amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 16 de Junho, 2007

CASINHA BRANCA

Posted by amizadepoesia em Junho 16, 2007

Vem amor, dá-me a sua mão
Caminharemos juntos ao nosso ninho
A nossa linda casinha branca
Aqui pertinho, de frente ao mar
Onde a trepadeira sobe pela sacada
E antes da sua chegada, meu amor
Ela alcançou o nosso quarto,
Para moldar as janelase testemunhar nosso amor.
O jardim repleto de rosas,
Onde reinam as margaridas, amores perfeitos,
Sem contar os pés de madressilvas.
E as camélias a embelezar cada vez mais o nosso lar.
Lá no nosso cantinho trocaremos beijos ardentes,
Saboreando gota a gota do mel
Que jorrará dos seus lábios
Saciando a minha sede de amor.
Nesse local sagrado em que nossos corpos se encontrarão
Num frenezi sem fim,
Desfrutaremos o nosso amor
Como fosse a primeira e única noite.
Depois de saciados
Da sacada apreciaremos o mar
Ouvindo o suave cantar das ondas,
Que por vezes irão embalar o nosso amor.

Catarina

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CORAÇÂO MEU

Posted by amizadepoesia em Junho 16, 2007

Coração meu, rei da minha vida
Venha ver as cerejeiras repletas de flores
O jasmim duplicou seu estrelado
Trazendo a paz aos meus olhos já cansados.

Coração meu, cobre com o aroma das flores
Que sopra no momento e exala a primavera.
Venha, coração meu, deixe-me beijá-lo
E desfrutar do néctar dos seus lábios.

Coração meu, ao sentir que se aproxima
Sinto palpitar meu coração
O desejo se apodera do meu ser
Deixando-me louca para me atirar em seus braços.

Coração meu, amo cada pedaçinho seu
Amo seu jeito de ser e falar
Amo poder ganhar seus carinhos
Pensando em juntarmos nossas vidas.

Coração meu, em você encontro a simplicidade da margarida
Para mim, você é mais importante que o ouro.
É o aroma dos bosques errantes.
É o grande monarca da minha vida.

Catarina

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Brotos da saudade

Posted by amizadepoesia em Junho 16, 2007

Saudade brota como uma flor
num coração cheio de amor
a uma solidão condenado
No peito espinhos de sofrimento e dor

A dor da ausência
Falta que sufoca,
que maltrata o corpo,
Que angustia a alma.

Flor da tristeza, sem beleza
flor sem perfume nem cor
Seiva deprimente, debilitante
Espinhos ferinos, penetrantes

Feridas em poros gotejantes
no coração suplicante
por esperanças latejantes
na falta pulsante

Na alma aflita que clama,
ao vazio, a presença do amor reclama
que reacenda a chama da paixão
no amado, perdido ou distante, coração

Joe’A

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Uno de los Sueños de Jesús

Posted by amizadepoesia em Junho 16, 2007

Todavía no aprendimos la lección, la lección de saber amar a todos, a todo. Somos parte de un sistema interactivo, interligado. Los reinos Animal, del cual hacemos parte, Vegeral y Mineral.
Estos reinos nos sustentan, mantienen nuestras vidas, cuando el místico dice “Vida es Muerte, Muerte es Vida”, no nos damos cuenta que vivimos de la muerte, de algun ser de los otros reinos. Cuando uno se alimenta ¿de que se alimenta? de seres muertos, sean animales, vegetales o minerales, que dan sus vidas para mantener las nuestras. Un maravilloso solomillo salió de una vaca ¿sabías?, una linda ensalada vino de varios vegetales, la sal que usamos viene del mar, del cloreto de sódio, un mineral. Todos ofreciendose, sacrificandose para alimentarnos, dar via y un día llegará en que tu cuerpo alimentará este mismo sistema.
Los tratamos con desdén, sin cuidado, sin cariño, sin Amor, sin respeto, en realidad estamos tratando mal a nosotros mismos!!! cuando actuamos así!.
No aprendemos, no nos concienciamos que la sustentabilidad, la Armonía, la Paz y la Felicidad, reside en el Amor, como el Señor nos enseñó hace más de dos mil años, y no captamos aún el verdadero significado de Sus enseñanzas, de Sus sueños.
Imaginense si imperase el Amor! todos se respetarían, convivirían pacificamente, con fraternidad, con igualdad, sin guerras, sin luchas, sin miseria; pero no es así que estamos viendo las cosas diariamente.
Piensa! si el panadero colocase demasiado fermento en el pan para ganar más, si el carnicero que compró del panadero practicase algún tipo de deshonestidad para ganar más también, si el frigorífico intentase robar al carnicero, si el dueño de la hacienda diera sal a su rebaño para hidratar a su ganado para pesar más y así robar al frigorífico… y así sucesivamente… es así también con la familia, con las amistades, con la comunidad, con la economía, con la sociedad, en la política, en todos las bases de la humanidad.
Piensa en todos los segmentos de la economía actuando correctamente, con honestidad, con ética. Porque quien ama no desea perjudicar a su amor.
Cuando hablo en Amor es en el sentido amplio, no solamente romántico, ni filosófico, ni poético, ni teológico.
Entonces tendríamos una sociedad justa, con valores, con principios, con fraternidad, con igualdad; pacífica y feliz.
Pero no aprendemos, no captamos todavía devidamente la lección que el Señor, que Jesús nos enseño, de una manera tan simple que oímos casi diariamente, que leemos, que está impresa en millones de libros, de lugares, que se repite diariamente en las Iglesias, en los encuentros comunitarios y en tantos lugares.
Pero Jesús , que dió su propia vida para salvarnos, aún que supiera que no sabíamos lo que hacíamos; sin embargo, Él tiene la Fé, la Esperanza Divina de que un día realizaremos este sueño Suyo, que aprenderemos la grande lección… que de una manera tan simple nos enseñó… sobre la magnitud, la amplitud, la extensión de los milagros que se pueden realizar… que tienen el Poder del Amor…

‘AMA AL PRÓJIMO COMO A TÍ MISMO”

Joe’A

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Amor que atormenta

Posted by amizadepoesia em Junho 16, 2007

Amor que atormenta
O tempo te detém e voce se vai,
a luz se apaga e voce não está,
chega a noite que cobre minha mente
não há lua cheia nem estrelas no céu.

os suspiros que ainda conservo
se tornam anseios,
meu poema se faz canção,
meus pensamentos se derretem.

Quero ter voce presente,
implorar seu nome,
sacralizar o tempo
e o espaço para adorar você.

se nao conservar seu amor., perdoa-me,
se minha alma não lhe buscar, compreenda-me.
Você me deixa vazio, me converte em deserto
o que semeamos com aspereza.

Solta minhas mão para eu não voltar,
fico com os sons do silêncio,
como uma arvore caída,
e saber que já não está comigo
não sei viver, não sei se ainda vivo.

Para voce que sabe apreciar os sentimentos

 SANTIAGO.P.G

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POETA DE LAS CAUSAS JUSTAS

Posted by amizadepoesia em Junho 16, 2007

Dicen que soy el poeta de las causas justas,
De antes aqui perder de lo que callar,
Apenas no me niego algunas cosas injustas,
Ni de ellas hujo o intento olvidar.

Puedo ser el poeta de las horas tristes,
adonde el remanso no hizo hospedaje,
Mas sólo con meus puños resistentes:
Los lleva, los cierra a su pasaje.

y es tanta la pobreza y la esclavitud,
Que yo digo este poema al cantar,
Para que se acabe con la servidumbre,

De quien considere sin tener corazón,
Viendo una criatura al desfilar,
Por no tener nei una migaja de pan.

Jorge Humberto

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REMINISCENCIAS

Posted by amizadepoesia em Junho 16, 2007

Reminiscente sueño, persuasivo,
Me eleva a lo mas alto de mi,
En un esfuerzo aparente, decisivo,
Intentando descubrir lo que hay allí.

Me niego a la razón maniqueísta,
pero, con cautela, no haga mal a vosotros,
Todo el hombre es un trapecista,
Juzgando maléfico a su igual.

Tenemos entonces aqui dos faces,
Que el sueño mío ya reveló,
Una son las benignas catarsis,

Otra el propio demonio en persona,
Que a ninguno dudó
Ser juguetona em noches de luna.

Jorge Humberto

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Alma Cigana

Posted by amizadepoesia em Junho 16, 2007

Os teus lábios,
                  São calados,
                   O grito,
                   Está presente:
                   E és todo o mundo,
                  Toda a gente,
                  Quando danças,
                  Teus antepassados…
                  Ah, mas aqui,
                  O que emana,
                   Não é vontade de fogo,
                   Na sujeição do lenho…
                   É mais uma intenção,
                  Sangue,
                  Carne e devoção,
                  De mostrar na pele
                   O senho,
                   Da tua Alma Cigana

Jorge Humberto

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JEITO DE SER

Posted by amizadepoesia em Junho 16, 2007

Tudo o que sou ou não sou, a poucos diz respeito,
Não por prudência minha ou pouca aceitação,
Que é dos amigos que guardo toda a ponderação,
Mas porque assim me vejo e este é o meu jeito.

Jeito de ser ou não ser, que trago bem dentro do peito,
Assim a gente que protejo e toda esta exaltação
De ver nos outros toda a resgatada e subtil imperfeição,
Que faz de mim, como deles, um ser mais que perfeito.

E, nas cordas do coração, vai quem sabe o que quer,
Sem exagerados, prolixos e mal afamados discursos,
Como se, enfim, tratasse de uma pessoa qualquer.

Mas, cautela, tu és nada e ao nada hás-de regressar,
Então – e enquanto é tempo – toma a vida pelos pulsos,
Sai à rua, e, como um prisioneiro, não te deixes olvidar.

Jorge Humberto

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MODO DE SER

Posted by amizadepoesia em Junho 16, 2007

Todo lo que soy o no soy, a pocos dije respeto,
No por prudencia mía o poca aceptación,
Que es de los amigos que guardo toda la ponderación,
Mas porque así me veo y este es mi modo.

Modo de ser o no ser, que traigo bien dentro del pecho,
Así la gente que protejo y toda esta exaltación
De ver en los otros toda la recatada y sutil imperfección,
Que hace de mi, como de ellos, un ser mas que perfecto.

Y, en las cuerdas del corazón, va quien sabe lo que quiere,
Sin exagerados, prolijos y mal afamados discursos,
Como si, al fin, se tratase de una persona cualquiera.

Mas, cautela, tu eres nada y a la nada has de regresar,
y entonces – en cuanto sea tiempo – toma la vida por los pulsos,
Sal a la calle, y, como un prisionero, no te dejes olvidar.

Jorge Humberto

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Espelho do tempo

Posted by amizadepoesia em Junho 16, 2007

Miro-me no espelho do tempo
buscando o passado inerte
procurando em mim o alento
que à minha alma apetece

Vejo os olhos já mortiços
sob o peso de tantas agruras
nos lábios sorrisos postiços
resquícios de minha ternura

Espelho do tempo, miragem,
sem volta e sem remédio,
quem me dera ter eu coragem,
afastar minh’alma do tédio

Jorge Linhaça

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Inspiração

Posted by amizadepoesia em Junho 16, 2007

Ela me toma desde o mais íntimo
e vem à tona destroçando
rompendo veias e artérias
partindo ossos
rasgando a pele.
Quando caio, vencida
ela me toma a mão e escreve.
O que sai de mim
seiva quente e viva
assombra os que me cercam
e me aclamam, cegos
– Criadora!
Do meu mais íntimo
ah, desatino!
ela recebe as palmas
meu corpo, fantoche inerte
levantando.

Dalva Agne Lynch

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Romântica

Posted by amizadepoesia em Junho 16, 2007

Romântica é o que sou,
Doida apaixonada vou seguindo,
Morrendo de amor…
Minha alma atravessando
Tempo, espaço, a sua procura…
Rasgando meu eu com emoção…
Palavras soltas, roucas,
Lindas, perdidas em meus recantos,
Em todo meu ser …
Arrepio puro, vida, vertigem,
Amor, agonia, paixão…
Quero amar e ser amada
No mar, nas nuvens, no chão…
Perder voz, razão e respiração…
Amar, beijar seus lábios na noite,
Acordar ouvindo sua voz
Sussurrando aos meus
Ouvidos as mais débies frases…
Fazer do amor uma canção, fantástica
Única, coração com coração,
Corpo com corpo,
Boca com boca, suor com suor…
Sim sou louca, desvairada…
Perseguirei esse amor onde ele for…
Cuidado sou perigosa…
Enquanto todos fazem a guerra…
Eu?… ah! … eu faço amor!…
Mary Trujillo

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