amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 28 de Dezembro, 2007

Ser sou perfeito

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

Graças dou ao criador
  Por eu não ter defeito
  A máquina perfeita
  Que sou, agradeço.
  Sei que não mereço
  Ser assim
  Tão perfeito
  Posso me comunicar
  Sei pensar e conversar
  Sei ler e escrever
  Sei compor e inventar
  Sei sentir e imaginar
  Posso sonhar e ter esperança
  Posso odiar e amar
  Posso perdoar
  Com o perdão mais puro
  Que há que vem
  Do fundo do coração
  Posso julgar e condenar
  Posso viver
  E posso morrer
  Posso crer e acreditar
  E posso mais
  Posso ter fé
  Só não posso explicar
  O que é fé
  Quem tem
  Tem
  Quem não tem
  Vai ficar
  Sem entender
  Porque
  Fé é aquilo que não se vê
  Mas se sente de uma forma
  Tão avassaladora
  Tão contundente
  Que quem tem
  Pensa
  Que não é possível
  Existir sem ter
  Mas, quem tem, tem.
  Quem não tem
  Um dia
  Poderá ter
  De repente
  Não mais que de repente
  Ou de repentemente
  ABittar

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Ser Sou

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

Ser
  Sou
  Poema
  Ser
  Sempre
  Serei
  Sendo só
  Sou só
  Um só
  Ser
  Leia
  Lendo
  Entenderás
  Ai serei
  O ser
  Que se transformou
  Na sua leitura
  Outro ser
  Serei
  Verás
  Quando terminar
  Se fores capaz
  De compreender
  A transformação
  Do ser inicial
  Para o ser final
  ABittar

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Sempre existe um caminho

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

“Em cada estrela existe tanta luz,
     e em cada noite,
    tantas estrelas
    , que nós,
    ainda que seja noite fechada,
     encontraremos sempre um caminho
     e para aqueles,
    que já não vêm,
    seremos um caminho.”

    Phil Bosmans

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Quem não precisa fazer amor ?

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

Correndo mais rápido que a sorte
Na noite fria
Pintei o céu com cores escuras

Pensei em misturar o sangue
Com a dor amarga
Que arranquei do submundo

As palavras são fogo
Queimaram o campo
Preparando uma nova semente

Agora tudo esta em cinzas
E a lágrima brilhante
Deixou uma cicatriz na terra

Juntei os pedaços
Tentei montar o desejo
Quebracabeça amoroso

Mas uma peça
Ficou faltando
Lábios cansados de esperar

Carlos Assis

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NOS MEUS BRAÇOS

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

  Braços que te enlaçam,

                                Meu amor sempre será.

                                Que você venha terno, amor eterno,

                                Aos meus abraços quero te amar.

                                Já que meu coração está com você,

                                Não tem não e nem porque.

                                Dia a dia abraçadinhos ficarmos,

                                Só, ao meu abraço, quente de amor.

                                Você amor tão meu!

                                Eterna paixão da minha vida

                                Presente de amor sem fim…

                                Venha logo para os meus braços,

                                Venha logo para mim!!!

                                (Nanci Laurino)

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NAVIDAD EN EL SUDÁN

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

Que Navidad puede haber en una criatura sudanesa,
      Muriendo cada quince segundos en una mesa
      Improvisada de campaña, donde allá va la verdad,
      Pero mas no es, que un grito callado, vil insanidad.

      Y en cuanto así empertigando verdadera destreza,
      El Hombre no concede mas , que su certeza,
      Huye de todo, toda y cualquier diestra afinidad,
      Porque se robó, al pueblo, su nacionalidad.

      En Darfur la guerra civil no cesa nunca mas,
      Mujeres y criaturas degolladas y sin palabras,
      Caen abatidas en el campo, prende de los arrozales.

      Todo esto es una mentira engañosa para vender
      Al desbarato, cuervos líbidos, clavando garras,
      Sin inquirir, porque medio mundo, está a morir.

      Jorge Humberto

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NADA ORTODOXO

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

      Nunca fui poeta convencionalista, la tradición
      No uso, por saber que ella es la única razón,
      Que nos lleva al error, y falsea donde pasa,
      Aqui mas pareciéndose con vieja carcaza.

      Ni nunca fui inflexible, sino con la religión,
      Monstruo horrendo, llevándonos a la castración,
      A través de la retórica, usando la gente esclava
      Como secuaz, la pérgula de la excelsa palabra.

      Poeta para mi no puede ser adepto y si
      Inmune a cualquier dogma, nunca facilitando
      La entrada impune, maculando su jardín.

      Poeta es para los otros pero no de los otros,
      Por eso, el carácter suyo, debe ir ejercitando
      Pues el difiere de los demás, es como pocos.

      Jorge Humberto

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MUSA DE MEUS SONHOS

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

Entrelaçadas madeixas, cor de cereja;
      Maçãs do rosto, posicionando sorriso,
      Que uma boca, serena, a todos deixa
      Contagiados, mais e mais, no preciso

      Momento, em que, passando por mim,
      Sorris-me e mostras-me da vida fulgor;
      Caminhar distante, que muito diz de ti,
      Quando passas, inebriante, doce olor;

      Teus seios são as colinas ao alvorecer,
      Perfeita sintonia, com a mãe Natureza,
      Que pára a instantes apenas pra te ver.

      Oh, criatura celeste, tiras-me do sério.
      E eu que tudo faço só para tê-la certeza
      Vejo-me a mim, sem qualquer critério.

      Jorge Humberto

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AO MEU AMOR

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

Minha Paixão, meu Homem Amado,

                  Que a vida nos una cada vez mais.

                  Em nome do nosso forte amor,

                  Sinto você como se um dia

                  Já tivesse sido meu.

                  Tão meu amor!!! Tão doce amor!!!

                  E como é bom poder falar à você

                  Dos temores que por vezes,

                  Meu coração sente…

                  E em nome do nosso amor,

                  Você deixa-me segura,

                  Nada separa o que os céus já uniu.

                  Amor sublime, doce amor,

                  Suas palavras são acalentos…

                  Seus poemas de amor,

                  Bálsamos para minh’alma.

                  Te amo igual, te amo mais…

                  Dia passa e sem você não tem sentido.

                  És parte de mim,

                  Sou parte de Você,

                  O amor nos faz assim!!

                  

                  (Nanci Laurino)

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Feliz Navidad

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

  Deseo que cada uno de nosotros
      Reciba de presente
      A los pies del Árbol de Navidad
      La llave para realización
      De los mas cálidos sueños suyos
      Y que el le traiga armonía,
      Paz y Felicidad

      Feliz Navidad
      Afortunado Año Nuevo
      George

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Feliz ano que vem, 2008…

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

Que desejar para você?
O tradicional e monotonico
FELIZ ANO NOVO!!!?
Ou desejar que a Luz
Ilumine seu interior
Que seu coração sempre
transborde de amor
Que seus caminhos sejam
os traçados pelo Bem
Que a vida sorria pra você
e você dê vida com seu sorriso
Com seu olhar meigo, carinhoso
Com sua mão sempre estendida
para  quem precisa dela na vida
Que Jesus sempre esteja para você
com a mão estendida
Que todas virtudes do amor
da generosidade a solidariedade
sejam sempre a sua verdade
O Amanha acontece para quem  merece
E que Deus o abençoe
Neste ano que vem
e todos em sua vida também
amém
Feliz ano que vem
Joe’A

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Deixe aflorar toda a sua doçura!!!

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

Às vezes, fico me perguntando porque é tão difícil ser transparente… Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros. Mas ser transparente é muito mais do que isso.
      É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que a gente sente… Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir os imensos e grossos muros que insistimos tanto em nos empenhar para levantar…
      Ser transparente é permitir que toda a nossa doçura aflore, desabroche, transborde. Mas infelizmente, quase sempre, a maioria de nós decide não correr esse risco. Preferimos a dureza da razão à leveza que exporia toda a fragilidade humana.
      Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam do mais profundo de nosso ser… Preferimos nos perder numa busca insana por respostas imediatas a simplesmente nos entregar e admitir que não sabemos, que temos medo!!!
      Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção.

      E assim, vamos nos afogando mais e mais em falsas palavras, em falsas atitudes, em falsos sentimentos… Não porque sejamos pessoas mentirosas, mas apenas porque nos perdemos de nós mesmos e já não sabemos onde está nossa brandura, nosso amor mais intenso e não-contaminado…
      Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar… doçura, compaixão… a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós, imensamente tristes e choramos baixinho antes de dormir, num silêncio que nos remete a uma saudade desesperada de nós mesmos… daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar àqueles que mais amamos.

      Porque, infelizmente, aprendemos que é melhor revidar, descontar, agredir, acusar, criticar e julgar do que simplesmente dizer: “você está me machucando… pode parar, por favor!”.
      Porque aprendemos que dizer isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro. Quando, na verdade, se agíssemos com o coração, poderíamos evitar tanta dor, tanta dor…

      Sugiro que deixemos explodir toda a nossa doçura. Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencíveis…
      Que consigamos não tentar controlar tanto, responder tanto, competir tanto… Que consigamos docemente viver… sentir, amar…
      E que 2008 seja todo coração, muito mais sentimento, inundado de um amor transparente, apesar de todo o risco que isso possa significar…

       Rosana Braga

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AMOR… SEMPRE O AMOR

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

O amor, ou é, ou não é…
          E quando é…pode ser vivido,
          pode ser sentido,
          seja como for…
          pois é e sempre será, o amor…
          O amor que une as criaturas,
          ainda que possa faltar o toque,
          que seria o retoque…
          Se não há o entrechoque
          dos corpos, há o encontro das almas…
          Há que saber viver o amor,
          desfrutar de seu calor…
          Há que saber senti-lo,
          a alma aquecendo,
          sem deixá-lo ir morrendo…
          O amor tem que ser vivido, simplesmente,
          e se possível, eternamente…
          Uma mão sempre estendida,
          alegrando nossa vida…
          Em nossos sentimentos,
          não há lugar para lamentos…
          Apenas a certeza
          de que a vida é uma beleza,
          sempre sentindo o calor
          deste quente amor…

          Marcial Salaverry

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¿AÑO NUEVO?… ¡VIEJO MUNDO!

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

Doce plumas en sus alas,
      al momento de nacer,
      cada pluma treinta retos,
      de batallas por vencer.
      
      Entre abrazos y festejos,
      nace un nuevo año con careta,
      detrás se esconde un zorro viejo,
      que elegante estrena piel de oveja.
      
      Surcará los cielos como un rayo,
      las barreras del sonido quebrará,
      serán sus vientos como arrullo,
      nuestras vidas con engaños tragará.
      
      ¿Año nuevo?… ¡viejo mundo!
      giras rutinario sobre un mismo eje,
      condenado a esclavo tu destino,
      de un misil pende tu andamiaje.
      
      Inocentes hastiados de infames.
      Agua cristalina con oscuro aceite,
      que indolente mezclas en tu charco,
      añoramos paz y buena suerte.

      ©SKORPIONA

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Gracias a la vida

Posted by amizadepoesia em Dezembro 28, 2007

Gracias a la vida que me ha dado tanto.

Me dio dos luceros que, cuando los abro,

perfecto distingo lo negro del blanco,

y en el alto cielo su fondo estrellado

y en las multitudes el hombre que yo amo.

 

Gracias a la vida que me ha dado tanto.

Me ha dado el oído que, en todo su ancho,

graba noche y día grillos y canarios;

martillos, turbinas, ladridos, chubascos,

y la voz tan tierna de mi bien amado.

 

Gracias a la vida que me ha dado tanto.

Me ha dado el sonido y el abecedario,

con él las palabras que pienso y declaro:

madre, amigo, hermano, y luz alumbrando

la ruta del alma del que estoy amando.

 

Gracias a la vida que me ha dado tanto.

Me ha dado la marcha de mis pies cansados;

con ellos anduve ciudades y charcos,

playas y desiertos, montañas y llanos,

y la casa tuya, tu calle y tu patio.

 

Gracias a la vida que me ha dado tanto.

Me dio el corazón que agita su marco

cuando miro el fruto del cerebro humano;

cuando miro el bueno tan lejos del malo,

cuando miro el fondo de tus ojos claros.

 

Gracias a la vida que me ha dado tanto.

Me ha dado la risa y me ha dado el llanto.

Así yo distingo dicha de quebranto,

los dos materiales que forman mi canto,

y el canto de ustedes que es el mismo canto

y el canto de todos, que es mi propio canto.

 

Gracias a la vida que me ha dado tanto.

 
Violeta Parra

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