Ao lançarmos um novo olhar
No histórico de crescimento
Da “humana civilização” entre aspas
E convidarmos o Agora
Para fazermos uma projeção do Hoje sem alças
Verificamos que eventos repetitivos de realidades
Foram produzidos por intenções futuras
Em épocas, incubadas
As quais,Tem estado sacudindo sociedades
Por este mundo afora
Por atuações conturbadas.
O Pior é que embora,
Tenha estado chocando de alguns, o bom senso
Tais acidentes por imprevidência a toda hora
De movimentos cinéticos,
Só tem tornado alguns ainda vivos
Protagonistas céticos
De que certas combinações
Comprovadamente
Não tem estado dando certo.
Vamos começar pela Automotiva Direção
E o hábito de ingestão de bebidas alcoólicas.
Diante dos alarmantes acidentes com óbitos
Outros jovens tem se mostrados ineptos
Não só por esta comprovada atuação,
Mas também pelo ausência do respeito
De seus pais, a educação.
E o que ainda é “mais” pior,
Não querem ter experiência
Com a comprovada aplicação
De princípios fundamentais,
Intelectuais, cientificos e morais de consideração
Aos outros em momentos de qualquer ação.
Por esta inépcia, o transito tem tragado,
De jovens, uma enorme população.
O falar ao celular em público
Deixou de ser uma necessidade do “status quo”
Para ser uma oportunidade aos meliantes
De transferir aos seus donos um profundo dó,
A todos os instantes,
Já que eles bem entende,
Que a consciência é unifocal
E elimina o poder dos olhos, situacional.
E quando alguém principalmente o utiliza
Em direções automotivas
O torna mais incapaz
De suas aptidões perceptivas.
O outro “mais” pior ainda
É que as pessoas sabem disso
E o utiliza também como disfarce
Para eliminar o outro
De seus olhos a presença
E exercer conscientemente a indiferença.
Expondo-se dos meliantes, á sentença
O aceitar por incompetência,
Indolência ou conveniência,
Relações de inconsciência
Com hipocrisias, ou disfarces,
Pobrezas ideológicas, ou crendices,
Que solapam bens de outros
Em convencíveis desfalques.
Esta falta de responsabilidade, consigo mesmo
Em não acreditar na expansão por treinamentos
Das positivas aptidões cerebrais
Tem estado levando enormes populações
De indivíduos à situações infernais
E oceânicos firmamentos,
Como mensageiros de paz,
Que vendem imóveis, palavras bonitas
E levam pessoas a profundas desditas
Por facilmente aceitar sem controle,
Adágios populares de conhecimentos.
Como por exemplo:
“Quando você não poder vencer o inimigo
Junte-se a ele”.
A função dos valores positivos educacionais
É proteger o seu dono de ameaças intencionais,
As quais por insistência
Acabam virando situações reais.
E eu sempre repito
Não só em prosa , mas também em versos
Que o preço de uma decisão mal tomada
É sempre maior que alguém pode pagar
Em quaisquer universos.
E por isso “o maldosamente” ser espertos
Está causando um mal incrível
Aos que não estão ainda positivamente despertos
Para os seus valores intrínsecos
Que protegem sem cobrança
O patrimônio individual sustentável
Sem tirar-lhes da conquista,
De um futuro melhor, a esperança.
Antes as conhecidas formas de associações
Quase sempre eram idôneas
Tinham fins altruísticos
E ajudavam multidões
A trabalhar os seus cérebros
Como únicos instrumentos de soluções.
Com as devidas exceções,
Hoje muitas delas viraram quadrilhas
Em perfeitas comunhões
E multidirecionais trilhas,
Para ilicitamente enriquecerem
Com lavagem de dinheiro, ou
Por trás de “boas intenções”.
Até em partidos políticos
Renuncias, subornos, mensalões
Correm soltos, a revelia,
Sem “contestos” das multidões
Que lá colocam estes seres
Cheios das incubadas e disfarçadas proposições”.
A Relação Mais Perigosa
Nos meus pontos de vistas
É com o desleixo do cérebro
E suas intrínsecas características.
Isto gera irresponsabilidade individual
E tem tornado em todas escalas sociais
Conscientes indivíduos marginais.
E o que é “mais” pior ainda,
É o não entender e respeitar o parâmetro,
De que “tudo é bom e faz mal”
Amor, desejos, virtudes, ideais
Basta que se perceba o “limite racional”,
Porque ele é a própria Educação
E o ambiente da Responsabilidade Individual.
Evilasio de Sousa