amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 18 de Dezembro, 2007

Solamente por amor

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

Hoy, ahora, cuando aquí
      no te veo a mi lado,
      siento un gran vacío,
      cuanta falta me haces!

      nada me gusta, nada me satisface
      aun que nos hablemos,
      por teléfono o por vía virtual
      sin tí junto a mí, nada es igual

      Tu mirada, tu toque, tu presencia
      más que quiero, necesito
      que estés junto a mí
      es una añoranza tan fuerte, tan grande!

      que no hay como medirla, ni consolarla
      esta distancia tan grande es una prueba
      y tanto nos martiriza, además del camino
      que tenemos que percorrer, cuanto de nosotros vayamos a enfrentar

      O cuanto abandonar, o cuanto recomenzar
      o cuanto dañar, o cuanto contrariar
      no entanto, sabemos cuanto nos amamos
      para todo esto, por nueva vida y esperanza, enfrentar.
      Joe’A

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XENOFOBIA

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

Xenofobia, preconceito de todo um país,
Para onde vá leva seu sequaz, a vil raiz
De todo o mal, intolerância duma nação,
Pra com os estrangeiros e sua condição.

Discriminação, e outras atrocidades vis,
Atentam a toda hora, julgando-se viris,
Espancam doutra raça, sua assunção,
Apavorando, o que vive, em comunhão.

Normalmente são jovens embriagados,
Jogando fora, a adrenalina acumulada,
Que impunes cometem, tais atentados.

E o mais apavorante é que no outro dia
Estão nas ruas para uma nova cruzada
Beijando a cruz suástica, sua cidadania.

Jorge Humberto

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XVI

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

Triste encanto das tardes borralheiras

Que enchem de cinza o coração da gente!

A tarde lembra um passarinho doente

A pipilar os pingos das goteiras…

 

A tarde pobre fica, horas inteiras,

A espiar pelas vidraças, tristemente,

O crepitar das brasas da lareira…

Meu Deus… o frio que a pobrezinha sente!

 

Por que é que esses Arcanjos neurastênicos

Só usam névoa em seus efeitos cênicos?

Nenhum azul para te distraíres…

 

Ah, se eu pudesse, tardezinha pobre,

Eu pintava trezentos arco-íris

Nesse tristonho céu que nos encobre!…

 

Mario Quintana

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Revelação …

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

Viajo muito pelos caminhos da praia

             praia …. deserta …

             areia fininha e branquinha …

            com as ondas batendo …..

            as vezes suavemente …

            as vezes … bem forte …

            empurradas pelo vento … em direção da costa ….

            Seus rochedos … silenciosamente ….

            acompanham esse vai e vem ….

            cuidam e velam … noite e dia …

            desse mar que tanto mistério recolhe ….

            Iinspiradora ….. a energia

             que nos envia atravéz do seu ar,

             marinho… salgado…

            Nostalgia invade os meus mais simples pensamentos …

            Uma dorzinha bem no fundo do meu peito se instala …

             Será saudades de alguém …

            Saudades de uma vida … de outras …

            onde sonhos ficaram sem ser concretizados …

             … Nossa mente é fonte rica de lembranças ….

            de sonhos que se esvaineceram …

            de projetos irrealizados ….

            de tantos porques …..

            Porque ?????

            ou melhor pode ser …

            de alguém muito especial …

            que quando chegar ….

            será mágico o seu instalar ….

            será mil estrelas a brilhar ….

            Alguém que com seu carinho …

            faça com apenas um simples olhar ….

            que todo meu eu se aqueça ….

            traga uma paz enorme ….

            que receba o meu amor ….

            com a mesma intensidade que posso o meu entregar …. sim

            …. um amor que venha intenso, forte espiritualmente ….

            e no aconchego desse carinho …. finalmente a paz encontrar …

            como na imensidão do mar

            Simplesmente ….amar

            Joe’A

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Ah, um Soneto.

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

  Meu coração é um almirante louco
      que abandonou a profissão do mar
      e que a vai relembrando pouco a pouco
      em casa a passear, a passear …
      No movimento (eu mesmo me desloco
      nesta cadeira, só de o imaginar)
      o mar abandonado fica em foco
      nos músculos cansados de parar.
      Há saudades nas pernas e nos braços.
      Há saudades no cérebro por fora.
      Há grandes raivas feitas de cansaços.
      Mas – esta é boa! – era do coração
      que eu falava… e onde diabo estou eu agora
      com almirante em vez de sensação? … 
 
Álvaro de Campos

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PRISÕES INVISIVEIS

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

A harmonia e o ritmo veloz
  Com que se exercem
  Imitações grosseiras
  De meios, objetos, atitudes maneiras
  Estão engessando à igual velocidade
  Instintivas e boas virtudes;
  Fato que fazem igualmente
  Cada um, de si mesmo,
  Seu próprio algoz.
  
  Ao pararmos a pensamentar,
  Uma estampa surge logo em nossas mentes.
  Não é um trabalho insano?
  A troco de nada
  A não ser o desfigurar
  Deste belo animal humano
  Em atuações doentes?
  
  Precisamos achar  um jeito
  De motiva-lo a se redescobrir,
  De estimula-lo a viver
  Sem a si mesmo e a outros ferir,
  De orienta-lo para um espelho,
  Que o faça se refletir
  E perceber a sua beleza pessoal,
  Ao envolver-se com a dança dos seus
  Bons pensamentos, magistral.
  
  Do jeito que a carruagem anda,
  Segundo as imagens televisivas
  Num futuro não muito longe
  Podemos até ser chamados de doidos,
  Por abraçarmos  a lógica
  De produzir decentes vidas
  E soltarmos aos ventos
  As nossas alegrias
  Em gargalhadas e altos gruídos.
  
  
  São tão poucos que acreditam
  Em claras maneiras
  De realizar potenciais,
  Que mesmo pertencentes
  A refinados grupos sociais
  Acabam fazendo besteiras.
  
  Todos os seres humanos
  São em potencial verdadeiros artistas,
  Mesmo que ele pense mal,
  Porque detém em si,
  A liberdade do poder de produzir
  E escolher ter
  Seus próprios pontos de vistas.
  
  A qualidade da obra
  Revela o tipo de colheita
  E o particular vento
  Que impulsiona algum contratempo
  Do seu jeito tempestuoso de ser normal,
  O qual  tem estado reproduzindo
  Capítulos diários de já vistas tragédias
  Em nosso “écran” mental.
  
  Nas intercessões
  Das  teias dos conhecimentos,
  Que o dom de interpretar
  E descrever pensamentos,
  Sem ser cativo
  Do fascínio carismático
  Da Educação, Imagino,
  É que ele opta por marginais atuações.
  
  Alheio aos perigos da arte de imitar
  Já que os meios, os objetos,
  E as atitudes
  São de todos massas de se modelar,
  Suas maneiras de ser, recriar.
  Entretanto, fortes outros
  Elementos emocionais,
  Continuo a imaginar,
  Obscurecem os mecanismos de preservação
  Dos altos valores educacionais,
  Individuais a gritar.
  
  
  Porque não vejo razão,
  Ao descobrir diferenças
  Para alguém ter picos de tensão
  Capazes de faze-lo jogar ao  chão,
  Processos de racionalização.
  
  A Memória não é só instrumento
  De lembranças do passado.
  Também é muito mais
  Ferramenta de futuro,
  A qual pode deixar da historia, nos anais
  Um belo exemplo
  De trabalho duro, admirado.
  
  Que o diga Dr. Niemeyer
  Arquiteto em todos os sentidos,
  De leveza, beleza no expressar as formas,
  Aos seus cem anos vividos.
  
  A ausência de juízo critico de si mesmo
  Está levando pessoas à banalização;
  Da língua, da linguagem
  Dos atos e das atitudes  de imitação.
  Da integração do “Eu” com o “Sujeito”
  E da retenção de estampagem,
  O que se me parece
  Um fechar questão de invisível prisão
  Como um novo tipo de carceragem.

  Evilasio de Sousa

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PASIÓN Y AMOR

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

Estado de pasión y entregarnos por entero
A la persona deseada, ser siempre lo primero
Causando buena impresión a la mujer tan amada,
Y por los hombres su crendencial bien galanteada.

Pasión no tiene reglas, es todo, nada, sendero
Que también mete su escoger, va al barbero,
Para parecer allí elegante, ante la mas loada,
Que pobre corazón ve, como la mas deseada.

Amor es diferente, pues se obtiene con el tiempo,
El cambio de miradas y la primer sonrisa sincera
Que ambos allí intercambian entre si, es un complemento.

Después surge la primer palabrerío abstracto,
El tomar de manos, el primer beso, el esmero,
Que nunca hagas del amor una pieza de teatro.

Jorge Humberto

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O LADO ESCURO

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

Alguém esta mentindo para você
Meu irmão
Estamos todos morrendo aqui
No paraiso
Pense em tudo o que há
Nos tesouros da vida
No sol que brilha noite e dia

Alguém esta mentindo para você
Meu irmão
Não deixe o tempo passar
E tudo se acabar
Música imperfeita
Os olhos são para ver
Melhor não posso lhe dizer
Palavras são uma tentação
Mas não existe ninguém lá em cima
Por isto não se preocupe para onde ir depois

Alguém esta mentindo para você
Meu irmão
E para todas as crianças
Palavras adulteradas nos livros
Histórias de contos de fadas
Piratas sem navios
Lobos sem dentes
Não permita o coração bater em vão
Levante-se destes bancos de madeira
Deixe a poeira da cidade tomar conta do lugar
As flores estão lá fora
Esperando uma canção

Alguém esta mentindo para você
Meu irmão
A cada instante
A vida implora para ser vivida
Seja nos galpões dos campos
Seja nas praças da cidades
As sombras nos aprisonam
Parábolas sobre um inferno inexistente
Em tudo o que há
O céu pesa sobre nós
Como uma corrente de ferro e fogo
Chuva em nossos cabelos

Alguém esta mentindo para você
Meu irmão
A cada instante
A vida implora
Para ser vivida
Se pecamos pela ausência
Se lamentamos os que se foram
Se amamos uns aos outros
As vezes somos mortos vivos
Estamos dentro de um pote de conservas
E não percebemos

Alguém esta mentindo para você
Meu irmão
Estamos todos morrendo aqui
No paraiso
Pense em tudo o que há
Nos tesouros da vida
No sol que brilha noite e dia

Carlos Assis

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GUERREIRA DO AMOR

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

Desde meu brioso corcel
      cavalgo em busca do amor
      as batalhas que conquisto
      são as do prazer…
      A paixão e o desejo é meu
      lema e sempre esta presente
      em meus dias de luta…
      sem duvida, me falta algo;
      nao me sinto viva
      A  felicidade que tenho é efêmera
      e calvalgo continuamente buscando
      algo que me faça feliz…
      que preenhca dias…
      Sim!!!
      te busco… a ti… mi amor
      e vou até ti…e não descansarei
      até encontrar-te, donde
      estejas….espera-me
      que chegarei até aí
      Enfrentarei por ti a mais
      feroz das batalhas,
      lutarei contas as
      mais temidas forças
      que separam o amor:
      a solidão, a tristeza,
      o egoismo, o ódio,
      a dor, o costume,
      e será minha melhor vitória
      a guerreira do prazer
      sera vencida enfim
      pelo verdadeiro AMOR!!

      CON TODO MI AMOR
        By Licy

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Chão

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

Chão
O contrário do céu
Sem ser o inferno
Não nos observa
Anos luz no abajur dos anjos
Apenas nos segura
Complacentemente
Pensa que somos semente
Ou algo assim

Algumas pessoas falam que não
Como não vejo coisas flutuando no ar
Discordo
Piso sem refletir
Uma voz de pedra diz
No movimento que faço
Algo natural
Que se aprende de criança
A borda do chão é o horizonte

O chão canta para nossos pés
Esconde tesouros e mistérios fabulosos
Se a aboboda celeste é santa
O chão carrega a vida inteira
Seco, frio,árido
Quente,macio,úmido
Desprezado pelos deuses
Nos alimenta e nos devora
O chão é o amor pregado no mármore

Viemos do chão e da carne
Não de um céu azul
E voltaremos algum dia
Ele nos espera
Pacientemente
Nosso paraíso
Nossa folha de papel
Origem dos vulcões
Dos terremotos
Você pode até sonhar com o espaço
Mas do chão não vai passar

Carlos Assis

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A LA CRUZ ROJA

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

Solidaridad, palabra abrangente, pero solitaria,
      Que digan, los de la Cruz Roja, su demanda,
      Filtrando la burocracia, en su misión solidaria,
      Socorriendo a los que sufren dilacerados en la cama.

      Y es verlos, en el Teatro de guerra, sin protección,
      Al correr de un lado para el otro, llevando heridos
      Y los muy necesitados, haciendo lo que el corazón
      Les dicta sin miedo de los beligerantes, forajidos.

      El mayor orgullo suyo es estar cerca de los dolientes,
      Socorrer a quien precisa de su ayuda constante,
      Y tener palabra de ánimo, para con los dementes.

      Y la farda que enbargan, a ninguno avergüenza,
      No deja mal visto, listos a cualquier instante
      El partir, siguiendo el rumbo cierto de la gran cigueña. 

      Jorge Humberto

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A BOA PRINCESA

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

Caminhando, lado a lado, co mi princesa,
Mantendo o prumo d´spada, bem acesa,
Pego seu corcel alado e vou pelos céus,
Descortinando e desviando dalguns véus.

Em baixo, àquela que outrora foi duquesa,
Mostro a plebe, sem saber, se sua mesa,
Vai ficar composta à noite, ou o escarcéu
Dos pirralhos, com fome, gemido ofereceu.

Mi princesa, ao saber disso, do seu corcel,
Branco como não havia igual, aqui descer
Logo quis, e, gritando ao povo, pão e mel,

A todos ofertou. Satisfeita já, pelo sorriso,
Que nas crianças, de pronto viu nascer,
Ao corcel voltou, beijei-a no ponto preciso.

Jorge Humberto

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VOCÊ É LINDA!

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

Você é linda!

Absurdamente linda!

Tens idéia quanto?

O tamanho do teu encanto?

 

Ainda quando te vestes e

chegas em deslumbrantes variações…

Levantando de teu amado

todas as tentações…

 

Você é linda realmente!

Ainda que na pura simplicidade…

Ao natural, percebes?
Sem qualquer maquiagem!

 

Tens um jeito de sorrir que contagia…

Uma forma elegante no andar!

É que andas tão ocupada,

nem percebes de teu amor, o suspirar!

 

Ainda que tenhas vida simples e

não sejas uma empresária ou doutora…

És linda, igualmente,

uma eterna professora!

 

Ensina e nos cativa, nos mantém apaixonados!

Com o desprovimento do “ter”

e o “ser”, lapidado!

Pobre homem pequeno, minguado…

Diante da tua beleza, perdido em tantos pecados!

 

Alguns deles:

não te enxergar como devia,

estar sempre tão ausente!
Não te amar como devia…

Incondicionalmente!

 

Você é absurdamente linda!

Ainda que cuide meramente do lar.

Será que não inibiram de teus caminhos

as possibilidades todas?
É questão de pensar!

 

Ainda que tenhas sucesso…

Tens uma eterna carência!

Mesmo que tenhas uma certa idade,

dentro de ti há uma eterna adolescência…

 

De querer sonhar,

de querer amar…

De querer, acima de tudo, um amor

derradeiro e

neste teu esperar…

 Doa-te por inteira!

 

Você é incrivelmente linda!

Movimenta a candura no mundo, o amor…

Em todos os lugares onde te encontras,

és o toque divino do Senhor!

 

Porque és simplesmente mulher,

a coisa mais linda neste mundo dos mortais!

Muito embora diferentes no aspecto físico,

tão belas, tão grandes,

tão iguais!

 

 

“Machucar uma mulher, em todos os sentidos,

o descredencia a caminhar por qualquer alma feminina.”

José Geraldo Martinez

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PERDIDO NO ESPAÇO

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

Ontem eras  poesia, feitio de oração,
      pérola  rara, finamente incrustrada
      – em um camafeu de ouro resguardada-
      nas fibras eternas deste meu coração.

      Hoje és verso solto nas asas do vento,
      a brilhar entre estrelas de pouca luz
      -o amor verdadeiro não mais te seduz-
      transformaste -m’a alegria em tormento.

      Voa minh’alma, solta no frio do espaço,
      estrela cadente, sem direito a desejos:
      Em poeira cósmica eu me desfaço!

      Sem a cola seladora dos teus beijos,
      bate meu pobre coração em descompasso
      longe de teus lábios que tanto almejo.

Jorge Linhaça

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DESPEDIDA DO SONHO

Posted by amizadepoesia em Dezembro 18, 2007

Ontem eras poema, verso de uma canção,

      rima crescente a brotar em cada estância,

      solfejo doce soprando beijos no coração…

       Nas constelações… um sorriso em aliança.

      Hoje, és estrofe arrancada dos compêndios,

      névoa perene no céu que não quero ver…

      Verso perverso, afluindo em vilipêndios…

      Inexorável melodia que expira sem doer.

      Hoje, a minha alma voa, livre, sem ilusão…

      aparta-se do aleive que ataviava afeição,

      liberta-se do famigerado cântico simulado.

      Parto do país das quimeras enlouquecidas,

      embrenho-me por áleas de cristal, translúcidas…

      Despeço-me do Sonho, espoliado de brilho.

Fanny

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