amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 21 de Dezembro, 2007

MAL PRESAGIO

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

Considerar al otro como teniendo poco valor,
      Es desprestigio para si y le causa rencor
      El rencor se torna en odio, el odio vil jucio y pertenencia,
      En el final de todo acabará solitario, en la dolencia.

      Pero si fuera una persona afable aquí generador
      De buena política, para con los vecinos, es primordial
      Que debe mantener y fortalecer, creando unión
      Entre los que le rodean, en contemplación.

      No en tanto no deje que la gloria pose allí,
      Su siniestra mano, dejándole la sensación,
      De que todo puede, vagamente sin chinfrim.

      Pues, cuanto mas alta la subida, mas rápida
      el descenso y el suceso se torna en abdominable
      Lo execrável dejarlo sólo, y tu en una lápida.

      Jorge Humberto

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E a Vida como fica?

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

Meu Deus, onde vamos parar
      se estamos desaprendendo a amar
      falamos em “fazer amor”…quanta presunção
      É quase uma blasfemia perante o Amor
      O Amor emana de Deus
      Que a dadiva, a capacidade de
      sentir nos concedeu
      Presumir que no sexo o amor se faz
      copula apenas, sem nem saber amar
      Sem o sublime amor no coração
      muito menos na razão
      Estender a mao sem amor no coração
      Dar sem ao proximo amar
      sem generosidade, sem caridade
      sem fraternidade, sem humildade
      Visando o quem pode vir a ganhar
      O Amor é o equilibrio,
      a Harmonia a Perfeição
      E nós estamos a isso tudo destruindo
      Dilapidando a natureza,
       nosso planeta, nosso lar
      Agredindo a Natureza
      desestabilizando o equilibrio,
       a harmonia
      nao repeitando a paz da ecologia
      destruindo quem sustenta a vida
      Quando nao tirando vidas
      Tirando o pão da boca de quem nao tem
      Submetendo, escravizando, explorando
      tanto homens, animais,
       vegetais e até naoçoes
      que defesas nao tem
      Violentando  a vida em todods os niveis
      Banalizando a violencia
      Desdenhando o valor que cada vida tem
      Pelo poder, pelos interesses,
       pelas moedas
      Acumulo de riquezas materiais
      Mas que vida nao pode comprar
      Nao se tem onde comprar ar puro
      muito menos agua saudável
      nem atmosfera oxigenada
      nem terras ferteis
      Ainda menos condições climáticas ideais
      Nesse caminho, estamos a
       poucos passos do fim
      Alguns, a muitos eliminando,
      criando seu proprio fim
      Se envenenando de poder,
      cegos pelo dinheiro, embriagados
      Insanos ambiciosos… condenados
      Que fará o Amor para nos salvar?
      Para que tanta provação?
      Chegaremos a destruição, ao apocalipse
      ou ainda existe um caminho para salvação?
      Será que ainda temos tempo…?
      Se penitenciando, aprendendo a lição?
      De cuidar, de cultivar, de florescer, frutificar
      O Amor em nossos corações
      Com a benção do Senhor
      A vida com fervor louvar
      Joe’A

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DISCUSSÃO

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

Para que serve uma discussão senão
Para realçar, atentar ante os demais,
É uma primazia que vira provocação,
Solidifica, cria raiz, nos meios sociais.

Discutir por discutir, de quem a razão,
Não é nem será discutir meros ideais,
É tão somente ter na boca o coração,
Como palavras cegas, nada originais.

Mas se for para discutir vagas ideias,
Ainda que grandeza se lhes conceda
E todos se comportarem como iguais

Então a discussão vira razão e nada,
Mas nada surta quem assim proceda
E verá a bel prazer, a outra sujeitada.

Jorge Humberto

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CRIATURA MURIENDO DE INANICIÓN

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

Sórdida e insolente es la muerte aguardando
            Tranquila, que el hambre define, en este resto
            De gente, que, a la mengua, allá va rastreando
            Su miseria, que ni siquiera para arresto

            Sirve, sino para Urubu, que, esperando,
            Sabe llegada su hora, y, en gesto listo,
            Anda de un lado para el otro, regocijando
            Anticipadamente momento cierto y listo.

            No se, cual de las dos, será la mas cínica,
            Si la muerte, que no llega, si la vil criatura,
            Allí ya embriagada por el olor, de la fruta vitivinícola.

            Todo es vergonsoso, que la ingenidad mía,
            Desgastada visión, destruyó toda la estructura
            De alguien que se opone, opondrá, sin tregua.

            Jorge Humberto

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AS DUAS FACES DA MESMA MOEDA

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

Ceder não é desprimor, mas inteligência,
      Porque quem bem cultiva douta ciência,
      Sabe bem que sempre há o mais inculto,
      Defrontando quem se tem por mais culto.

      Tão pouco isto é fraqueza ou negligência,
      Nem do outro haverá alguma prepotência, 
      Perante o mais fraco, nem há aqui indulto,
      Que ele imponha, se do outro só um vulto

      Fica firmando presença ante a sociedade.
      Cada um com suas capacidades e ideais,
      Vivendo saudável a sua própria realidade.

      Embora nem um nem outro saibam definir,
      Qual dos dois mais culto, pois que, jamais,
      A sabedoria nasce do acaso, ou do provir.

      Jorge Humberto

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AMIGOS DISTANTES

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

                  Há pessoas que passam

                  em nossas vidas,

                  Acolhemos com amor,

                  carinho, dedicação,

                  Possa passar quantos

                  anos sejam…

                  No reencontro,

                  sentimos a mesma

                  emoção!

                  Esses são laços

                  Eternos,

                  Onde toda amizade

                  ficou

                  Guardada em um lugar…

                  Chamado Coração!

                  (Nanci Laurino)

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Aniversário

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
  Eu era feliz e ninguém estava morto.
  Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
  E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.
  No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
  Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
  De ser inteligente para entre a família,
  E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
  Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
  Quando vim a.olhar para a vida, perdera o sentido da vida.
  Sim, o que fui de suposto a mim-mesmo,
  O que fui de coração e parentesco.
  O que fui de serões de meia-província,
  O que fui de amarem-me e eu ser menino,
  O que fui – ai, meu Deus!, o que só hoje sei que fui…
  A que distância!…
  (Nem o acho… )
  O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!
  O que eu sou hoje é como a umidade no corredor do fim da casa,
  Pondo grelado nas paredes…
  O que eu sou hoje (e a casa dos que me amaram treme através das minhas lágrimas),
  O que eu sou hoje é terem vendido a casa,
  É terem morrido todos,
  É estar eu sobrevivente a mim-mesmo como um fósforo frio…
  No tempo em que festejavam o dia dos meus anos …
  Que meu amor, como uma pessoa, esse tempo!
  Desejo físico da alma de se encontrar ali outra vez,
  Por uma viagem metafísica e carnal,
  Com uma dualidade de eu para mim…
  Comer o passado como pão de fome, sem tempo de manteiga nos dentes!
  Vejo tudo outra vez com uma nitidez que me cega para o que há aqui…
  A mesa posta com mais lugares, com melhores desenhos na loiça, com mais copos,
  O aparador com muitas coisas – doces, frutas, o resto na sombra debaixo do alçado,
  As tias velhas, os primos diferentes, e tudo era por minha causa,
  No tempo em que festejavam o dia dos meus anos. . .
  Pára, meu coração!
  Não penses! Deixa o pensar na cabeça!
  Ó meu Deus, meu Deus, meu Deus!
  Hoje já não faço anos.
  Duro.
  Somam-se-me dias.
  Serei velho quando o for.
  Mais nada.
  Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira! …
  O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!…
     
Álvaro de Campos

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Quem Bate à Minha Porta

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

Quem bate à minha porta
Tão insistentemente
Saberá que está morta
A alma que em mim sente?

Saberá que a velo
Desde que a noite é entrada
Com o vácuo e vão desvelo
De quem não vela nada?

Saberá que estou surdo?
Porque o sabe ou não sabe,
E assim bate, ermo e absurdo,
Até que o mundo acabe?

Fernando Pessoa   

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“A vida é bela “

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

     Eu, ao ver-te sorrir sou
                    a criança que ontem fui.
                    Se eu velo por teus sonhos
                    o medo nao virá
                    e assim saberás o belo que é viver.

                    Caem mil lágrimas ao mar
                    tu não me verás chorar,
                    e é somente tua alegria que abranda mimha dor
                    e assim eu sei o belo que é viver.

                    Sím, meu coração estará sempre onde estiver seu coração,
                    se tu nao deixar de lutar.
                    E nunca percas a ilusão, nunca esqueças que ao final
                    haverá um lugar para o amor.
                    Não deixes de jogar, nunca pare de sonhar,
                    que uma noite de tristeza se vai sem avisar
                    e ao fim saberás o belo que é viver.

Noa y Miguel Bosse

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Luiz Poeta

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

Nunca senti, nada igual
      a lo que siento por tí
      Es algo que me hace ponderar
      por nunca haber amado a alguien así
      Es um sentir de paz en el corazón
      Es un sentir del fuego de la pasión
      Es un deseo que no tiene contención
      Sentir las sensaciones de la emoción
      Sentir celos y añoranza
      cuando no estoy a tu lado
      Sentir la agonía de tu ausencia
      Sentir insomnio en la cama solitaria

      Sentir tu presencia en mi recuerdo
      Sintiendo que tu alma se funde a la mía
      Sintiendote corriendo en mis venas
      inundando mi cuerpo de pasión

      Sentir tu amor acariciando mi corazón
      Sintiendo la vibración de los sentimientos
      y la exaltación de todos los sentidos
      Cuando susurras a mi oído…te amo
      Nunca senti nada igual,asi…
      Joe’A

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INCONTROLÁVEL

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

Quando a força te faltar,não entristeças…
Fragiliza-te, a dor dura o momento
Da tristeza  que se esvai solta no vento
Solitário da manhã… não enlouqueças.

Quando o Sol surgir e a luz te despertar
Das inércias que as ausências provocaram,
E o pranto que cansaste de chorar,
Desmaiar entre sorrisos que choraram,

Habitua-te com a dor… que há de fugir
Todas vezes que um sonho te sorrir
E habitar teu coração… inabitável

E então, quando a razão se diluir
No teu sonho, a solidão há de sentir
Todo amor que há de fluir…incontrolável.

Luiz Poeta

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TAMBÉM QUEROOOOO!!!

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

Quero um amor quente, presente
      que me chame para sua vida
      seja carinhoso, fogoso, atuante
      e me faça ser sua mulher querida

      Tudo que preciso cabe nesse querer
      basta você vir aqui e vai saber
      que essa mulher te ama pra danar
      e não pretende nunca te deixar

      Vem minha vida abrilhantar
      tomar conta desse coração que é teu
      sentir o calor que eu vou te dar
      e para sempre, ser unicamente  meu!

      SUELYDAM

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QUERO UM AMOR QUENTE!

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

Quero um amor quente
      sobressalente
      indulgente
      caliente
      aviltante
      massacrante
      deliciosamente meu!

      Quero um amor que me prenda
      em correntes excitantes
      em fogos escaldantes
      em tesões sobressalentes

      Quero um amor etéreo
      que me tire do sério
      que me arranque suspiros
      que me deixe sem brios

      Quero um amor sufocante
      que me tire o fôlego
      que me banhe de amor
      e me faça suar de calor

      Quero um amor gostoso
      como fruto saboroso
      nada de ser doloroso
      apenas e apenas caloroso!

      SharonG

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QUERO UM AMOR CALLIENTE…

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

Se não me queres,
      a mim pouco importa!…
      Egoista, sem proporção,
      Roubaste meus prazeres…
      Para ti estou trancando a porta,
      meu coração, com tua ingratidão,
      já não mais te ama…
      Livre para ser feliz,
      com outro divido minha cama.
      Não há mais o que discutir:
      Para ti, tudo fui e fiz!…
      Chega, outros caminhos vou seguir…
      Sem drama, digo: Adeus!…
      Vai em paz, quero esquecer
      que um dia foste meu amanhecer…
      Tudo que foi fica no passado,
      não necessito os beijos teus,
      nem quero mais viver de enganos.
      Quero um amor a meu lado,
      um amor que não cause danos,
      aqueça meus invernos…
      Tenha coração, seja amante.
      Seja tudo que sonhei!…
      Por toda uma vida procurei…
      Um amor calliente.

Carmen Cristal

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AMANDO & SAUDANDO A VIDA

Posted by amizadepoesia em Dezembro 21, 2007

Se, por instantes, as forças me faltam,

os velhos sentimentos

de dor e tristeza

retornam ao consciente,

machucando,

querendo por todas as formas,

me fazer infeliz!…Eu choro, mas

não desespero,

sei que tudo é passageiro…

A manhã já está chegando

e com ela

chegam borbulhantes, perfumadas,

novas inspirações, versos que vêm

e levam a dor e a tristeza,

deixando em mim a certeza de que

a vida é feita de momentos,

e, por isso,

vou construindo com meu amor

novos caminhos cheios de esperança,

de confiança no futuro, então sorrio…

Sou feliz e, assim,

conviverei com o passado,

que muito de felicidade me deu,

apesar dos dissabores,

das desilusões, das separações,

com harmonia e paz, sem revoltas,

guardando na lembrança

e tendo no coração, apenas,

amor por tudo que vivi…

As vivências

fizeram de mim o que sou,

uma amante dos sentimentos!…

Amante da vida e da poesia…

Poeta

que fala com a alma,

de coração aberto…

Despida dos enganos,

sou livre!…

Carmen Cristal

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