amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 23 de Dezembro, 2007

Feliz Natal!

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

Jesus é aquele que semeia as mais belas sementes no solo da alma e do espírito humano.
Jesus é aquele que irriga a nossa vida com o seu amor.
Jesus é aquele que consegue erguer os olhos e ver os campos verdejando quando só há pedra e areia à sua frente.
Ele ensina que precisamos ter metas e nos encoraja a sonhar com elas. Mostra-nos que podemos romper as dificuldades e revela que nenhum deserto é tão árido e tão longo que não possa ser transposto.
Jesus é aquele que se encanta com o ser humano Jesus é aquele que ama com todas as suas forças apesar de saber que não somos gigantes nem heróis.
Jesus é aquele que reforça os laços nos momentos de dor.
Jesus é perfeito na capacidade de perdoar, respeitar, compreender, ter misericórdia e dignidade.
Jesus é brilhante na habilidade de amar. É o maior conhecedor da alma humana. Está ciente das nossas fraquezas, mas acredita na pureza do nosso coração.
Ele lhe faz um convite: Segue-me e mudarei as rotas de suas vidas.
Filha (o) que em 2008 você experimente um sentimento íntimo de “amparo materno” e “paterno” dimensões espirituais. Quando a fé passar da cabeça para o coração, experimentando uma paz tão íntima que ultrapassará todo o entendimento humano. E que uma segurança inabalável invada sua vida. Que sinta uma tranqüilidade que não se consegue alcançar com filosofias de “pensamento positivo” nem com os “fármacos” de última geração.
Feliz Natal!
Feliz 2008

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Natal

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

Nascença Eterna,
Nasce mais uma vez!
Refaz a humílima Caverna
Que nunca se desfez.
Distância Transcendente,
Chega-te uma vez mais,
Tão perto que te aqueças, como a gente,
No bafo dos obscuros animais.
Os que te dizem não,
Os épicos do absurdo,
Que afirmarão, na sua negação,
Senão seu olho cego, ouvido surdo?
Infelizes supremos,
Com seu fracasso alcançam nomeada,
E contentes se atiram aos extremos
Do seu nada.
Na nossa ambiguidade,
Somos piores, nós, talvez,
E uns e outros só vemos a verdade
Que, Verdade de Sempre!, tu nos dês.
Se nada tem sentido sem a fé
No teu sentido, Sol que não te apagas,
Rompe mais uma vez na noite, que não é
Senão o dia de outras plagas.
Perpétua Luz, Contínua Oferta
À nossa escuridade interna,
Abre-te, Porta sempre aberta,
Mais uma vez, na humílima Caverna.
José Régio

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Memórias de Peixe

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

Entre as nuvens e as estrelas
Passeiam aviões, foguetes e coisas elétricas
Sempre senti falta de ar
Lesma escorrendo pelas paredes

Entre 21:30 e 22:00horas
Despertei no sofá
A teve ligada num filme cult
Pensei o ovo não para em pé

Fui ao banheiro
Depois de alguns minutos
Não descobri se ainda esta sonhando
Voltei para a sala

Liguei o computador
A tela apagada piscava
Logo surgiram algumas noticias
Apaguei alguns emails

Depois tomei um banho
Deitei na cama
Não olhei o relógio
Dormi outra vida

carlos assis

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Mentalizar é o mesmo que orar.

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

    Mentalizemos com firmeza e persistência e teremos a concretização de nosso querer no Tempo certo. Ao mentalizar o que se quer que aconteça, não devemos esqueçer de agradecer. No coração repleto de gratidão é onde se manifesta a Sabedoria do Pai.

      Eu Sou Walkyria, de Órion

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VELHA ÁRVORE

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

Velha árvore sêca
na beira d’estrada;
ao frio e ao sol sujeita
– imóvel e parada –

Um dia já foi perfeita,
hoje o campo enfeita,
alí, em meio ao nada,

Velho tronco esquecido
tantos frutos um dia deu
-tempos não longe idos-
e como um sonho morreu.

Seu cerne jaz ferido,
ninguém lhe dá ouvidos,
a não ser, talvez, eu.

Destinos irmanados:
O seu destino e o meu !
Ele ali parado,
aquí solitário, eu…

Lembrando nossos passados
-cernes estraçalhados-
Pedindo consolo a Deus!

Um raio feriu o tronco,
sua seiva enfim secou,
somos iguais nesse ponto:
algo em mim se quebrou!

Idas, vindas, desencontros,
sonhos perdidos, escombros,
duma luz que se apagou.

A sede nos consome,
e a água não refrigera,
padecemos frio e fome,
à espera da primevera.

A ávore e o homem,
suas raízes revolvem,
buscando forças na terra.

Jorge Linhaça

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Mar Revolto

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

Como a onda do mar
      Que sempre vai e volta
      Sem sair nunca do lugar
      Assim estava o meu caminhar
      
      Ora subia alva de esperança
      Trazendo a alegria ao  coração
      Mas logo avistava a  areia na praia
      Fazendo-me retornar sem euforia
      
      Buscava nas ondas revoltas a força
      Pra impulsionar o recomeço  eterno
      Dizendo que a vida é feita pra vencer
      Mesmo quando a espuma se desfaz
      
      Sempre fui  ao teu encontro, querido
      Como meu porto seguro e esperado
      Buscando em ti calmaria e alento
      Como abrigo desse mar revolto
      
      Quando partias sem aceno ou adeus
      Ficava a deriva dos ventos fortes
      Que tentavam navegar em minhas águas
      Ao ver que o cansaço tirava  minha força
      
      Morrendo na praia estava a cada dia
      Na ânsia desse sobreviver, persisti
      No Titanic da nossa história de amor
      Que um dia foi selado a beira mar
      
      Tendo como nossa testemunha
      A ave da fertilidade e vida
      Que em silêncio observava
      O significado da palavra amor

      Eliane Gonçalves

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INHOS

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

Não tratemos os não saudáveis como coitadinhos,
      Que bem lhes basta a doença, e uns, já velhinhos,
      Por velhos os deveis tratar, co honra, parcimónia,
      Como se todos celebrássemos uma grande vitória.

      Assim com os pobres, em nada são pobrezinhos,
      Porque esse estigma então, de vários caminhos?
      A ignóbil vida e a sociedade, diz-nos a vil história
      Fala-nos que o homem antigo tinha má memória.

      Dizemos: lá vai, o aleijadinho! que forma tão cruel
      E rude de se tratar a outra pessoa, que como nós,
      A si próprio e à sua vida, mais não faz que ser fiel.

      Todos temos nossa dignidade, e, com bom afinco,
      Fazendo das fraquezas, forças e apertando o cós,
      Lutaremos contra tudo, contra todos, tosco trinco.       

      Jorge Humberto

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ILUSÕES DO AMANHÃ

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

Por que eu vivo procurando
                  Um motivo de viver,
                 Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
                 Procuro em todas, mas todas não são você
                 Eu quero apenas viver
                 Se não for para mim que seja pra você.
                 Mas às vezes você parece me ignorar
                 Sem nem ao menos me olhar
                 Me machucando pra valer.
                 Atrás dos meus sonhos eu vou correr
                 Eu vou me achar, pra mais tarde em você me
                 perder.

                 Se a vida dá presente pra cada um
                 O meu, cadê?

                 Será que esse mundo tem jeito?
                 Esse mundo cheio de preconceito.
                 Quando estou só, preso na minha solidão
                 Juntando pedaços de mim que caíam ao chão
                 Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.

               Talvez eu seja um tolo,
               Que acredita num sonho
                Na procura de te esquecer
               Eu fiz brotar a flor
               Para carregar junto ao peito
               E crer que esse mundo ainda tem jeito
               E como príncipe sonhador
               Sou um tolo que acredita ainda no amor.

               PRÍNCIPE POETA 
            Alexandre Lemos

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ENTRE REYES Y LA PLEBE

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

La justa medida es no parecernos buenos por demás
Ni arrogantes, pero tratar a cada uno conforme
A su manera de ser, separándolo de los demás,
Y no parecernos, aquí, aquella cosa disforme.

Y no tiene ningún mal tener etiqueta, sus ideais,
El mal está en pensarnos que la ropa, informe,
Nos diferencia ante los otros, y que ellos jamás,
Se distingan de nosotros, y, el vil miedo, nos rodee.

La diferencia está en el gesto, que lanzamos al aire,
Sientes de aquello que decimos, en esa verdad,
Y en lo etéreo que se propaga, nos hace o no escuchar.

Pues a ninguno podemos imponer nuestras ideas,
Siendo que esas sean y se revistan de humildad,
Querer o no, en las faculdades tuyas, en mi creas.

Jorge Humberto

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QUE FÁCIL ES …

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

Abre tus ojos de luz
      y tus alas a la vida
      que quien pasados no olvida
      cargará siempre su cruz.
      
      Abre tus  brazos amiga
      al Amor y a la Amistad
      y sabrás de la Verdad
      del pan que nació en  la espiga.
      
      Amalgamar la experiencia
      no transforma lo esencial,
      y siempre has de ser igual
      guiada por tu conciencia.
      
      Deja tu mente volar
      en libertad ilimitada
      que siempre serás amada
      si te empeñas en amar.
      
      No existe rompecabezas
      que tu no puedas armar
      no dejando de luchar,
      venciendo el mal, con nobleza.
      
      Tu ancla no ha de fondear
      si la mantienes alzada,
      y no habrá barca encallada
      si al viento dejas guiar.
       
      Si jugar tus cartas piensas
      dejando hacer al azar,
      debes saber barajar
      si has perdido una partida,
      que siempre habrá una salida
      cuándo se sabe esperar.
      
      La  soledad no es tan mala
      mientras se puede soñar,
      y “sueños” son: libertad
      aún al encarcelado,
      y hasta lo más complicado
      se suele dilucidar.
      
      Si has dividido en mil partes
      tu aventura existencial,
      debes tus partes juntar
      hasta volverlas a una,
      que en un ajedrez se suman
      la estrategia a la templanza
      y ha de saberse esperar
      la oportunidad en confianza,
      y no has de mover alfiles
      cuándo debes mover damas.
      
      ¡ Pero jamás entregarse
      o mostrarse derrotada …!
      que quien al Señor alaba
      ¡ nunca …! ¡ jamás perderá …!,
      y a lo sumo … le harán tabla.
      
      Florece la flor del loto
      en medio del pantanal
      y si confías en Dios
      también tu florecerás,
      que no hay poder en el mal
      que el “Bien” no pueda aplastar.
      
      No existe lo irrealizable
      cuándo se sabe soñar
      y todo lo que hoy está
      ha sido germen de un sueño,
      por eso con todo empeño
      busca “tu” la libertad
      que no es fácil de encontrar
      si no se lucha por ella
      y tocarás las estrellas
      y hasta Dios podrás llegar.
     QUE FÁCIL ES …

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Que difícil es…

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

Hoy cierro los ojos
      cansada de la vida,
      porque es difícil
      continuar en soledad.
      
      Es difícil también
      tener amor y amistad,
      pero más difícil es
      brindarlos y no defraudar.
      
      Que difícil es
      amalgamar experiencias
      y seguir siendo la misma
      en la esencia del corazón.
      
      Los tópicos de la vida
      que inquietan la mente
      y la ponen en una sin razón,
      hacen difícil la existencia.
      
      Cuanto más aprenda
      en más partes me partiré
      y es lo que menos deseo
      en este puzzle de la vida.
      
      Sin embargo, que difícil es
      anclarse en una cosa
      ignorando las demás,
      controversian mente y corazón.
      
      No he sabido jugar mis cartas,
      he ignorado como actuar,
      este puzzle no se amalgama
      y me quedan piezas sin encajar.
      
      Si ahuyento la soledad
      me falta la libertad,
      y no puedo ignorar
      mi existencia complicada.
      
      Mis mil partes apurándome
      a atenderlas cada una,
      Que difícil es así., Ignorarlas,
      ¡Si tan solo existiera una!
      Cuando muevo el alfil
      la torre se me ha atrapado,
      y debo mover la dama
      para continuar la jugada
      En este juego eterno
      que sostienen
      el interno y el externo,
      y del cual ya estoy cansada.
      
      Quizás deba derrotarme,
      dejar el cuadro inconcluso;
      contemplar la obra
      decidir cual es la mejor parte.
      
      Y así dirigir mis pasos
      a una plástica sencilla,
      que me haga olvidar
      que perdió la partitura.
      
      Flor de loto en la suela
      solo para contemplar
      lo que alguna parte lleno
      en este tobogán de la vida.
      
      Los registros no contaran
      el sueño irrealizable,
      que difícil es
      tener todo en muchas partes.
      
      -Julia Luengo-

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CARÁCTER

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

Lo que fueres para mi hoy, seré para ti mañana.
      Todo el gesto que lanzares y cada palabra tuya,
      Tiene de venir simple como el rocío por la mañana
      Movimiento concertado como el suelo de una calle.

      No puedes huír de quien es, ese es el signo tuyo.
      Y cada gesto tuyo es medido por el  grado de alcance,
      Con que este llega al otro, como un leño,
      Que quede afincado en la madera para tu agrado.

      Es que unos nacen ricos, otros, ya al nacimiento,
      Traen el estigma de la pobreza en ruda cubierta.
      Pero la índole no tiene estatuto apenas nobleza

      A quien de ella buen uso sabe dar y llevar por la vida
      Fuera. Entonces es así, siempre tendrás la puerta abierta
      Para ser quien eres, allí la causa te será debida.

      Jorge Humberto

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Os versos que tu escreves

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

Eu já não sei escrever versos de amor
      Que minha musa linda emudeceu,
      Talvez esteja tão triste quanto eu
      E seja igual à minha, a sua dor.
      
      Agora escrevo coisas sem sentido
      Desprovidas de senso e de emoção,
      Como se andasse noutra dimensão
      Doutro mundo sem tons, descolorido.
      
      Regresso à solidão do meu império
      E entre os muros dum frio ermitério
      Escrevo, para Deus, orações breves.
      
      E se nesta aridez que vivo agora
      Já não escrevo versos como outrora,
      Delicio-me a ler os que tu escreves.
      
      Cândido

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Caminar

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

Caminar por la vida…
                          Son tantos los caminos
                          caminos suaves… también los…
                          leves y alegres caminos.

                          así como los caminos difíciles
                          caminos tristes, o sinó
                          aquellos que dañan los piés
                          o los sombríos, que encurralan el alma

                          Caminos que cambian, de la noche al día
                          caminos con brisas que acarician
                          a los caminos de los vientos frios
                          con gotas de lluvia que parecen agujas

                          Caminos que elegimos,
                          sin saber como serán, o qué nos reservan
                          antes de las primeras curvas,
                          o el camino después de la linda colina.

                          Serán buenos, serán malos
                          Serán de tristezas, serán de alegrías
                          de depresiones o de euforias,
                          quien sabe de felicidad… o de lágrimas

                          Son los caminos de la vida
                          ¿destinados o elegidos?… quien sabe…
                          Desde que no se vaya solo
                          Será soportable, sea cual fuere la bajada

                          Por esto sigo mi camino
                          al lado de quien me quiere
                          pues siempre nos daremos las manos…
                          Manos de amor, de comprensión… manos del corazón…
                          Joe’A

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Amar é ser feliz

Posted by amizadepoesia em Dezembro 23, 2007

Talvez você fosse a pessoa certa
Talvez tivesse se dado a mim por inteira
Talvez chegasse até mesmo a estar apaixonada
Talvez tenha sido por mim desiludida

E eu que pensava estar fazendo tudo certo
Cada vez mais de mim lhe afastava
Pois não lhe dava o amor de que precisava
E mais e mais de mim você se distanciava

Quanto mais de você eu cuidava
mais você me repudiava
quanto mais carinhos lhe dedicava
cada vez menos me amava

Não sei nem onde nem como errei
somente desejei que você me amasse
Lhe dei carinho, cuidado, caricias e prazer
De coração lhe dei todo meu ser

Mas não soube como fazer
tirar para mim seu amor de você
Não sei quem iludiu quem
Se você a mim ou se eu a você

Somente sei, que de uma forma errada lhe amei
que hoje preciso tirar você de dentro de mim
para não continuar maltratado, sofrendo assim
Tanto amor, que não tem sentido ser infeliz assim

Joe’A

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