Minha filha, busco em ti a tua
salvação, os passos que traças,
trace em labor próprio.
Caminhe para a luz e a luz
refletirá em ti a minha
presença.
Paulo Mello
Posted by amizadepoesia em Setembro 3, 2007
Minha filha, busco em ti a tua
salvação, os passos que traças,
trace em labor próprio.
Caminhe para a luz e a luz
refletirá em ti a minha
presença.
Paulo Mello
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Posted by amizadepoesia em Setembro 3, 2007
É loucura… – Ah… é loucura demais!…
Esse amor que nos envolve… consome…
É um querer tanto… tão forte e maluco…
Que nos incendeia e a paixão explode…
Nos mordemos de raiva… e ciúme…
É um tal de vai e vem… pega e larga…
Meu rosto amuado… o seu contrariado,
Ah… – Esse amor é o nosso carma!…
É loucura… – Ah… é loucura demais!
Doce calmaria… e terríveis vendavais!…
O beijo cala, suga, amordaça a palavra,
Nossas anatomias se encaixam tão iguais…
É loucura… – Ah… é loucura demais!
Lágrimas nos olhos… e fogo no peito…
Tantas juras… pirraças e arrependimentos.
No final da noite… é cama.. não tem jeito!
É Loucura… – Ah… é loucura demais!…
Quando saio irada e bato a porta…
Seus braços me enlaçam…apertam…
O coração amolece e de amor transborda…
È loucura… – Ah… é loucura demais!…
Turbilhão de sentimentos… tantos desejos!
Melodia quente… encanto… preciosa agonia…
Deixo-me levar… por seu mágico cortejo…
É loucura… – Ah… é loucura demais!…
Brigas tão tolas… partidas e chegadas…
Nos queremos sempre mais… e mais….
Nossas almas estão para sempre atadas…
É loucura… – Ah… é loucura demais!…
Esse bendito amor… roubou nossa paz…
Mas trouxe tantas alegrias, tanta beleza e
Emoções, que não esqueceremos jamais!…
Quando nossas bocas e corpos se tocam…
Tudo é harmonia… tanta vida se faz!…
Não há vencido… e nem vencedor…
É loucura… – Ah… é loucura demais!…
Mary Trujillo
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Posted by amizadepoesia em Setembro 3, 2007
No passado ficou teu sorriso…
Tua majestosa.. doce… e amada figura…
Esperei tua volta… busquei-te em cada recanto.
Em cada aurora… em cada rua…
Encontrava-te em cada rosa…
Na sombra daquela árvore frondosa…
Nos jardins onde os pássaros cantavam…
Onde emocionada… esperava-te ansiosa.
Do palco… já não me atraía a ribalta …
O piano… só tocava a nossa melodia…
A minha… a nossa melodia de amor…
Ela impiedosa… ecoava pela pradaria…
Da crosta terrestre… eu já me despedia…
Cumpria-se… o meu triste tempo…
Sem esperanças, sem tua mão, sem alento…
Encontrei-te… nesse exato momento!
Pedi a tua volta… entre a multidão…
Teus olhos azuis me fitavam aflitos…
O céu tinha urgência da minha presença,
Assim estava escrito… parti para o infinito!
E foi ali meu amor… vida minha…
Que o milagre do amor… aconteceu…
Entre as nuvens do céu… encontrei-te!
E Deus, a liberdade de amar nos concedeu!
Mary Trujillo
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Posted by amizadepoesia em Setembro 3, 2007
Suave vertigem. doces fragrâncias.
Corpos envoltos em carnes e sexo.
Perdem-se os sentidos e as alianças,
Quando o sujeito se mostra sem nexo.
Bonito é o amor, se correspondido.
Não há pudor que derrube barreiras.
Haja quem aqui se sinta ofendido,
Por dizer que o sexo são só asneiras.
O sexo faz parte da vida. incoerente
Se mostra. se lhe falta o sério apelo.
Tanto faz devagar como num repente.
Porém tem de haver respeito mútuo,
Soletrar palavras, soando a anelo.
A ninguém pois a culpa nem o indulto.
Jorge Humberto
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Posted by amizadepoesia em Setembro 3, 2007
Olhar lânguido, passo comprometido,
Mãos vazias de si, ostentando rude
E sisuda silhueta, vai o homem tido
Como suporte, deste néscio talude.
O sol não lhe delineia a sombra fraca,
Passageiro de muitas estradas e pó,
Incólume devaneio, a si se maltrata,
Vagueando por este mundo sempre só.
Ah, mas se o amor viesse, sem ruído,
Acenando-lhe ao longe um sorriso,
Quem sabe ele não fosse tão contido.
E perdoando-se a si mesmo o alheio,
Todo o sofrimento então indeciso,
Teria agora onde levantar seu esteio.
Jorge Humberto
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Posted by amizadepoesia em Setembro 3, 2007
En esta vida de sacrificios y de mucha lucha,
El hombre perdió todo su sentido.
¿De que le vale entonces el viejo y digno trabajo,
Si anda en este mundo como perdido?
Todo ahora es mecanizado e infecundo,
Ya no cabe aquí el robusto trabajador.
Y es por esto que muy mal va este mundo,
A costa del inescrupuloso opresor.
Oficinas como ojos vacíos de bustos,
Proliferan por todos los lados – y sus jefes,
Más preocupados con los costes elevados,
Que con los desgraciados corazones,
De las gentes que trabajaron una vida entera,
Para tener el futuro asegurado en su vejez.
Pero lo que va delante, tomando distancia,
Es toda esta nueva y poderosísima falta de escrúpulos.
Ah! que yo muera aquí por tí oh sin ventura!,
Pués solo eso hará sentido de ahora en adelante!
Trabaja y lucha, según el bién contratado –
A todos el regio derecho de trabajar de aquí en adelante.
Jorge Humberto
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Posted by amizadepoesia em Setembro 3, 2007
Vivimos tiempos difíciles. asimétricos.
De nuestro vecino no conocemos
El dolor ni el color, su mundo simétrico.
Somos fantoches. y si lo concebimos,
Pasamos por él, como si un estorbo.
Y nuestras vidas, más que mezquinas,
Se parecen a un delincuente cuervo,
Juntando pieza a pieza, sus piedrecitas.
¿Que se hizo de la amistad salubre?.
¿De las conversaciones interminables por la ventana?.
¿Porque todo tiene que ser tan insalubre?.
Somos solos, en este mundo revuelto.
Pasa la vida. y nosotros con ella.
¿Quién dice basta?. ¿quando volveré?
Jorge Humberto
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Posted by amizadepoesia em Setembro 3, 2007
Una súbita tranquilidad tomó mi ser,
Y, allá, un río corre, hacia su hoz.
Todo es sublime y arguto, de buén ver,
Que yo, no queriendo herir, calmé la voz.
Sin embargo, toda esta tranquilidad tiene su
Qué, pués estás lejos de mí ahora.
Y aún que sepas de antemano que soy tuyo,
La separación hace difícil, a quién corteja,
Tanto tiempo sin saber uno del otro,
Pués me preocupo contigo de ahora en adelante.
Y no hay desígnio, que se parezca otro,
Sinó lo que es nuestro: amor sin mezcla,
Vivificando caminos, de hoje en adelante,
Como en una revelación que nos estructura.
Jorge Humberto
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Posted by amizadepoesia em Setembro 3, 2007
Tudo isso é loucura.
É loucura esse sentimento que nem sei direito qual é.
É loucura essa necessidade que tenho de você.
É loucura, e me coloco em fuga, mas acabo sempre em seus braços.
É loucura esse desejo que me sufoca,
essa paixão que me aprisiona em celas, que me acorrenta,
que me venda os olhos,
que me machuca,
causando a dor me sua forma mais sublime.
É loucura essa saudade que me arrebata.
É loucura vagar, olhar e nada encontrar.
É loucura essa busca incessante do seu abraço.
É loucura crer que só eu amo,
justamente por isso tudo ser assim tão louco.
É loucura continuar acreditando que tivemos um encontro de almas.
É loucura ser louca por você e não ter vegonha de dizer isso a quem quiser ouvir.
É loucura te esperar toda noite em meus sonhos e neles a você me entregar.
É loucura querer revelar meu segredo, até agora tão bem guardado.
Edmara V.
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Posted by amizadepoesia em Setembro 3, 2007
Se for loucura este sentimento que parece louco
Que de paixão vai me arrebatando pouco a pouco
Se for do amor que me invade por toda minh’alma
Que loucura há neste portento que tanto me acalma?
Se for loucura esta busca de tantos carinhos
Beijos, abraços, afagos por tantos caminhos
Navegando em êxtase, delirante de ardor
Realizando teus desejos seja lá onde for
Se for loucura ser levado a este mundo de sonhos
Que nos traz alivio a tantos sentimentos tristonhos
Que me rouba plenamente de minha própria razão
Que nos envolve profundamente em pura emoção
Se for loucura este maravilhoso desejo
Amor que quanto mais sinto, mais vejo
Como o relâmpago a clarear meu viver
Transformando-me noite em alvorecer
Se for loucura o que me arrebata neste sentimento
Se for loucura sentir na dor da saudade, lenimento
Se for loucura ver, ao sol, estrelas no firmamento…
Se for loucura trazê-la sempre em meu pensamento
Se for loucura a saudade que me leva ao desatino
E com simples beijo, me curo dessa enfermidade…
O que eu desejo para mim é esse delicioso destino
De te amar e me entregar por toda a eternidade!
Heraldo Lage
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Posted by amizadepoesia em Setembro 3, 2007
Que loucura é esta?
Será paixão?
Será amor?
Este sentimento louco…
Que loucura é esta?
Que me leva a buscar
Por seus carinhos
Seus beijos
Seus abraços…
Que loucura é esta?
Que me leva a um mundo
De sonhos
De fantasias…
Que loucura é esta?
Que me tira a razão
Que me leva a emoção
Será loucura ou paixão?
Que me deixa sem destino…
Sem razão.
Fafá Lima
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Posted by amizadepoesia em Setembro 3, 2007
Minha eterna companheira
Nas noites de solidão
Tu és minha eterna emoção.
Nem o vento
Nem as tempestades conseguem
Levar esta tua eterna magia
Que aos poucos me contagia.
Nem o tempo sequer conseguirá
Apagar as minhas recordações
Cheias de emoções
Que alegram minhas noites de solidão.
Fafá Lima
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Posted by amizadepoesia em Setembro 3, 2007
Quando amo a distância
Vivo dando asas a imaginação
Vivo de ilusão
Com aperto no coração.
Vivo imaginando o toque,
Do amado e o sabor de seus lábios,
O aroma de sua pele
E o calor que emana de seu corpo.
Ah!! Quando amo a distância
Nossas mãos nunca alcançam…
O carinho não é tocado, difícil de ser sentido
O beijo não pode ser correspondido…
A ternura vive na imaginação…
Vivo numa eterna tensão
Não podendo viver o amor.
Não podendo saciar os desejos
Causados pela paixão.
Como é triste a ilusão
De imaginar que está com o amado
Amor que é tão esperado!
Amor tão sonhado!
Amor que é mais que desejado!
Amor que vive no meu pensamento
Acaba tornando um tormento
De um ser louco e apaixonado
Que sonha com seu amor encontrar.
Eu que vivo sonhando
Que te irei encontrar
E os sonhos enfim realizar.
Fico imaginando
Este momento chegar
E em seus braços me atirar.
Enfim poderei viver o amor
Sem sofrimento,
Muito menos sem ter que enlouquecer
Querendo ao seu lado viver e não poder.
Catarina
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