amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 30 de Dezembro, 2007

AO NOS ENCONTRAR…

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

Vejo você vindo em minha direção,
sorrindo…
Abraços, carinhos e muito amor no coração.

Eliana Duarte

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PELA ESTRADA DO AMOR A CAMINHAR

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

Pela estrada do amor a caminhar,
      Dois corações contagiantes a sonhar,
      Com o mais profundo sentimento que existe,
      É o amor sublime que não tem limites.
      Entrelaçados em intensa profusão,
      Eles conseguem nos mostrar com retidão.
      Que o importante mesmo, é nunca desistir
      Pois, tudo vence e o Amor irá fluir!!!

      Fernandinha

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MUSA DE MEUS SONHOS

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

Entrelazadas madejas, color de cereza;
      Marcas del rostro, posicionando sonrisa,
      Que una boca, serena, a todos deja
      Contagiados, mas y mas, en el preciso

      Momento, en que, pasando por mi,
      Me sonríes y me muestras de la vida fulgor;
      Caminar distante, que mucho dice de ti,
      Cuando pasas, inebriante, dulce olor;

      Tus senos son las colinas al alborecer,
      Perfecta sintonía, con la madre Naturaleza,
      Que para al instante apenas para  verte.

      Oh, criatura celeste, me sacas de lo serio.
      Y yo que todo hago sólo para tener la certeza
      Me veo a mi, sin cualquier criterio.

      Jorge Humberto

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Mudam-se os tempos

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E enfim converte em choro o doce canto.

E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.

Luís Vaz de Camões

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Feliz 2008

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

Um Ano Novo repleto de realizações, dos sonhos mais guardados…

… e que Deus seja louvado!
No sorriso dos amigos
 na tréplica dos inimigos
nas crenças do nascimento
no átimo deste momento
no meu amor por vocês
nos fractais dos acordes
na lógica matemática
que se perdera e, não pode,
nas frutas aromáticas
que ao mundo exalam os trópicos
em nova estrada fantástica
 tempo de paz temática.

Elane Tomich

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Desencanto de Natal

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

Nasceram crenças.
Edificaram-se religiões, qual delas a mais verdadeira.
Panaceias para a solução dos problemas e insuficiências do Homem.
Do belicismo conceptual ou pragmático a que se devotaram, foram germinando a
partir das sementes do medo ou da ignorância, em coexistência pacífica com
laivos de idolatria e superstição.
Os profetas anteciparam o surgimento de messias, presenças sagradas no seio
do mais profano caos. À descontinuidade do espaço juntara-se a
descontinuidade do tempo.
A boa-nova propaga-se e incendeia esperanças: – Vai nascer o salvador da
Humanidade.
Nasceu. Nasceram. Criados à imagem e semelhança do Homem situado na sua
conjuntura, reforço endogâmico propiciador de ferozes xenofobias.
Em nome da verdade, sempre em nome da verdade.
Aos ídolos e deuses antropomórficos sucederam seres perfeitos e inatingíveis
 omnipresentes e omniscientes.
Nem por isso a convivência se tornou mais pacífica
Fizeram-se guerras, continua e continuará a combater-se: Caim não desiste de
matar Abel.
Escolhamos um pedaço roto deste planeta degradado. Além de se matarem uns
aos outros, seres insensatos também querem destruir a sua aldeia, a sua
morada. Como se não bastasse a fúria dos elementos naturais.
Da terra destroçada erguem-se gritos de dor, espreitam despojos humanos por
entre lama sangrenta. Através do calor fumegante, assistimos ao desfile dos
mortos e estropiados, mãos sem mãos que apontam para nada, ossos rubros de
fantasmas em lenta procissão nas sombras da madrugada.
Com eles se cruzam os predadores, dentes de aço cerrados em sulfurosa
excitação. Vão à caça dos irmãos que até agora conseguiram inexplicavelmente
sobreviver.
Deixaram, para trás ou pelo caminho, crianças amputadas de inocência sem se
esquecerem de lhes encher de fome as barrigas opadas, sem lhes mitigar a
sede ou afugentar os insectos repelentes que nelas se saciam.
Mais além, apregoarão que tudo se fez pela paz, pela liberdade. E vitoriarão
a santidade dos salvadores que os inspiraram contra a rebelião dos que
apenas acreditavam noutras verdades.
Coitados dos desvalidos da fortuna que bebem na poesia néctares de amor por
vizinhos e inimigos. Sabem que a paz é humana e não erguem tal bandeira
sobre divinos devaneios. Sofrem certamente mais que os outros.
Mas salvadores de todas as crenças e religiões renascem ano após ano pela
voz de acólitos inflexíveis a recordar dogmas que só a fé pode explicar e a
renovar a sua voracidade ou estranhos convites ao sacrifício penitente.
 
Onde moram afinal a Alegria e a Solidariedade?
E onde pára esse tão apregoado espírito de Natal?
Em anos anteriores também nada aconteceu de novo.
Tantos salvadores e tão pouca Humanidade!
 
                                                joaquim  evónio

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DEFICIÊNCIAS

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

“Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
            “Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui.
            “Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
            “Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
            “Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
            “Paralítico” é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
            “Diabético” é quem não consegue ser doce.
            “Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
            “Miseráveis” são todos que não conseguem falar com Deus.

            “A amizade é um amor que nunca morre. ” 
  Mario Quintana        

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CUMPLICIDADE

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

A cumplicidade nasce da amizade verdadeira,
                  Sem ela somos pouco mais que nada, crueza
                  Que levamos pla vida fora, até à aí derradeira
                  Morte por omissão, que nos rouba a inteireza.

                  E ser cúmplice é ter nas mãos, justa e inteira,
                  A grave mas subtil interacção, suave certeza,
                  De trabalhar uma amizade, tão companheira,
                  Que sempre nos acompanhará, com firmeza.

                  Não é fácil, de manter uma amizade, durável,
                  Tem de haver abstenção e gran cooperação,
                  Gesto de fino trato e compreensão estimável.

                  Assim como se cria uma amizade, se destrói,
                  Pois tudo o que nasce, terá de vir do coração
                  E aí voltar ao principio, onde tudo se constrói.

                  Jorge Humberto

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ANO VELHO, NOVO ANO

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

Ano Velho declinando,
      longe não vejo os momentos
      em que estive arrumando
      as coisas e os sentimentos,
      jôio e trigo separando,
      limpando compartimentos,
      minha casa aprontando
      p’ra luz do seu nascimento…

      Ano findando, eu pensei:
      – O que, vivendo, aprendi?
      Como foi que empreguei
      o tempo que recebi?
      Quanto jôio arranquei
      e quanto trigo eu colhi?
      Quantos sonhos realizei,
      e de quantos me desfiz?

      Despeço-me, agradecida,
      do período que está findo,
      por ajustar minha vida
      p’ro ano que vem surgindo.
      Esperança revivida
      e novo alento sentindo,
      alma canta em acolhida:
      Ano Novo, és Bem-Vindo!

Lêda Mello

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Ano Novo, Novo Dia

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

Enfim começa um novo dia.
Mas este não é um dia qualquer.
É para ser de fé, de infinita alegria
 Depositário de todo sonho que couber…
  
  Ergamos nossas taças! Vamos beber,
Brindar a este novo ano que se prenuncia.
Enfim começa um novo dia.
Mas este não é um dia qualquer…
  
  E hora de brindar ao novo ano, sorria!
Vamos por alguns minutos orar e agradecer
Pois, mais um ano que terminamos com maestria.
E o sol a brilhar no novo amanhecer…
Enfim começa um novo dia!
  
  
  Luís Carlos Mordegane

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2008

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

Que 2008 seja tudo o que você quer que seja
2008 realizações
2008 encontros com velhos e novos amigos
2008 passeios e viagens
2008 poemas
2008 pratos exóticos
2008 simplesmente o arroz com feijão
2008 pensamentos
2008 sonhos
2008 sombras de árvore na tarde
2008 músicas sobre tudo
2008 vazios
2008 ilusões
2008 palavras sobre Deus
2008 orações
2008 praias em dias de sol
2008 praias sem sol
2008 montanhas
2008 países visitados
2008 sabedorias
2008 mulheres como ela
2008 estrelas
2008 gols de domingo
2008 sorrisos
2008 lágrimas incontroladas
2008 copos de vinho ou cerveja
2008 nascimentos
2008 renascimentos
Que 2008 seja tudo o que você quer que seja
Pois senão for assim será do mesmo jeito

assis

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Desejo de Amor

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

Ao som deste piano me deixo levar,
         até onde os pensamentos vagueiam
         e num lugar distante me deixo ficar.
         As emoções em meu ser permeiam.
      
         Vou muito além da linha do horizonte.
         Para onde as paisagens são exóticas
         e o inverno cobre de neve os montes,
         onde há toda uma arquitetura gótica.
      
         E lá está você, aquele que veio a mim,
         sem que eu pedisse e siquer pensasse,
         mas trouxe um alento, ao reabrir enfim,
         o portal do amor, para que eu passasse.
      
         Agora meus dias são plenos de alegria,
         pois tenho sempre você no meu coração,
         num desejo de amor cheio de fantasias,
         ardendo profundo nas chamas da paixão.
       
  Guida Linhares

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AMOR…

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

Sublime inspiración que nos hace soñar,
            El Amor joya rara de esplendor y belleza,
            surge  en corazones que están al buscar,
            La complemento de ser en la mayor realidad.

            
            Cuando el surge, se siente los efluvios
            de felicidad amparando en la atmósfera,
            como si mil soles secasen los diluvios,
            que lloran de las lágrimas de espera.

            
            El Amor llega vibrante de energía,
            arrebatando los corazones obsequiosos,
            Al galope de mil corceles de la fantasía,
            que desvelan sentimientos dichosos.

Guida Linhares

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COM HUMILDADE, VOLTO A TUA PRESENÇA…

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

Ah!… Tenho vergonha de pedir a Ti, proteção a este coração…

Você que tem tantas ocupações, seria justo pedir-te!?…

Pedir por este coração que chora lágrimas de sangue

Amargando suas penas, impostas pelo descaso,

O desgosto de uma vida de incompreensões…

 

Senhor!… Pai Onipotente…

Você que tem sido companheiro de todos os momentos

Seria justo pedir-Te para proteger-me deste sentimento

Que corroi minha alma, domina minhas entranhas?!…

Sentimento que um dia, me fez general absoluto no amor!

Ontem forte e dominador, hoje débil ao que vida impôs,

 

Mendigo do amor, que de sábio  se fez ignorante!…

Um sentir que retira de  mim, a força de um Guerreiro;

E coloca no canto de minha alma, o medo…

Isto sim, venho pedir-Te!… Afasta de mim o medo,

Medo do sentimento que domina a emoção,

Que me faz cego a tudo e a todos, anula a razão!…

 

Deus!…

Dá-me força para levantar e continuar esta minha caminhada

Possa eu, voltar a sentir esperança, a acreditar na felicidade!…

No amor!…  Reconstruir meu mundo, como Teu servo e filho.

Deixar, ao fazer o bem, minha marca nesta terra de expiações!

Medo, sentimento forte como o vinho, embriagando

as entranhas do saber…

 

Pago por meus medos, minhas dúvidas, minha falta de coragem

A inércia diante de meu próprio querer, medo da entrega ao amor…

Torna-me pequeno diante de mim, na insanidade

de quem deseja sentir a vida na sua plenitude…

Estende Tua mão Senhor, arranca minha alma da matéria,

Para que eu a possa TE sentir, levar minha dor a Tua presença…

 

Deus!…

Que força há neste instinto, que forte este sentimento chamado amor…

Agora sou teu servo, e se achares que tenho

que me entregar novamente a este sentimento!…

Faz de mim novamente, um homem forte, fortalece meu coração…

Retira dos meus pensamentos o passado de desilusões

E mostra-me o arco-íris, neste novo caminho a seguir…

Ilumine com a coragem, minh’alma que ora tão frágil,

Prostra-se diante de ti… Envergonhado por ter permitido

que este sentimento que tanto me castigou,

esteja de volta ao meu coração,

Fazendo-me sonhar, desejar vivê-lo intensamente…

 

Com humildade peço por mim Pai!… Senhor Deus do universo

Permita que eu renasça para a vida, renasça para o amor,

Reencontre a vontade de viver, de ser feliz…

Paulo Nunes Junior

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Cai uma dor no horizonte

Posted by amizadepoesia em Dezembro 30, 2007

Se o dolorido de amar
desce a montanha e some
como sol que insone dorme
em nanquim e se consome…

Se esse não saber chegar
se deixa levar por ondas
destrói metas, horizonte,
fere de morte a esperança
sem tréguas em vagas, sonda
e tira da história a criança…

Se o cerco do suplício
crepúsculo, fim de traslado
hoje num amanhã errado
pode não acontecer…

Se do abismo em meia ponte
meu cantar em cruéis rondas
sombra com medo do escuro,
manto de gala e cilício
de minha procura em apuro…

Se em saga de esquecer
o imperativo de ver
o horizonte em ti perder
a ilusão de te ter…

… Serei eu, sol adverso
despindo a serra qual luva
e chamarei estes versos
de sinfonia da chuva
em sonho de anoitecer.
 
Elane Tomich

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