amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 15 de Junho, 2007

To te esperando, vem.

Posted by amizadepoesia em Junho 15, 2007

To te esperando, vem.
Escorrega e vem
Vem to te esperando

A semana inteira passou
E eu pensando nesse momento
De te encontrar te ter
Em meus braços e te abraçar

Vem não faz assim
Escorrega e vem
Desce desse morro
Senão eu morro

De saudade
Mata a minha vontade
De te ter
Em meus braços

Vem escorrega e vem
Deixa-me ser o teu neném
Dá-me colo e me chama de meu bem
Escorrega e vem
ABittar

Posted in poesia | Leave a Comment »

Não quero saber

Posted by amizadepoesia em Junho 15, 2007

Não quero saber
O que você tem pra dizer
Não me interessa
Não estou nem ai

Não quero saber
Pra não brigar
Quero paz com você
Muita paz com você

Sempre do meu lado
Não adianta tentar
Você não vai conseguir
Tirar-me do sério

Nem vem que não tem
Não adianta insistir
Você não vai conseguir
Fazer-me brigar

Com você meu negócio
É amor, amor e mais amor.
ABittar

Posted in poesia | Leave a Comment »

O amor

Posted by amizadepoesia em Junho 15, 2007

O amor
Pode tudo
Porque
Vale tudo
E é por tudo
Que vale
À pena amar
O amor
Que se tem
Mas, o amor.
Tem que saber
Que é amado
Por isso
Nunca é demais
Dizer ao amor que se ama
Eu te amo
ABittar

Posted in poesia | Leave a Comment »

À BEIRA DO LAGO

Posted by amizadepoesia em Junho 15, 2007

Escapa-me, a roseira.
O que percebo é apenas o reflexo
da memória de rosas.
Ah, quisera ver a roseira
e as árvores e os caminhos
como quem os vê pela primeira vez!
Estariam eles então revestidos
apenas de si mesmos
sem esse pesado fardo
de significâncias…
Dalva Agne Lynch

Posted in poesia | Leave a Comment »

POETA DAS CAUSAS JUSTAS

Posted by amizadepoesia em Junho 15, 2007

Dizem que sou o poeta das causas justas,
De antes aqui perder do que calar,
Apenas não me sonego às coisas injustas,
Nem delas fujo ou intento olvidar.

Posso ser o poeta das horas tristes,
Onde o remanso não faz hospedagem,
Mas só com os meus punhos resistes:
Leva-os, cerra-os à sua passagem.

E é tanta a pobreza e a escravidão,
Que eu digo este poema a cantar,
Para que se acabe com a servidão,

De quem age sem ter coração,
Vendo uma criança a definhar,
Por não ter nem uma côdea de pão.

Jorge Humberto

Posted in poesia | Leave a Comment »

REMINISCÊNCIAS

Posted by amizadepoesia em Junho 15, 2007

Reminiscente sonho, persuasivo,
Eleva-me ao mais alto de mim,
Num esforço aparente, decisivo,
Tentando descobrir o que há ali.

Nego-me à razão maniqueísta,
Mas, cautela, não vos faça mal,
Todo o homem é um trapezista,
Julgando maléfico o seu igual.

Temos então aqui duas faces,
Que o meu sonho já revelou,
Uma são as benignas catarses,

Outra o próprio demo em pessoa,
Que a ninguém duvidou
Ser brincadeira em noites de loa.

Jorge Humberto

Posted in poesia | Leave a Comment »

AMOR PLATONICO

Posted by amizadepoesia em Junho 15, 2007

Amor platonico, amor febril
      É a compensação.
      A tanta lágrima vertida,
      De sangue vermelho e vivo,
      Que percorre meu coração, lhe dá vida
      e o pensamento a tem estancado
      Como espada empunhada na pedra
      A Lua má como loba faminta
      Quando sente meu descontentamento,
      e as estrelas sob este pedaço de céu,
      Prendem suas luzes, choram por mim,
      Tenho o calçado roto
      De tanto que caminhei
      Para chegar até aqui
      e enfim lhe encontrei,
      Débil amor,
      Deus atende desde seus céus minha suplica
      e até o firmamento defende minhas confissões,
      Es um desejo
      Minha avidez presente
      A espuma do mar
      Que se ve e logo desvanece
      O sonho que se percebe somente dormindo,
      O calor que sempre busquei
      Em minhas noites de desencanto
      e em meus verões solitários
      És a verdade feita mentira,
      Por ser irreal
      e meu desejo arrastar sem medos, sem precauções,
      Ante um carinho sem retorno,
      Perante um desejo e nada mais;
      Fantasio com o sabor de seus lábios
      Idealizo seus abraços
      e divago ao dizer que te quero
      Pois és um amor platonico
      Jamais foi correspondido
      Ainda assim o guardo nos bolsos
      Algo de esperança,
      ante um amor improvável.. 

Betty Robles E.   

Posted in poesia | Leave a Comment »

Un sueño de libertad

Posted by amizadepoesia em Junho 15, 2007

Celos que destruí
que supe pués
que ciertamente nunca tuve
pués ellos te sofocan , persiguen, aborrecen…

Celos de quien es y te pone infeliz
quien ama…quien aprisiona,
espacio tomado por asalto
rastro siempre perseguido …

Aire secuestrado
poesias so pena de perícia
pensamentos pretendidos
sueños ansiados

Cuerpo y alma…que te llevan a un
ser encadenado
que tiene un corazón
que sueña …un sueño …Un Sueño de Libertad
Joe’A

Posted in poesia | Leave a Comment »

Jôgo do amor

Posted by amizadepoesia em Junho 15, 2007

O conquistado é o realizado
não mais é o sonhado
é mantido,
mas nem sempre bem cuidado

Estar sempre a disposição
abranda o fogo da paixão
suaviza as chamas no coração
Doma a insaciedade do tesão

O amor conquistado
arrefece a busca
perde o entusiasmo
murcha o desejo

Vislumbrando a perda
se torna eterna a caça
entusiasma a paixão
multiplica o tesão

Alimentando sempre o amor
como a fonte sempre alimenta o regato
como o sol desabrocha a flor
A eterna conquista pereniza o amor

Joe’A

Posted in poesia | Leave a Comment »