Una rosa y un poema tan lindo…
Trayendo dulces lágrimas a mis ojos, por el cariño.
Lágrimas de emoción, amistad, afecto, compañerismo
Rosa blanca que habla de sentimientos sinceros, sin espinas,
Una rosa, un poema, una amistad sellada para siempre…
Su amistad linda, en esta rosa quedará eternamente…
Recibo en este poema, en esta rosa.
La mayor prueba de amor fraterno.
Su amistad tan bella, es lo que más quiero.
Amistad cristalina, pura como la rosa blanca…
Amigo alegre, tan honesto,
Con su mano mi sonrisa estampa…
Una rosa, un poema… Marcando
Mi día, con nueva esperanza.
Hoy puedo sonreír, me siento leve…
Otra vez niña!…
Mary Trujillo
Archive for 8 de Janeiro, 2008
Una Rosa Blanca
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
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Uma rosa
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
Uma rosa e um poema tão lindo…
Trazendo doces lágrimas aos meus olhos, pelo carinho.
Lágrimas de emoção, amizade, afeto, companheirismo…
Rosa branca que fala de sentimentos sinceros, sem espinhos.
Uma rosa, um poema, uma amizade selada para sempre…
Sua amizade linda, nesta rosa ficará eternamente…
Recebo neste poema, nesta rosa,
A maior prova de amor fraterno,
Sua amizade tão bela, é o que mais quero…
Amizade cristalina, pura como a rosa branca…
Amigo alegre, tão honesto,
Com sua mão meu sorriso estampa…
Uma rosa, um poema… Marcando
meu dia, com nova esperança.
Hoje posso sorrir, sinto-me leve…
Outra vez criança!…
Mary Trujillo
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VERBO SER
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
Que vai ser quando crescer?
Vivem perguntando em redor. Que é ser?
É ter um corpo, um jeito, um nome?
Tenho os três. E sou?
Tenho de mudar quando crescer? Usar outro nome, corpo e jeito?
Ou a gente só principia a ser quando cresce?
É terrível, ser? Dói? É bom? É triste?
Ser; pronunciado tão depressa, e cabe tantas coisas?
Repito: Ser, Ser, Ser. Er. R.
Que vou ser quando crescer?
Sou obrigado a? Posso escolher?
Não dá para entender. Não vou ser.
Vou crescer assim mesmo.
Sem ser Esquecer.
Com o meu carinho!
Carlos Drummond de Andrade
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VISITA DE DOMINGO
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
Benesses à vivência dessa vida
Opera em nosso dia, mais calor, a
Muito grata chegada da amiga!
Ditoso ao espírito é este ser
Ondina em mansa vaga… brando ondeio
Mesclando como o tempo sazonal, que
Intercala chuva com calor
No qual a chuva é bênção que nos veio
Guardar da austeridade e do fragor
O espírito em sua luta tão normal.
E faz desse domingo de Janeiro
uma data de alegria especial!!
Eme Paiva
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INTENTANDO COMPRENDER
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
Será así tan difícil, entre todos nosotros, unión
Comprender? O habrán razones mayores,
Que hagan con que este fondo de res suelo,
Pruebas nos ceda, y cual de ellas las peores?
El Hombre, de lo ridículo, perdió toda la noción,
Ciegos por la Biblia y el corán y con menores
Los mayores costos, van por la vida, sin razón,
Atendiendo apenas a pequeños pormenores,
Llevándolos a la guerra fratricida al terrorismo,
Países invadiendo otros países, cual vileza,
Alimentando, a altos costos, el vil bandalismo.
De la religión proceden las guerras del Hombre
El brazo armado, en la total, conjugada certeza
Que para algo servirá lo que bien consumen.
Jorge Humberto
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QUEM FORAM OS TRÊS REIS MAGOS
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
“Tendo Jesus nascido, em Belém da Judéia , no tempo do rei Herodes,
eis que magos vindos do Oriente chegaram a Jerusalém e perguntaram:
“Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer?
Vimos o seu astro no oriente e viemos prestar-lhe homenagem”.
A esta notícia, o rei Herodes ficou perturbado, e toda Jerusalém com ele.
Reuniu todos os sumos sacerdotes e os escribas do povo,
e inquiriu deles o lugar onde o Messias devia nascer.
“Em Belém da Judéia , disseram-lhe eles, pois é isto o que
foi escrito pelo profeta : E tu, Belém , terra de Judá ,
não és decerto a menos importante das sedes distritais de Judá :
pois é de ti que sairá o chefe que apascentará Israel ,
meu povo”. Então Herodes mandou chamar secretamente os magos ,
inquiriu deles a época exata em que aparecera o astro, e os enviou
a Belém dizendo: “Ide informar-vos com exatidão acerca do menino;
e, quando o tiverdes encontrado, avisai-me para que também
eu vá prestar-lhe homenagem”. A estas palavras do rei ,
eles se puseram a caminho, e eis que o astro que tinham
visto no oriente avançava à sua frente até parar em cima
do lugar onde estava o menino. À vista do astro, sentiram
uma alegria muito grande. Entrando na casa, viram o menino
com Maria , sua mãe, e prostrando-se, prestaram-lhe homenagem;
abrindo seus escrínios, ofereceram-lhe por presente ouro, incenso
e mirra. Depois, divinamente avisados em sonho de que não tornassem
a ir ter com Herodes, retiraram-se para sua pátria por outro caminho”.
(Mateus 2: 1,12) Bíblia – tradução Ecumênica **abrir **
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O prazer de sentir
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
Quando seu corpo de leve se apoiou no meu
Quando seu desejo me tocou
Vibrei de ternura e paixão…
O fogo que estava em meus olhos, derramou-se
pelo corpo afora e cada pedacinho gemeu de prazer.
Quando seu corpo no meu encostou
Ah! Amor! Fui tomada de um desejo intenso…
Deslumbrada, com uma pitada de receio,
mas com muita curiosidade e incontrolável desejo….
Fui ás origens do prazer com seu beijo….
O céu juntou-se com a terra e, como respingos de chuva
meu suor escorreu molhando seu corpo…
Lambi suavemente gota por gota
desta chuva incandescente
que escorrendo sobre nós
trouxe um mundo de prazer
Deixando-me levar pela emoção
e, deixar-me tocar no mais íntimo
para sentir um desejo raro…
Aninhei-me no seu peito amplo
sentindo-me mergulhar
em um lago fervente de paixão…
Nossos corpos escorregaram em busca do tesão profundo.
E num gemer
bem manhoso… sons desconhecidos
vibrei no abraço
apertei-a na entrega
sentindo o seu desejo
E num delírio só nosso
Preenchi seu corpo com meu amor
e no espasmo final,
nos olhamos, nos sorrimos
e tudo emudeceu…adormecemos…
Um desejo adormecido
despertou uma ânsia que me surpreendeu…
Um sentimento intenso que fora recalcado
mostrava-se agora soberano e revelado…
Arrepios corriam pela minha pele
conjugados com a batida desenfreada
de meu coração aloucado…
Você levantou-me da minha emoção
e, nos seus braços me carregou
com facilidade e determinação…
Como um fruto livre da casca
deixei-me saborear até o saciar…
José Eduardo C. Trefiglio
&
Penhah Castro
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Deixa
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
Deixa eu seguir
Andando lentamente
Caminhando passo à passo
Nos caminhos
Nos quais eu posso
Perder-me de você
Deixe que a distância
Aumente a saudade
E que aumentando
A saudade
Eu corra de volta
Pra você
Não me peça
Pra parar
Deixe-me ir
Seguir
Levado pelo vento
Deixe-me errar
O número da sua rua
Do seu apartamento
Do seu andar
Do seu telefone
Deixe-me não a encontrar
Deixe que eu me perca
E deixe eu mesmo
Encontrar-me
Só assim
Vou poder voltar
Voltar pra você
Voltar para mim
Pra ser eu
Como você
Sempre quis
ABittar
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De onde vem o amor?
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
De onde vem o amor?
Será que vem pelo ar
Em noites de luar?
Ou vem pelo olhar?
Que se encontra
Ao olhar um outro olhar?
Talvez venha pelo cheiro?
Que exalam os enamorados
Mas, como ficaram enamorados?
Pelo ar?
Pelo olhar?
Ou pelo cheiro?
O amor é interno
Ou externo?
Mas, que importa saber
De onde o amor vem
Se continuo
Sem ninguém
ABittar
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CUADRÚPEDOS
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
Hay cosas, que nunca cambian,
Como de las personas el egoísmo
Mas y mas, ellas se enfundan,
En su propio ostracismo.
Ni mismos las que estudian
Controlan su mucho cinismo,
Y entonces el terror ellas infunden,
Adversas al compañerismo.
Son personas arrogantes estas,
Juzgando que todo pueden aquí
Semejándose a las bestias.
Cuadrúpedos mas se parecen
Los animales en un indistinto jardín
Donde pavonean y ya fenecen.
Jorge Humberto
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CRESCI COMO HOMEM
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
Sou tudo menos normal, embora diga
Que minha obscuridade, não persiga,
Com a mesma avidez, real percepção,
Com que antes, fazia dela, sua razão.
Tornei-me mais eu e se inda prossiga
Uma devida utopia, que ela bem diga,
Da minha restrita, incólume resolução
Com que hoje revisto, fértil motivação.
É que hoje tenho outros deveres aqui,
E o non senso, jamais, criará sua raiz,
Porque nestes anos de morte, reflecti,
Que homem sem uma mulher, é nada,
E que, no fim, eu apenas quis ser feliz,
Contigo, caminhando, à minha ilharga.
Jorge Humberto
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CANCIÓN AL INMIGRANTE
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
Nunca mas nunca digas adios a la nostalgia,
Pues, ella, es la esperanza, de días venideros,
Es quien nos despierta del frio de la gran ciudad,
Cuando, en otro país, buscamos tesoros.
Desdeñosa meretriz, que, para infelicidad,
Nos hace salir de nuestro país, días duraderos
A la lluvia y al viento, buscando actividad,
Llevándonos, el parco dinero, y los rubios.
Cuando, por fin, pudimos regresar al hogar,
Y fuimos llamados, de simples cobardes,
Vimos hombres rudoos, por el trabajo a llorar.
Pero la patria, estaba allá, en sus corazones,
Y, jamás, los vimos, hacer grandes alardes,
Por allí tendrán egaño, pero algunos. tostones.
Jorge Humberto
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ARGÚCIA
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
O Homem é mui subtil, eis sua proeza!
Se for de má índole em causa um caso
Temos em mãos pois que sua nobreza
Pra todos e mais alguns, será fracasso
Mas, se ele fizer dessa nobre subtileza
Com que tudo aí pareça simples acaso
Não exigindo do outro, certa esperteza
Reatará sua vida, tudo dentro do prazo
Sim. importante aqui é a flexibilidade,
Que ninguém, se sobressaia, aos idos,
Imperará a verdade e a mui humildade
E quando já juntos à Tribo o frio teimar
Protegidos vivamos felizes, mui unidos
E, então sim, à Terra a semente deitar.
Jorge Humberto
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Passado em pó
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
Passado empoeirado,
escondido na gaveta.
Dormes, profundamente esquecido;
de ti, poucos lembram,
e muitos não querem recordar.
Dói a saudade, chora o riso.
Não existem mais incertezas,
que ainda ardem,
na esperança desperta
em um canto qualquer,
silenciosamente transformando o pó
em pedras brutas, que rolam soltas,
sem serem observadas sua real importância,
revelando o medo dos segredos ocultos,
que desafiam a coragem
e levantam, no vento, a verdade
que, no amanhã, ainda estará presente,
virando pó do passado.
Schyrlei Pinheiro
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Esto es amor/Isto é amor
Posted by amizadepoesia em Janeiro 8, 2008
La mente se resiste a olvidar las cosas hermosas,
se aferra a ellas y olvida todo lo doloroso,
mágicamente anonadada por la belleza.
A mente resiste a esquecer as coisas formosas,
se apega a elas e esquece tudo que é doloroso.
mágicamente reduzida a nada pela beleza.
No recuerdo discursos contra mis débiles brazos,
guardando la exacta dimensión de tu cintura;
recuerdo la suave, exacta, lúcida transparencia de tus manos,
tus palabras en un papel que encuentro por allí,
la sensación de dulzura en las mañanas.
Não recordo discursos contra meus débeis braços,
guardando a exata dimensão de tua cintura;
recordo a suave, exta, lúcida transparencia de tuas mãos
tuas palavras exatqas num papel que encontro por ali,
a sensação da doçura nas manhãs.
Lo prosaico se vuelve bello
cuando el amor lo toca con sus alas de Fénix,
ceniza de mi cigarro que es el humo
después de hacer el amor,
o el humo compartido,
quitado suavemente de la boca sin decir nada,
íntimamente conociendo que lo del uno es del otro
cuando dos se pertenecen.
O prosaico se torna belo
quando o amor o toca com suas asas de Fenix,
cinza do meu cigarro que foi do fumo
depois de fazer amor
o fumo compartilhado,
tragado suavemente da boca sem dizer nada
intimamente se conhecendo um ao outro
quando dois se pertencem.
No te entiendo y quisiera odiarte
y quisiera no sentir como ahora
el calor de las lágrimas en mis ojos
por tanto rato ganado al vacío,
al hastío de los días intrascendentes,
vueltos inmortales en el eco de tu risa
y te amo monstruo apocalíptico de la biblia de mis días
Não entendo e quisera odiar-te
e quisera não sentir como agora
o calor das lágrimas dos meus olhos
por tantos momentos ganhos do vazio
até o fastio dos dias sublimados
voltas imortais no eco do teu sorriso
e te amo, monstro apocalítico da bíblia dos meus dias
y te lloro con ganas de odiar
todo lo que alguna vez me hizo sentir
flor rara en un paraíso recobrado
donde toda felicidad era posible
y me dueles en el cuerpo sensible y seco de caricias,
abandonado ya meses al sonido de besos
y palabras susurradas o risas a la hora del baño.
e te choro com ansias de odiar
tudo que alguma vez me fez sentir
flor rara num paraíso recuperado
onde toda felicidade é possível
e me doe no corpo sensivel e seco de carícias
abandonado faz meses dos sons de beijos
e palavras sussuradas ou sorrisos na hora do banho.
Te añoro con furia de cacto en el desierto
y se que no vendrás
que nunca vendrás
y que si venís seré débil como no debería
y me resisto a crecerme en roca,
en Tarpeya,
en espartana mujer arrojando su amor lisiado para que no viva
Te desejo com a fúria do cacto no deserto
e sei que não virás
nunca virás
e se vier serei débil como não deveria
e resisto a crescer na rocha,
en Tarpeya,
na espartana mulher lançando seu amor aleijado para que não viva.
y te escondo y te cuido en la oscuridad
y entre las letras negras de mis escritos
volcados como río de lava entre débiles rayas azules de cuaderno
que me recuerdan que la línea es recta
pero que el mundo es curvo
como la pendiente de mis caderas.
e te escondo e te cuido na obscuridade
e entre as letras negras dos meus escritos
expelidos como rios de lavas entre débeis raias azuis do caderno
que me recordam que a linha é reta
mas que o mundo é curvo
como as linas de minhas ancas.
Te amo y te lo grito estés donde estés,
sordo como estás
a la única palabra que puede sacarte del infierno
que estás labrando como ciego destructor
de tu íntima y reprimida ternura que yo conozco
y de cuyo conocimiento
ya nunca podrás escapar.
Te amo e te grito esteja onde estiver
surdo com estás
a única palavra que possas sacar do inferno
que estás lavrando como um cego deletério
de tua intima e reprimida ternura que já conheço
e de cujo conhecimento
já não poderás escapar.
Y sé que mi sed solo se sacia con tu agua
y que nadie podrá darme de beber
ni amor, ni sexo, ni rama florida
sin que yo le odie por querer parecérsete
y no quiero saber nada de otras voces
aunque me duela querer ternura
y conversación larga y entendida entre dos
porque sólo vos tenés el cifrado secreto
de la clave de mis palabras
E sei que minha sede somente sacia com tua agua
e que ninguem poderá dar-me de beber
nem amor, nem sexo, nem uma rama de flor
sem que eu te odie por querer parecer
e não quero saber nada de outras vozes
ainda que me doa querer ternura
e uma conversa longa e compreensiva entre dois
porque somente tu tens o segredo
da chave de minhas palavras
y sólo vos pareces tener
el sol, la luna, el universo de mis alegrías
y por eso quisiera odíarte como no lo logro,
como sé que no lo haré
porque me hechizaste con tu mochila de hierbas
y nostalgias y chispa encendida
y largos silencios
y me tenés presa de tus manos mercuriales
y yo me desato en Venus con tormentas de hojarasca
y ramas largas y mojadas como el agua de las cañadas
y el ozono de la tierra que siente venir la lluvia
y sabe que ya no hay nubes,
ni evaporización,
e somente voce parece ter
o sol, a lua, o universo de minhas alegrias
por isso quisera odiar-te como nao logro
como sei que nao o farei
porque me enfeitiçaste com sua mochila de ervas
e nostalgias e centalhas acesas
e longos silencios
e me tens prêsa de tuas mãos mercuriais
e ja não me desato em Venus como tormentas de folhas rasgadas
e ramas longas e molhadas como a agua das camadas
de ozonio da terra que senti vir a chuva
e sabe que já não há mais nuvens
nem evaporação
ni ríos,
que el mundo se secó
y que no volverá jamás a llover,
ni habrá ya nieve o frío o paraíso
donde pájaro alguno pueda romper
el silencio del llanto.
nem rios
que o mundo secou
e que não voltará jamais a chover,
não haverá mais neve ou frio ou paraíso
onde passáro algum possa romper
o silencio do pranto.
Gioconda Belli
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