Viver é coisa do dia- a- dia.
Sem você?
Sobrevivo de teimosia.
Amor é feito de carboidratos
cheio de calorias.
Alimenta minha alma esguia!
Meu ultimato:
Chega de lero- lero.
Obedeça ao programa
Fome Zero!
Na mesa e na cama,
diga que me ama.
Rosa Pena
Archive for 18 de Junho, 2007
Fome zero!
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
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Espumas ao Vento
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
Sei que aí dentro ainda mora
Um pedacinho de mim
Um grande amor não acaba assim
Feito espumas ao vento
Não é coisa de momento
Raiva passageira
mania que dá e passa
Feito brincadeira
O amor deixa marcas que não dá pra apagar
Sei que errei, tô aqui
Pra te pedir perdão
Cabeça doida, coração na mão
Desejo pegando fogo
Sem saber direito a hora e o que fazer
Eu não encontro a palavra
Só pra te dizer
Ai, se eu fosse você
Eu voltava pra mim de novo
E de uma coisa fique certa,amor
A porta vai estar sempre aberta, amor
O meu olhar vai dar uma festa,amor
Na hora que você chegar
Fagner
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Plantio II
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
Trabalha-me
como na terra o arado.
Revolva-me a realidade aparente
as pedras, as arestas
as ervas daninhas.
Faze subir à tona
como em canto
minha natureza fértil.
Dalva Agne Lynch
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NA BANHEIRA DO AMOR
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
A espuma branca nos envolve,
nossos corpos na água tépida,
a paixão vai chegando lépida,
o tesão aos poucos nos consome.
Mãos que deslizam brincalhonas,
sorrisos maliciosos no olhar,
bocas que brincam de se beijar,
afagos feitos com macias esponjas.
O desejo nos assola , incendeia,
corpos ardentes na água morna,
envolvidos os dois corpos na teia
lusco fusco que a lâmpada encandeia,
e de reflexos os corpos adorna,
Dois lobos uivando na lua cheia.
Jorge Linhaça
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LA FLOR DE LA MAÑANA
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
Cortaron por el tallo la flor de la mañana,
Se secó el orvallo y el gusto a menta,
Que emanaba de la tierra su fragancia,
Quedandose el jardín en súbito sopor.
El sol desapareció en médio de la lluvia
Y las viñas en ira no tuvieron uva
Pobre agricultor que se queda sin pan,
Porque el huerto ya no crece del suelo.
Ante la afronta la naturaleza se rebeló,
Ya no hay los brazos ni el nervio,
De la pobre gente que yaciendo se calló.
¿Quién fué que aquí cometió tal crimen,
De la naturaleza su ilustre acervo,
Ven hombre, quien fué, dime, dime?!
Jorge Humberto
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A SOBERBA
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
Orgulhosos de nós a soberba nos inspira
Antipatia, é como um caminho feito a sós
Onde não cabe o outro, que assim se retira
Deixando-nos para trás, desatando os nós,
Que, se antes os ligava, agora os separa,
Mormente todo o eufemismo que caiba aqui.
Porque, infringido a lei, ninguém repara
Em nós e vamos na vida sem ter jardim.
Deixai para trás essa impostora, pedestal
De todo o nosso sentir, se assim não for
Não teremos ninguém a quem chamar igual.
Quanto mais não vale o altruísmo, a verdade,
E toda a forma viva de dizer amor,
Conquanto reine aqui toda a sua simplicidade.
Jorge Humberto
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AMIZADE E COMPANHEIRISMO
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
Quantas vezes nos perguntamos como será o amanhã…
Será que encontramos a resposta certa…
O amanhã deveria mudar para o agora, neste momento.
O mesmo pode acontecer em nossos lares,
com nossos amigos, companheiros.
Quantas vezes erramos por achar que o amanhã
seria um novo dia, deixamos por comodismo
ou quem sabe até por preguiça
Não demos um abraço amigo
Não perdoamos quando devíamos ter perdoado
Não fomos honestos nem com nós mesmo
nem com nosso próximo.
Por que era mais fácil deixarmos para amanhã.
Só que muitas vezes o amanhã foi tarde demais
Para nos acalentar
Para nos orientar.
É o amanhã deve ser o agora neste momento
Então nunca deixe para amanhã
o que você pode fazer agora.
Vá de seu ombro amigo
Seu abraço
Seu sorriso
Seu perdão
Suas palavras de carinho
Seja companheiro
Seja amigo acima de tudo.
Quem sabe desta forma
Quantos dissabores deixaram de existir
Quantas lágrimas deixaram de cair.
E se houver de cair lágrimas
Que sejam lágrimas de alegria
De emoção.
Ser companheiro e honesto consigo mesmo
exige forças muitas vezes além dos nossos limites, mas vale a pena.
Quando este companheirismo nasce de dentro pra fora, ele nasce com muita força e amor.
Com o amor, companheirismo, honestidade nada é impossível.
Com o amor construímos uma humanidade melhor,mais humana com nossos semelhantes.
Quando o amor, honestidade unidos
com o companheirismo andam juntos
conseguimos servir e construir
um mundo bem melhor.
Fafá Lima
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Saudade Papai
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
Quanta saudade pai
Das suas brincadeiras
Das historias pra dormir
Dos seus carinhos
Do seu colo…
A meu pai
Se eu conseguisse voltar o tempo
Parar os anos, mas não consigo.
A única coisa que levo comigo
São suas lembranças
Seus ensinamentos
Sabe pai…
Eu tenho certeza que você
Nunca me abandonou
Apenas partiu
Mas sua presença
é sempre constante
por onde eu andar
você sempre irá me acompanhar.
Fafá Lima
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O MAR
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
Ah… o mar..
Em que tanto nadei
Que tanto admirei
Tanto pensei
Nas noites de lua cheia viajei
Nas suas ondas me embalei
Nos braços de quem tanto amei.
Ah…Foi no mar
Que te entreguei meu coração
Que te entreguei meu corpo
No tilintar das ondas
No por do sol…
Na profundeza deste amor
Entreguei-te
Meus mistérios
Minha paixão
Meus sonhos
Minhas ilusões
Meus segredos
Meus desejos de amar.
Fafá Lima
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PAI
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
Pai meu melhor amigo.
Pai meu confidente.
Meu ombro amigo nas horas de dor.
Pai que me abraça que me enlaça,
Pai cheio de graça, pai minha estrela guia.
Pai será que você sabe o bem que me faz.
Pai você deu vida aos meus olhos.
Pai quando a lágrimas, você as secas..
Pai será que você sabe.
O quanto você é importante pra mim.
Pai ensine-me a viver.
Quero aprender a viver como você viveu.
Quero ser uma estrela a brilhar.
Para iluminar teus passos.
Quando a escuridão tentar te pegar…
Fazer o quê da admiração.
Que sinto pôr você…
Olhando você…
Pai ensina-me a viver…
Não é fácil, mas uma certeza eu tenho…
Mas sei que com você jamais estarei só.
Pai…
Você é minha fonte de Luz
De esperança, fé…
Pai…
Fafá Lima
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AI… QUE CORPO!
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
Não faz isso comigo não homem!
Cobre-te, meu coração está batendo tão forte,
que todos estão notando minha aflição.
Estais atiçando todos os meus desejos,
fazendo-me ter uma resolução súbita e pular
para os teus braços e te da um beijo.
Não faz isso comigo não homem!
Olha como tu estais deixando,
minha cabeça, já um tanto zonza,
fazendo eu
perde as estribeiras.
Cuidado moço!
Não faz isso comigo não!
Essa toalha vai cair e eu não me
responsabilizo por minhas ações,
Pulo em cima de ti e vou entregar-lhe…
!
!
!
!
!Pensou o que hem!
Meu coração.
Lindinha
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Ah! Seu corpo!
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
Ah , esse corpo gostoso
corpo moreno, envenenado
que eu tanto amei
não da para esquecer.
Esse seu corpo
que tantas vezes cobriu o meu
entre espasmos e soluços
mergulhei.
Me deixei levar pela gostosura
beijei cada milimetro
onde eu me saciava.
Nesse corpo que me levava ao espaço
que me deixa insandecida
apostei minha vida
encerrei meus amores
e nesse calor abrazador
me entregava sem pudores
calvagava e dançava como louca
nesse corpo , sabor veneno
que era só meu.
Arneyde T. Marcheschi
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NOSSOS CORPOS
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
Nossos corpos em louco frenesi,
souberam desfrutar-se,
souberam como amar-se
com muito desejo,
sem sentir o menor pejo,
apenas desejando sensuais carícias,
prenhes de quentes malícias…
Nossos corpos marcaram-se,
e jamais se esquecerão…
Ficou a recordação,
e o desejo de uma repetição….
…E por que não?
Marcial Salaverry
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TEU CORPO
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
Teu corpo vadio
Gostoso como êle só
Um corpo que encaixa
E amolda as curvas do meu
Um corpo forte e viril
Corpo de Deus grego
Delícias, a mim,
Oferecem
Numa vadiagem gostosa.
É assim que te quero
É assim que gosto
Corpo de pura malícia
Corpo gostoso e só meu!
Ah! garoto safado
Vem que mais um momento
Vamos ter, seja vadiagem pura
Seja o amor safado
Seja o amor paixão
Mas que seja só nosso.
Marici Bross
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Teu Corpo
Posted by amizadepoesia em Junho 18, 2007
Não dá pra esquecer teu corpo
que deslizou em minhas mãos tantas vezes
cheio de brilho, cheio de fogo
tão possuído de loucura e insensatez!
Teus braços fortes, tuas mãos atrevidas
pondo calor e magia em nossas vidas
deliciosa loucura a que vivemos
labaredas tantas que acendemos.
Teu corpo, o meu doce pecado
meu corpo, o teu caminho mais trilhado
só a saudade acena hoje ao lembrá-los
banhados de suor e energia
impregnados da paixão que eu mais queria
depois do amor, doce acalanto de paz
que pena…
não o verei nunca mais!
Tere Penhabe
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