos os sonhos
perdidos ou concretizados
onde meu sonhar deponho

ao teu olhar unificado
e estes versos componho
num canto assim apaixonado

Jorge Linhaça

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Fragmentos do tempo

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

Tomara que o tempo
guarde meu momento
no pensamento.

Minutos renascidos,
segundos tecidos
de instantes coloridos.

Horas de alegria
dias de energia,
meses de harmonia.

Século oportuno
décadas em uno
anos de aprumo.

Beijos respondidos,
sonhos atrevidos
e ouvidos
no tic-tac dos sentidos.

Michèle

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Fragmentos do tempo

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

Desfaz-se o tempo
dilui-se o momento
esvai-se no vento

Minutos perdidos
segundos esquecidos
instantes rompidos

Horas vazias
dias de utopias
meses de fantasias

Séculos fragmentados
décadas dispersas
anos pulverizados

Distorção dos sentidos
ilusão semi-ótica
tic-tacs não mais ouvidos

Jorge Linhaça

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Densidade.

Posted by amizadepoesia em Maio 25, 2007

Por teus argumentos,
O desejo vocifera sentenças,
Ao meu coração.
Como teste aos meus limites,
Tua boca provoca o palpite,
Só para atiçar a minha opinião.
Perdida na sinuosidade intensa,
Das tuas palavras.
Que me arrebatam na hora do flerte.
Um simples momento,
Com todo o peso da ocasião.

Gerson F. Filho.

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