Nem todos tem o mesmo corpo
N em todos tem os mesmos talentos
Nem todos tem os mesmos defeitos
Nem todos tem a mesma configuração
Nem todos tem a mesma sensibilidade
Nem todos temos as mesmas habilidades
Nem todos tem a mesma visão
Uns tem a visao com a amplitude do oceano
Outros com a amplitude de um pequeno regato
Nem todos tem os mesmos gostos
Nem todos tem as mesmas aspirações
Se por coincidencias as tiver
Trilharao por distintos caminhos
Nem todos tem a mesma sorte
Sorte pode ser a conjunção
de competencia com oportunidade
Assim como as abelhas e formigas
Umas nascem para serem operárias
enquanto outras brilham como rainhas
Desta forma o “Destino” pode ser
pelo livre arbitrio de cada um decidido, escolhido
dentro de suas capacidades, das limitações de suas visões
Poderiamos afirmar entao
que somos predestinados a uma determinada destinação?
Não sei. São os misterios da Criação
Só sei, que tudo do seu jeito
O Senhor os criou com muito Amor
Joe’A
Archive for 6 de Janeiro, 2008
Predestinação?
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
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O vento
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
O vento
Bate forte
Na chuva fraca
Arremessando-a na janela
Escorrega lentamente
Até o chão
O menino
Observa pela vidraça
O bambuzal se dobrar
De um lado para o outro
Envergar mas, não quebrar
Um relâmpago
Risca o céu
De um lado ao outro
Depois vem o ribombar
Do trovão
Que faz disparar
O coração
O menino sozinho chora
E implora a Deus
Pra chuva parar
A chuva para
Ele contente sorri
Mas, esquece de agradecer
E vai correndo
Ver a TV
ABittar
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Voando alto
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
Voando alto
Nas asas
Da imaginação
De cara preparo
O meu coração
Para as fortes emoções
Subo verticalmente
Numa velocidade
Vertiginosa
Pareço um avião de caça
Da Esquadrilha da Fumaça
À vinte e dois mil pés
Aproximadamente
Plaino e me deixo levar
Como um planador
Pelasd correntes
Acendentes
De ar
De cima
De onde estou
As pessoas
São formigas
Que mal destingo
Na distância
Chega de brincar
Penso
E ao pensar
Estou sentado na cadeira
Em frente
Ao computador
Como é bom imaginar
Estou lá e cá
Num piscar
ABittar
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Nua ao luar / Quero estar a sós
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
Visto-me com teus sonhos;
em delirios, liberto a emoção
de cobrir-te com beijos,
abraçada a teu corpo
ardente de paixão.
No embalo dessa paixão
envolto em imaginação e delírios
penso em você nos meus braços,
e só a lua como testemunha ,
para selar essa união.
Nenhuma nuvem nubla
nossos sentimentos,
que, em galope,
viaja entre estrelas,
esperando o dia nascer
e reviver a esperança
de eternamente viver
sonhando …
com o nosso amor
O céu estrelado,
nossos impulsos dilacerados
esperando o alvorecer
só nos amando e transformando
todo nosso ser ,
deixando apenas a paixão
tomar conta do coração …
Schyrlei Pinheiro
José Ernesto ferraresso
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Navegue
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
Sonhe com estrelas, apenas sonhe,
elas só podem brilhar no céu.
Não tente deter o vento,
ele precisa correr por toda parte,
ele tem pressa de chegar, sabe-se lá aonde.
As lágrimas?
Não as seque,
elas precisam correr na minha,
na sua, em todas as faces.
O sorriso!
Esse, você deve segurar,
não o deixe ir embora, agarre-o!
Persiga um sonho,
mas, não o deixe viver sozinho.
Alimente a sua alma com amor,
cure as suas feridas com carinho.
Descubra-se todos os dias,
deixe-se levar pelas vontades,
mas, não enlouqueça por elas.
Abasteça seu coração de fé,
não a perca nunca.
Alague seu coração de esperanças,
mas, não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-as.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!
Circunda-se de rosas, ama, bebe e cala.
O mais é nada.
Silvana Duboc
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Não quero saber
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
Não quero saber
Das flores que você matou
Para enfeitar o tumulo
Não quero saber
Das velas
Que você acendeu
Para iluminar
Minha partida
Eu só quero saber
Das lágrimas sinceras
Que você derramou
Em minha intenção
Por elas obrigado
E adeus
ABittar
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MINHAS VERDADES!…
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
Paciente, espero!…
Sei que a noite escura irá passar,
que haverá sempre um novo amanhecer…
O sol irá chegar e com ele,
virá luz e calor para aquecer minh’alma!…
Uma nova visão de mundo…
Um olhar para dentro de mim
e a certeza de que conseguirei caminhar,
vencer os obstáculos,
encontrar o fim do arco-íris e nele
o que me foi destinado!…
As verdades!…Paz!…Amor!…
Felicidade…
Carmen Ortiz Cristal
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guardei ….
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
da imagem,
teu olhar
olhando para mim…
da melodia,
tua voz
cantarolando baixinho
sussurrando
ao meu ouvido…
das palavras,
a emoção
reportando momentos
do coração…
do teu perfume,
a maciez da alfazema
em meu corpo…
guardei….
guardei tudo
bem dentro de mim..
Márcia Dip
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El Camino
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
El bien mas lindo y poderoso que Dios
nos dio…fue la imaginación…que nos concedió
la tenemos, todos nosotros…
mas geralmente no la poseemos
Su inmensa vastitud…no dominamos…
en ella contenida la Fé…y el Amor….
em toda su literal amplitud
y si los dominamos…
tenemos el Universo a nuestros pies
y podrás…soñar… fantasear…
así como encontrar
todos los caminos para realizar….
Toda realidad..un día fue un sueño
Toda felicidad…un día fue un deseo
Todo suceso..un día tuve el primer paso
…y el primer día de todo en la vida…
el secreto… o auto-conocimiento.
tus valores…tus talentos y
limitaciones….en fin tu….y lo esencial…
el conocimiento absoluto
de la Fé y el Amor…
como Jesús nos enseñó
Joe’A
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CONSPIRAÇÃO
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
Cheiro de chuva…
Barulho na vidraça
Vem me abraça!
Finos respingos..
Flores sorrindo
Chuva espargindo…
É a Natureza
Conspirando a favor
do nosso amor…
Lilia Machado
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A CHUVA CAI
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
Chuva Cai lá fora,
Desejos de outrora vão ressurgir.
Na madrugada silenciosa,
Ouvindo chuva cair.
Meu corpo no seu encontra
A doçura do amor conforta
Como a água banhando as flores.
Chuva lá fora cai!!
E no nosso ninho de amor
Silenciosamente ouvimos
Juntinhos…
Chuva lá fora a cair.
Nanci Laurino
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CRIATURA ES PARA JUGAR
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
Y había una vieja y su criatura
Que no dejaba los hijos jugar,
Con miedo, que la dolencia atañese,
Los catrarros, de repentino malestar.
Solos en casa y al medio a la inmundicia,
Criaturas como ellas oían gritar,
y uno, como dragón persiguiese,
Con su espada venía sobrepasar,
El enorme monstruo. Cierto día
Por ende uno de los rapaces adoleció,
Pues que le faltaba la dicha alegría.
Y la vieja, en aflicción, mesas
Servía, entre tanto el rapaz murió,
Sin la sonrisa de otras criaturitas.
Jorge Humberto
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Carta sem data
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
Seique existes, mas ignoro teu nome.
Não o soube nunca, nem o quero saber.
Mas te chamo amigo para falar de homem para homem, que é a unica maneira de falar de uma mulher
Essa mulher é tua, mas também é minha.
Se é mais minha que tua, o sabem ela e Deus.
Somente sei que me quer como ontem te queria,
ainda que, talvez, amanhã nos esqueça, aos dois.
Veja: agora é noite, eu te chamo meu amigo amigo; eu, que aprendi a estar só, para quere-la mais; e ela, em tua própria almofada, talvez sonhe comigo; e tu, que nao o sabes, não a despertarás.
Que importa o que sonha!. Deixe-a assim, adormecida.
Eu seirei como um sonho, sem manhã nem ontem.
e ela irá de teus braços para toda a vida,
e abrirá as janelas do entardecer
Fica tu com ela. Eu seguirei o caminho.
Já é tarde, tenho pressa, e ainda há muito que andar, e nunca quebro um vaso onde bebi um bom vinho, nem semeio nada, nunca, quando vou até o mar.
E passarão anos, favoráveis ou adversos,
e nascerão as rosas que nascem por si;
e acaso tu, algum día, lerás estes versos,
sem saber que os fiz por ela e para tí….
José Angel Buesa
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CANÇÃO AO EMIGRANTE
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
Nunca mas nunca digas adeus à saudade,
Pois, ela, é a esperança, de dias vindoiros,
É quem nos aquece do frio da gran cidade,
Quando, noutro país, procuramos tesoiros.
Desdenhosa meretriz, que, pra infelicidade,
Nos fez sair do nosso país, dias duradoiros
À chuva e ao vento, procurando actividade,
Levando-nos, o parco dinheiro, e os loiros.
Quando, por fim, pudemos regressar ao lar,
E fomos chamados, de simples covardes,
Vimos homens rudes, plo trabalho a chorar.
Mas a pátria, estava lá, nos seus corações,
E, jamais, os vimos, fazer grandes alardes,
Por aí terem ganho, mais alguns. tostões.
Jorge Humberto
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A FLOR DO AMOR
Posted by amizadepoesia em Janeiro 6, 2008
Entre tuas pétalas macias
orvalhadas de fausto prazer
fiz o ninho de minhas utopias
sonhando intensas fantasias
de ao teu lado sempre adormecer.
Em teus seios encontrei abrigo
e nas tuas ancas meu porto seguro
nos teus lábios a doçura dos figos
tantos sonhos de amor consentidos
em nosso leito, no quarto escuro.
Na alvorada, em fúlgidos raios,
Nosso suor em gotas de arco-íris,
a refletir-se como um relicário,
desse amor no mais belo cenário,
com teus beijos a me aspergires.
O suave orvalho tua rosa a regar,
umedecendo as pétalas entreabertas,
o pássaro na janela a gorjear,
na boca o gosto salgado do mar,
e assim, nossa paixão se completa.
Que seja perene a flor do amor
ainda que o inverno nos entorpeça
que ressurja em completo vigor
na primavera,um jardim em flor
e que nossa luz jamais se escureça.
Jorge Linhaça
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