Meu senhor amado…
Quisera eu… Nesta noite…
Estar em teus braços…
Esquecer da vida todo açoite…
Sonhar-te… De lua transfigurado…
Eu, senhora… Tu… Senhor…
Do nosso pequeno mundo encantado…
Meu senhor amado…
Quero-te meu… Para todo o sempre…
Se amar assim é errado…
E aos olhos do mundo… Seremos execrados…
Que morramos então… Em pecado!
Mary Trujillo
Archive for 6 de Novembro, 2007
Meu Senhor Amado
Posted by amizadepoesia em Novembro 6, 2007
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MELODIA PASSARINHESCA
Posted by amizadepoesia em Novembro 6, 2007
Ouvi, ó minh’alma o doce gorjeio;
o canto suave da passarada,
a saudar uma nova alvorada,
nos manacás e nos imbuzeiros.
Deixai de lado os fúteis anseios,
segui avante na tu’estrada.
Ouvi, ó minh’alma o doce gorjeio;
o canto suave da passarada.
Buscai trilhar o caminho do meio,
não te percais nas encruzilhadas,
dai sempre voz aos teus devaneios.
Descansai se estiveres cansada.
Ouvi, ó minh’alma o doce gorjeio.
Jorge Linhaça
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Lágrima Solta
Posted by amizadepoesia em Novembro 6, 2007
Hoje a lágrima rola solta.
Saudade doída, coração apertado
Quanto tempo sem sua companhia
Se ao menos tivesse notícias suas
Pudesse eu saber como estás
Se és feliz na nova morada…
Quem inventou a vida, trouxe a morte
Morte muda, surda, cega.
Indiferente às nossas dores!
Deixa apenas saudades
Essa dor calada.
Esse imenso vazio do não saber.
Nanci Laurino
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Fogo Difícil
Posted by amizadepoesia em Novembro 6, 2007
Fogo que arde… Fogo que faz explodir…
Luz que veio tão tarde… Luz de todo existir…
Fogo das paixões marcantes… Fogo dos seres itinerantes…
Difícil fogo de locais distantes…
Onde a aurora civilizada não chegou…
Exaltam seu fogo todos os amantes…
Velam-se tochas que o tempo apagou…
Realidades vividas… Realidades sofridas…
Na célere passagem… Por cheias e estiagem…
Entre sonhos coloridos… E pesadelos descabidos…
Avança irmão… Sem esmorecer…
A dura vida não é em vão… Há o eterno tempo de crescer…
Fernando José Tricerri
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CHEGANDO DE BOA TARDE
Posted by amizadepoesia em Novembro 6, 2007
B reves são todos os dias
O u mesmo cada segundo
A té que o relógio pare
T udo tem um tempo exato
A s horas, os dias, os fatos
R esta-nos viver o momento
D entro do nosso tempo
E nriquecendo nossos atos
Célia Jardim
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Com palavras
Posted by amizadepoesia em Novembro 6, 2007
Meu amor
Eu não sei explicar
Já tente
Pensei demais
Mas com palavras
Não consigo explicar
O meu amor
Com palavras
Não dá
Olhe nos meus olhos
Tente sentir
O que sinto
Tente ver
Que eu não minto
Só não peça
Pra explicar
Com palavras
Pois não dá
Pra explicar
Com palavras
Meu amor
Não dá
ABittar
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Cantiga
Posted by amizadepoesia em Novembro 6, 2007
Em minha rua mora um anjo
dono da situação.
não se chama solidão
e faz-se, ao som de banjos,
puro espargir sedução.
Em minha rua há uma espera
do tamanho do horizonte,
cinzentas são as quimeras
mas, em minha rua há uma fonte
que às vezes lava mares
de malabares quebrantos
e banha recém nascidos
ao primo canto, ungidos,
no feitiço de outros ares
contra males de outros cantos.
Sou vizinha de uma jura
que briga com a razão
um alongado perdura
num resquício de emoção
Meu olhar emoldurado
pelo quadro da janela
cotovelos tão calados
silêncio de tanto ver
do parapeito encantado
o anjo a passar por ela.
Elane Tomich
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BREVE RELATO DE NUESTRO AMOR
Posted by amizadepoesia em Novembro 6, 2007
Puso mis ojos cansados a la veramar.
escruto cielos para de ti no olvidarme.
Oigo el canto de la Naturaleza a toda la hora.
Y quedo pensando si es conmigo que enamora.
Los mas bellos jardines de que soy capaz,
Los planto en la tez serena que me trae paz
Cuando contigo estoy en tu esplendor,
Calcorreando el tiempo con nuestro amor.
Nunca estaremos sólos, por la vida adelante.
Así como yo soy tuyo tu eres tan mía.
Ayer, hoy, para todo sempre durante.
Firmaremos raíces, de nosotros costumbreras.
y en el futuro no tan lejos es que se avecina,
Cipreces florecidos y flores de narajeros.
Jorge Humberto
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ANACLETA E A BICICLETA
Posted by amizadepoesia em Novembro 6, 2007
Lá vem bela e formosa
a doce e sexy Anacleta
pedalando graciosa
em sua amiga bicicleta.
Anacleta toda airosa
tem um ar assim de moleca
mas é mulher bem fogosa
com cara de circunspecta
Vive com as pernas de fora
roliças e bem torneadas
a rapaziada c’os olhos devora
as suas coxas avantajadas.
Anacleta até que se guarda
não é ter mil aventuras
mas na hora que se esbalda
é doce qual fruta madura
sua compota tem doce calda
-só sabe quem provou a ventura-
Já Anacleta no fundo d’alma
gosta mesmo é de verdura.
Jorge Linhaça
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Amo amarte
Posted by amizadepoesia em Novembro 6, 2007
Amo tanto amarte
desde mi mente
hasta nuestros instantes
en todo, dulcemente
Tu mirada cariñosa me mira
tus lábios suaves me besan
tus brazos amables me abrazam
tu cuerpo amante me sacia
Y de tantos momentos que juntos pasamos
momentos de todos colores,
de tristes a felices, los que compartimos
y siempre con el pecho u hombro abierto nos agasajamos
Amo amarte, tu manera de hablar o de andar
de pícara cuando te abrazo
melosa si te aaricio
de enredarme en tí al amarte
Al dormir, de tu respiración
de tu sueño velar
al acostarme, abrazarte
de despertarme y a mi lado tú estar.
por mí, por tí, por nosotros
nada juramos o prometimos
simplemente nos amamos determinadamente.
Joe’A
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Amando, sem dimensão
Posted by amizadepoesia em Novembro 6, 2007
Sabe o que é amar
no corpo da mulher amada
saboreando as delicias do corpo
com a emoção do amor da sua alma
uma conspiração, uma trama
que foge a razão
inexplicavelmente, fora da compreensão
acima da imaginação
no resplendor do paraíso
a imortalidade, a perpetuação
momentos alem de qualquer tempo
excedendo todas dimensões
onde a emoção envolve o firmamento
sensações na imensidão das constelações
num universo somente nosso
onde pulsam todas as estrelas
preenchendo plenamente os vazios
incorporando todo espaço cósmico
anos luz fora da realidade
onde somente existe uma verdade
Nosso amor,nosso amar,
no espectro de todas vibrações
alem de todas dimensões
onde não se conta o tempo
onde o espaço se ilumina
O universo gravita, graciosamente
Nas nossas maviosas vibrações
Iluminando , perpetuando o Amor
Sob a benção do Criador
Joe’A
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Agora que não posso
Posted by amizadepoesia em Novembro 6, 2007
Eu quero lhe falar
Agora que é tarde
E todos dormem
Eu quero lhe acordar
Pra bater papo
Pra lhe falar
Pra conversar
Vai, atende ao telefone.
Não me faça esperar
Atende ao telefone
Por favor,
Agora que é noite
Eu quero lhe falar
Atende ao telefone
Fala com o porteiro
Pra me deixar subir
Ou então desce
Pra comigo ficar
Mas faz alguma coisa
Eu preciso lhe encontrar
ABittar
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