amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 20 de Julho, 2007

AO MESMO TEMPO

Posted by amizadepoesia em Julho 20, 2007

Avida…voluptuosa…
com paciência…
percorro teu corpo
como a loba que demarca seu território.
Preciso tudo de vocé
teu alento, teu mel…teu fermento….o tato.
A fragancia de tua pele
tranpirada como um menino
Tuas mãos, teus lábios, teus custados…
Caminho por teu corpo, conheço seu fogo…
seus doces gemidos,
seus ternos murmúrios…
Nada me apura.Tudo se goza, sem pudor…
E assim de beijo em beijo,
de atrito em atrito,
com hábeis atrasos…
de umidade a silêncio,
cresces em paixão, em ternura…
e cobiça….
e bebo em tua seiva
meus sais e meu aroma.
Pra, atingir ,
lentamente o termo do prazer…
Os dois…
ao mesmo tempo.

marta diaz fonti

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AL MISMO TIEMPO

Posted by amizadepoesia em Julho 20, 2007

Avida…voluptuosa…
con paciencia…
recorro tu cuerpo
como la loba que demarca su territorio.
Preciso todo de ti
tu aliento, tu miel…
tu levadura….el tacto.
La fragancia de tu piel
transpirada como un niño
Tus manos, tus labios,
tus costados…
Camino por tu cuerpo,
conozco su fuego…
sus dulces gemidos,
sus tiernos murmullos…
Nada me apura.
Todo se goza, sin pudor…
Y así de beso en beso,
de roce en roce,
con hábiles retrasos…
de humedad a silencio,
creces en pasión, en ternura…
en codicia….
y bebo en tu savia
mis sales y mi aroma.
Para,
alcanzar , lentamente
el término del placer…
Los dos…
al mismo tiempo.

marta diaz fonti

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VENHA !

Posted by amizadepoesia em Julho 20, 2007

Venha, minha mulher amada,
sentir as alturas do prazer !
Faça as suas fantasias realizadas …
Dou-me inteiro pra você !

Use-me como quiseres …
Seja a mais feliz das mulheres !

Vista-me de qualquer sonho …
Todos que puderes !

Leve-me nas vastidão de um campo…
Na cama verde da relva imensa !
Solte-se nos infinitos prazeres ,
que em seus íntimos segredos inventa…

Venha, minha mulher amada !
Deixe escorrer o vinho sobre mim …

Faça-me sua hóstia ,
prove-me,
despudoramente, sim !

Arraste-me para qualquer praia,
onde as ondas embalam convidativas !
Jogue-me no mar , sem esperar …
Ame-me, muito querida !

Faça-me do avesso ,
sussurrando que me ama …

Algeme-me as mãos ,
crucifique-me em sua cama !

Morda meus lábios
até que sangre em sua boca !

Desarrume seu cabelo,
olhando-me felina e louca !

Derrame seu pote de mel ,
por todas as partes que ouça …

Faça-me delirar sem piedade ,
Sentindo o calor da sua boca !

Leve-me à mesa da sala ,
com velas à meia luz …
e seu baby-doll transparente .
Provoque-me e me seduz !

Ame-me em qualquer canto,
em qualquer espaço possível …
Faça de mim acalanto ,
o nosso amor indivisível !

Venha, minha mulher amada ,
que hoje serei seu servidor …
Realize comigo suas fantasias
sonhadas …

Serei seu servo e senhor !
José Geraldo Martinez

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AMOR

Posted by amizadepoesia em Julho 20, 2007

Amor,

quando tu surges no meu horizonte,

trazes o sol e todo encanto do teu universo.

Vem;

abraça-me,

ama-me ,

traze-me aquela canção suave,

os beijos doces, coloridos,

enfeitados com carinho,

e ao som do canto dos pássaros,

junto à lua,

nos amaremos intensamente

Iára Pacini

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QUANDO DEIXEI A DROGA

Posted by amizadepoesia em Julho 20, 2007

Sociedade das maiores atrocidades,
      Pondo rótulos dos mais descabidos,
      Põe em dúvida toda uma mocidade,
      Por se encontrarem desprevenidos.

      E, a droga, que lhes corre no sangue,
      É só uma de entre muitas desgraças,
      E é velos perdidos, pobres, exangue
      Caminho e dos outros poucas graças.

      Também eu fui como eles, ditoso dia
      Em que te conheci – ó coisa maldita!
      Eu já não era gente mas pura enxovia

      Que me levou ao degredo da prisão.
      Mas erguendo-me foi da débil desdita
      Que recuperei intocável meu coração.

      Jorge Humberto

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EMINENTE

Posted by amizadepoesia em Julho 20, 2007

En el silencio de la noche ansío por tí.
Tu llegada eminente es solamente
Mi deseo, de tenerte aquí,
Tán cerca de que estés presente

Junto a mí, con el calor de tu
Cuerpo almiscarado de tierno amor.
Y te enseño tudo lo que es mío,
En una súplica de intenso fervor.

No sé ya qué sería de mí
Sin el tan deseado corazón,
Que hace de tí la flor de mi jardín.

Nace la mañana por detrás del río.
Y yo soy todo pura emoción.
Tierra donde no se vislumbra ningún frío.

Jorge Humberto

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