Archive for 23 de Dezembro, 2007
Feliz Natal!
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
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Natal
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
Senão seu olho cego, ouvido surdo?
Somos piores, nós, talvez,
E uns e outros só vemos a verdade
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Memórias de Peixe
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
Entre as nuvens e as estrelas
Passeiam aviões, foguetes e coisas elétricas
Sempre senti falta de ar
Lesma escorrendo pelas paredes
Entre 21:30 e 22:00horas
Despertei no sofá
A teve ligada num filme cult
Pensei o ovo não para em pé
Fui ao banheiro
Depois de alguns minutos
Não descobri se ainda esta sonhando
Voltei para a sala
Liguei o computador
A tela apagada piscava
Logo surgiram algumas noticias
Apaguei alguns emails
Depois tomei um banho
Deitei na cama
Não olhei o relógio
Dormi outra vida
carlos assis
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Mentalizar é o mesmo que orar.
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
Mentalizemos com firmeza e persistência e teremos a concretização de nosso querer no Tempo certo. Ao mentalizar o que se quer que aconteça, não devemos esqueçer de agradecer. No coração repleto de gratidão é onde se manifesta a Sabedoria do Pai.
Eu Sou Walkyria, de Órion
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VELHA ÁRVORE
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
Velha árvore sêca
na beira d’estrada;
ao frio e ao sol sujeita
– imóvel e parada –
Um dia já foi perfeita,
hoje o campo enfeita,
alí, em meio ao nada,
Velho tronco esquecido
tantos frutos um dia deu
-tempos não longe idos-
e como um sonho morreu.
Seu cerne jaz ferido,
ninguém lhe dá ouvidos,
a não ser, talvez, eu.
Destinos irmanados:
O seu destino e o meu !
Ele ali parado,
aquí solitário, eu…
Lembrando nossos passados
-cernes estraçalhados-
Pedindo consolo a Deus!
Um raio feriu o tronco,
sua seiva enfim secou,
somos iguais nesse ponto:
algo em mim se quebrou!
Idas, vindas, desencontros,
sonhos perdidos, escombros,
duma luz que se apagou.
A sede nos consome,
e a água não refrigera,
padecemos frio e fome,
à espera da primevera.
A ávore e o homem,
suas raízes revolvem,
buscando forças na terra.
Jorge Linhaça
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Mar Revolto
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
Como a onda do mar
Que sempre vai e volta
Sem sair nunca do lugar
Assim estava o meu caminhar
Ora subia alva de esperança
Trazendo a alegria ao coração
Mas logo avistava a areia na praia
Fazendo-me retornar sem euforia
Buscava nas ondas revoltas a força
Pra impulsionar o recomeço eterno
Dizendo que a vida é feita pra vencer
Mesmo quando a espuma se desfaz
Sempre fui ao teu encontro, querido
Como meu porto seguro e esperado
Buscando em ti calmaria e alento
Como abrigo desse mar revolto
Quando partias sem aceno ou adeus
Ficava a deriva dos ventos fortes
Que tentavam navegar em minhas águas
Ao ver que o cansaço tirava minha força
Morrendo na praia estava a cada dia
Na ânsia desse sobreviver, persisti
No Titanic da nossa história de amor
Que um dia foi selado a beira mar
Tendo como nossa testemunha
A ave da fertilidade e vida
Que em silêncio observava
O significado da palavra amor
Eliane Gonçalves
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INHOS
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
Não tratemos os não saudáveis como coitadinhos,
Que bem lhes basta a doença, e uns, já velhinhos,
Por velhos os deveis tratar, co honra, parcimónia,
Como se todos celebrássemos uma grande vitória.
Assim com os pobres, em nada são pobrezinhos,
Porque esse estigma então, de vários caminhos?
A ignóbil vida e a sociedade, diz-nos a vil história
Fala-nos que o homem antigo tinha má memória.
Dizemos: lá vai, o aleijadinho! que forma tão cruel
E rude de se tratar a outra pessoa, que como nós,
A si próprio e à sua vida, mais não faz que ser fiel.
Todos temos nossa dignidade, e, com bom afinco,
Fazendo das fraquezas, forças e apertando o cós,
Lutaremos contra tudo, contra todos, tosco trinco.
Jorge Humberto
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ILUSÕES DO AMANHÃ
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
Por que eu vivo procurando
Um motivo de viver,
Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você
Eu quero apenas viver
Se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar
Sem nem ao menos me olhar
Me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me
perder.
Se a vida dá presente pra cada um
O meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo,
Que acredita num sonho
Na procura de te esquecer
Eu fiz brotar a flor
Para carregar junto ao peito
E crer que esse mundo ainda tem jeito
E como príncipe sonhador
Sou um tolo que acredita ainda no amor.
PRÍNCIPE POETA
Alexandre Lemos
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ENTRE REYES Y LA PLEBE
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
La justa medida es no parecernos buenos por demás
Ni arrogantes, pero tratar a cada uno conforme
A su manera de ser, separándolo de los demás,
Y no parecernos, aquí, aquella cosa disforme.
Y no tiene ningún mal tener etiqueta, sus ideais,
El mal está en pensarnos que la ropa, informe,
Nos diferencia ante los otros, y que ellos jamás,
Se distingan de nosotros, y, el vil miedo, nos rodee.
La diferencia está en el gesto, que lanzamos al aire,
Sientes de aquello que decimos, en esa verdad,
Y en lo etéreo que se propaga, nos hace o no escuchar.
Pues a ninguno podemos imponer nuestras ideas,
Siendo que esas sean y se revistan de humildad,
Querer o no, en las faculdades tuyas, en mi creas.
Jorge Humberto
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QUE FÁCIL ES …
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
Abre tus ojos de luz
y tus alas a la vida
que quien pasados no olvida
cargará siempre su cruz.
Abre tus brazos amiga
al Amor y a la Amistad
y sabrás de la Verdad
del pan que nació en la espiga.
Amalgamar la experiencia
no transforma lo esencial,
y siempre has de ser igual
guiada por tu conciencia.
Deja tu mente volar
en libertad ilimitada
que siempre serás amada
si te empeñas en amar.
No existe rompecabezas
que tu no puedas armar
no dejando de luchar,
venciendo el mal, con nobleza.
Tu ancla no ha de fondear
si la mantienes alzada,
y no habrá barca encallada
si al viento dejas guiar.
Si jugar tus cartas piensas
dejando hacer al azar,
debes saber barajar
si has perdido una partida,
que siempre habrá una salida
cuándo se sabe esperar.
La soledad no es tan mala
mientras se puede soñar,
y “sueños” son: libertad
aún al encarcelado,
y hasta lo más complicado
se suele dilucidar.
Si has dividido en mil partes
tu aventura existencial,
debes tus partes juntar
hasta volverlas a una,
que en un ajedrez se suman
la estrategia a la templanza
y ha de saberse esperar
la oportunidad en confianza,
y no has de mover alfiles
cuándo debes mover damas.
¡ Pero jamás entregarse
o mostrarse derrotada …!
que quien al Señor alaba
¡ nunca …! ¡ jamás perderá …!,
y a lo sumo … le harán tabla.
Florece la flor del loto
en medio del pantanal
y si confías en Dios
también tu florecerás,
que no hay poder en el mal
que el “Bien” no pueda aplastar.
No existe lo irrealizable
cuándo se sabe soñar
y todo lo que hoy está
ha sido germen de un sueño,
por eso con todo empeño
busca “tu” la libertad
que no es fácil de encontrar
si no se lucha por ella
y tocarás las estrellas
y hasta Dios podrás llegar.
QUE FÁCIL ES …
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Que difícil es…
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
Hoy cierro los ojos
cansada de la vida,
porque es difícil
continuar en soledad.
Es difícil también
tener amor y amistad,
pero más difícil es
brindarlos y no defraudar.
Que difícil es
amalgamar experiencias
y seguir siendo la misma
en la esencia del corazón.
Los tópicos de la vida
que inquietan la mente
y la ponen en una sin razón,
hacen difícil la existencia.
Cuanto más aprenda
en más partes me partiré
y es lo que menos deseo
en este puzzle de la vida.
Sin embargo, que difícil es
anclarse en una cosa
ignorando las demás,
controversian mente y corazón.
No he sabido jugar mis cartas,
he ignorado como actuar,
este puzzle no se amalgama
y me quedan piezas sin encajar.
Si ahuyento la soledad
me falta la libertad,
y no puedo ignorar
mi existencia complicada.
Mis mil partes apurándome
a atenderlas cada una,
Que difícil es así., Ignorarlas,
¡Si tan solo existiera una!
Cuando muevo el alfil
la torre se me ha atrapado,
y debo mover la dama
para continuar la jugada
En este juego eterno
que sostienen
el interno y el externo,
y del cual ya estoy cansada.
Quizás deba derrotarme,
dejar el cuadro inconcluso;
contemplar la obra
decidir cual es la mejor parte.
Y así dirigir mis pasos
a una plástica sencilla,
que me haga olvidar
que perdió la partitura.
Flor de loto en la suela
solo para contemplar
lo que alguna parte lleno
en este tobogán de la vida.
Los registros no contaran
el sueño irrealizable,
que difícil es
tener todo en muchas partes.
-Julia Luengo-
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CARÁCTER
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
Lo que fueres para mi hoy, seré para ti mañana.
Todo el gesto que lanzares y cada palabra tuya,
Tiene de venir simple como el rocío por la mañana
Movimiento concertado como el suelo de una calle.
No puedes huír de quien es, ese es el signo tuyo.
Y cada gesto tuyo es medido por el grado de alcance,
Con que este llega al otro, como un leño,
Que quede afincado en la madera para tu agrado.
Es que unos nacen ricos, otros, ya al nacimiento,
Traen el estigma de la pobreza en ruda cubierta.
Pero la índole no tiene estatuto apenas nobleza
A quien de ella buen uso sabe dar y llevar por la vida
Fuera. Entonces es así, siempre tendrás la puerta abierta
Para ser quien eres, allí la causa te será debida.
Jorge Humberto
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Os versos que tu escreves
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
Eu já não sei escrever versos de amor
Que minha musa linda emudeceu,
Talvez esteja tão triste quanto eu
E seja igual à minha, a sua dor.
Agora escrevo coisas sem sentido
Desprovidas de senso e de emoção,
Como se andasse noutra dimensão
Doutro mundo sem tons, descolorido.
Regresso à solidão do meu império
E entre os muros dum frio ermitério
Escrevo, para Deus, orações breves.
E se nesta aridez que vivo agora
Já não escrevo versos como outrora,
Delicio-me a ler os que tu escreves.
Cândido
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Caminar
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
Caminar por la vida…
Son tantos los caminos
caminos suaves… también los…
leves y alegres caminos.
así como los caminos difíciles
caminos tristes, o sinó
aquellos que dañan los piés
o los sombríos, que encurralan el alma
Caminos que cambian, de la noche al día
caminos con brisas que acarician
a los caminos de los vientos frios
con gotas de lluvia que parecen agujas
Caminos que elegimos,
sin saber como serán, o qué nos reservan
antes de las primeras curvas,
o el camino después de la linda colina.
Serán buenos, serán malos
Serán de tristezas, serán de alegrías
de depresiones o de euforias,
quien sabe de felicidad… o de lágrimas
Son los caminos de la vida
¿destinados o elegidos?… quien sabe…
Desde que no se vaya solo
Será soportable, sea cual fuere la bajada
Por esto sigo mi camino
al lado de quien me quiere
pues siempre nos daremos las manos…
Manos de amor, de comprensión… manos del corazón…
Joe’A
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Amar é ser feliz
Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007
Talvez você fosse a pessoa certa
Talvez tivesse se dado a mim por inteira
Talvez chegasse até mesmo a estar apaixonada
Talvez tenha sido por mim desiludida
E eu que pensava estar fazendo tudo certo
Cada vez mais de mim lhe afastava
Pois não lhe dava o amor de que precisava
E mais e mais de mim você se distanciava
Quanto mais de você eu cuidava
mais você me repudiava
quanto mais carinhos lhe dedicava
cada vez menos me amava
Não sei nem onde nem como errei
somente desejei que você me amasse
Lhe dei carinho, cuidado, caricias e prazer
De coração lhe dei todo meu ser
Mas não soube como fazer
tirar para mim seu amor de você
Não sei quem iludiu quem
Se você a mim ou se eu a você
Somente sei, que de uma forma errada lhe amei
que hoje preciso tirar você de dentro de mim
para não continuar maltratado, sofrendo assim
Tanto amor, que não tem sentido ser infeliz assim
Joe’A
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