amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 19 de Julho, 2007

QUIETUDE

Posted by amizadepoesia em Julho 19, 2007

Na quietude da minha alma,
encontro sempre o meu amor..
Olhos doces,de olhar amoroso,
boca de beijo eletrizante,
sorriso cativante,
mãos de carinho gostoso…
Não é sonho,é uma realidade!
Êle existe,mora no meu coração
e eu o tenho à mão.
Basta fechar os olhos e esperar
a sua imagem se formar,
nítidamente,
na parede da minha memória.
Vivemos juntos numa outra vida.
Hoje,talvez por punição,
podemos estar a milhas de distância…
Onde? Ah,isto eu não sei, não!
Mas o encontro na quietude
do meu coração,
onde o amo com toda a emoção.

Ilze Soares

Posted in poesia | Leave a Comment »

NA MINHA QUIETUDE

Posted by amizadepoesia em Julho 19, 2007

Choram meus olhos e a aurora
que tanto amo, adormece nostálgica.
Em silêncio embriago-me com o
perfume do jasmim e devaneio…
Cerro meus olhos orvalhados e sonho
beijar-te a boca, teu corpo todo e beijar-te
ainda, a própria alma…
Emocionado, palpita descompassado
 meu coração com a doce sensação
de estar sendo amada mesmo
que seja uma ilusão
passageira….
Naidaterra

Posted in poesia | Leave a Comment »

CATIVO

Posted by amizadepoesia em Julho 19, 2007

Num despeito cruel enfezado e terrível
                        Diante da irradiação da beleza suprema,
                        O homem vê denegrida a alvura do seu poema
                        O poema de um amor veemente e incompreensível.

                        Sedento de carinho e preso numa algema,
                        De tântalo recorda o sofrimento horrível,
                        E, raivoso e descrente em face do invencível,
                        Ergue os olhos ao céu e estorce e blasfema.

                        E assim, por essa vida amarga de ansiedade,
                        Ele vive a falar, num profundo suspiro,
                        Que as almas feminis são feitas de impiedade.

                        E, entretanto, meu Deus, o homem sempre de rastros,
                        Em torno da mulher anda a fazer seu giro,
                        Como em torno do sol vivem girando os astros

                        Pilar Casagrande

Posted in poesia | Leave a Comment »

Minhas palavras

Posted by amizadepoesia em Julho 19, 2007

Insisto em dizer
Se possível fosse
Compungir o bem querer
Em cujo assédio
Sobre nada meu coração
Pois latente torna-se meu desejo
Se em ócio pleno
As tentações sinuosas do teu corpo
Marcam presença no meu instinto
Assentando essa loucura
Cadeias eternas
Unindo-me a você…

Gerson F. Filho

Posted in poesia | Leave a Comment »

A ALMA É IMORTAL

Posted by amizadepoesia em Julho 19, 2007

Ainda que a vida mortal se esvaia
e o corpo deixe de ser vivificado
ainda que nosso semblante caia
pela dor agora assim mortificado

Resta no peito a real esperança,
de que a separação é fugaz afinal,
pois aqui somos apenas crianças,
e nosso espírito há de ser imortal.

Inda que as dores nos aflijam
qual lategantes chibatadas
que nossas preces se dirijam

Aos céus, alma escancarada,
e trazer-nos a paz consigam
para continuar nossa jornada.

Jorge Linhaça

Posted in poesia | Leave a Comment »

QUE FLORESÇAM AS FLORES

Posted by amizadepoesia em Julho 19, 2007

Que floresçam as flores,
seja colorido o jardim,
que calem-se as dores,
que desperte o amor em fim

Em tons de puro carmim
Que floresçam as flores,
seja colorido o jardim,
matizado de mil amores

E em todos os esplendores
haja um olor de jasmim
Insensos purificadores,
afastando o que for ruim
Que floresçam as flores…

Jorge Linhaça

Posted in poesia | Leave a Comment »

A Sociedade dos Corvos

Posted by amizadepoesia em Julho 19, 2007

Os corvos volteiam o milharal,
gralham e gralham o seu alarido,
buscando ressuscitar o mal
nas cavernas há tempos escondido.

Voltam os favores prometidos!
Os corvos volteiam o milharal,
gralham e gralham seu alarido,
como prenúncio de um vendaval.

Acautelai-vos pois afinal,
dos falsos versos comovidos,
do fingimento de amor fraternal,
pois crendo os pecados esquecidos
Os corvos volteiam o milharal!

Jorge Linhaça

Posted in amizade | Leave a Comment »

EMINENTE

Posted by amizadepoesia em Julho 19, 2007

No silêncio da noite anseio por ti.
Tua chegada eminente é somente
O meu desejo, de ter bem aqui,
Tão perto de estares presente

Junto de mim, com o calor de teu
Corpo almiscarado de terno amor.
E mostro-te tudo o que é meu,
Numa súplica de intenso fervor.

Não sei mais o que seria de mim
Sem o tão almejado coração,
Que faz de ti a flor do meu jardim.

Nasce a manhã por detrás do rio.
E todo eu sou só emoção.
Terra onde não se vislumbra nenhum frio.

Jorge Humberto

Posted in poesia | Leave a Comment »

SI TE PIENSO

Posted by amizadepoesia em Julho 19, 2007

Todo lo que  te dije o no te dije son solo mentiras,
      Pues lo que siento por tí no cabe en verso.
      Mañanas envueltas en misterio, acordes de lira.
      Quién me diera, mostrarte, mi más distinto reverso.

      Y si te pienso, enseguida un poema se acerca de mí.
      Aguas cristalinas. tierras fértiles vislumbrando.
      Pasan los años mendigando. no teniendote aquí,
      ¿Como enseñarte quanto un hombre puede amar?!

      Cuesta creer que tanto amor así no tenga un final,
      Lado a lado, caminando de las manos al fin.
      Ven amor, sé mía, de la Agustina playa al final,
      Y grabemos nuestros nombres en bellas flores de jazmín.

      Ah!, formar un jardín, que refleje nuestro amor!
      Y en el rocío de la madrugada, sorber todo el agua,
      Que nos sacie la sed uno del otro. leve clamor
      Nacido de una flor. soportando todo el dolor.

      Jorge Humberto

Posted in poesia | Leave a Comment »

Chat…

Posted by amizadepoesia em Julho 19, 2007

Te sinto
do outro lado
da tela
do meu computador
como algo
que sem ver
é presente
em silencio
esperando
minhas palavras
escritas
que te tirem
de tua
melancolia

te escrevo
ola!
e pressagio
um entrecortado
respirar,
meditas,
pensas
em como será
aquele
que desde
alguns dias
se introduz
nem sua csa
em silencio
dando
palavras
de alento
a teu maltratado
coração.

Um coraçãozinho
se introduz
em minha tela
é tua resposta
a tanta
desesperança
querendo-me
mostrar
quão bela
é a noite
quando do outro
lado me pressentes
e entre ambos
se produz
essa mimíca
de palavras
escritas
que são
transformadas
em imagens
belas
por nossos
corações

As vezes
fica um longo
silêncio
e pensamos
como será
tão somente
un momentoum momento
se nossas
vidas
e encontrassem
e soubessem
dar-se
como agora
nesta
tela
sem palavras
os mais belos
sentimentos.

Tu lês
do outro lado
e esperas
que ao marcar
de tua tela
te mostre
meu pensar
sorries
se logo calas
sabendo-se
ditosa
por que alguém
que sómente
sabe seu nick
se mostra
e se dá
com seu
pensamentos
e sonhas
como será
se um dia
nossas
vidas
decidem
que se têm
que encontrar

como será o momento que tivermos que nos encontrar…?

tandytogonzalo

Posted in poesia | Leave a Comment »

Un amor para nunca olvidar

Posted by amizadepoesia em Julho 19, 2007

Un amor de verdad
nunca se olvida,
cuando se ama a quien lo merece…
Un amor que tu amor reconoce .

Suponiendo que la relación terminase
Ese amor será siempre sublime
Y en el corazón siempre ocupará un lugar
Cuando falte ,habrá una nostalgia con algo de felicidad …

Aquel amor transparente, sin veleidades
que se alimentó solamente de verdad
Que compartió momentos de felicidad
Que vivió siempre de realidades

Que se dió y que se entregó,
que recibió y que dió amor,
que respeto y fué respetado.
Que cuidó y fue cuidado.

Dio su cariño de todas formas,
como siempre los recibió.
Cambios de caricias apasionantes
Dando mucho más que simple placer

Asi es , un amor que no nace para morir
Que dentro del corazón perpetuamente va vivir
Aunque que la vida no lo,continúe
hasta el dia de la misma muerte..
Es un amor para jamás olvidar ..

(c) Joe’A

Posted in poesia | Leave a Comment »

Latitude Sul…

Posted by amizadepoesia em Julho 19, 2007

Sul..lá vou eu….
pela minha natureza
Respirar o amor,
nessa latitude de tanta beleza
Abaixo da linha do equador, no frio
Encontrar o calor do seu Amor
Me aquecer nos mantos dos seus carinhos
Estremecer nos colchões do seu prazer
Deitar na paz do seu ressonar
Voar nas asas da imaginação,
no seu sonhar
Ver o sol nascer,
no amanhecer do seu olhar
Olhar para os céus,
e por ter você, orar
Agradecer a Deus,
pela vida que com você me deu
sul…lá onde
anda o meu amor

Joe’A

Posted in poesia | Leave a Comment »

Zero Absoluta da Alma

Posted by amizadepoesia em Julho 19, 2007

Minha alma em consumação reflexiva
Dor, amor que ainda humano subjuga
E transpõe o ser amoroso em algo comum
E sangue divino embevecido na poética
Vida, carne e espírito de um poeta.
Poeta de máscaras, dono próprio de si,
Dos mistérios e sonhares, cruzando sobre a névoa
Sombria de sua sombra a passos longíguos,
Buscando a sorte na visão do holocausto.

Poeta, mago de fé psicodélica, de gritos que a alma
Desperta. Agora, impossível se me faltam palavras na alma
Para expressar anseios, desejos, sonhos, ilusões
Medos e aflições, amores – perdidos ou esquecidos,
Paixões que flamam no coração, pensamentos que aderem à mente,
Talvez, insanada, agora

Nem sempre a alma é um estado sano,
Nem sempre a verdade é uma total verdade.
Nem sempre a espera é uma angústia,
Nem sempre o tempo pode acalmar nossos corações,
Nem sempre o poeta deve colher a vida, o tempo,
A lágrima, a alma, a verdade, o amor e a dor
E colocá-los num vaso como uma incandescente flor
Para ver e mergulhar no profundo do ser
Como um brilho que iria abrir janelas e portas para dentro da alma.

Ser poeta é um estado da alma
Que aspira-se nas palavras que nascem no coração,
Na mente sana ou ensandecida, nos pensamentos
Que devoram cada momento, que fico calado
Ou que me transpõe a paredes invisíveis de meu consciente
Querendo despertar sensações, denotações, sentidos qualquer.

Todo poeta é preso a vida, é louco vivido
Envolvido no silêncio que a alma prolifera.
No cerne de sua existência e vontade de escrever, é fera
Como aquela que amansa corações aflitos
E golpeia-os num súbito gozo de desdém.
Pois, os pensamentos mais que fatais tocam a alma
Com estranhamento e alheia percepção naquilo que é verdade.

Todo poeta preso ao contentamento de outrem
É louco enterrado, porque se silencia
E a voz em vão na volúpia de seus versos
Não vinga aos pensares de outrem como ele.

Davys Sousa

Posted in amizade | Leave a Comment »