É um doce enigma,
esse que me apresentas…
Queres saber que coisas
teu coração atormenta…
Simplesmente quer amar,
esse teu louco coração…
Entrega-te à minha fome,
sem hesitação…
Busca-me,
que te amarei por toda a tarde…
Deixa-me devorar-te,
não seja covarde…
Decifro-te, este arrepio,
é causado pelo contato de minha mão
em tua pele macia…
Deixe-me devorar-te…
Não seja arredia…
Sentes falta de meus beijos,
que te dão felicidade…
Mas venha vou devorar-te,
e não será maldade…
Apenas comigo findará tua tormenta…
Deixe-me devorar-te…
Vais gostar… Experimente…
Sentes um amor insano,
que pode te jogar num buraco fundo,
se não vieres logo,
com teu desejo profundo…
Esse amor que te provoca
tão quente sensação,
será assim degustado,
com a gostosa emoção de seu tesão…
Marcial Salaverry
Archive for 30 de Janeiro, 2008
DECIFRO-TE E DEVORO-TE
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
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DESEJOS
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
Sinto um calor a me percorrer…
Logo em seguida um frio se alojar.
E em cada fibra do meu corpo.
Um desejo insano de te amar.
Hum… que sensação gostosa.
Viajo agora em pensamentos.
Sinto o sabor dos teus beijos.
Extirpo por fim os meus lamentos…
Um sorriso deixo agora aflorar.
Uma fantasia vem me invadir.
Vontade descontrolada de possuir-te.
Vontade louca de me deixar possuir…
Me defina, não me deixe mais assim.
O que é que sinto por você?
E o que você sente por mim?
Sinto-me viva quando penso em você.
Sinto-me em outra dimensão.
Mais fico perdida entre esses anseios.
E não obtenho resposta ao meu coração.
Não sei se silencio…
Não sei se deixo esse amor falar.
Fico inerte, sem direção…
Com um desejo voraz de te amar.
Mais tenho que controlar os meus instintos.
E volto a minha realidade…
Nela guardo os meus desejos.
Quem sabe até por uma eternidade…
Giovânia Correia
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Amor da minha vida…
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
Amor… Ele é o amor da minha vida…
Sim.. Ele é o meu amor… Senhor!
Mas só temos em nós… O amor..
Léguas de distância… E muita dor…
Grita nossa essência.. Nossa existência.
Todo o flagelo do mundo… Nos atinge…
Um tempo sem esperança nos espreita…
O horizonte de vermelho sangue… Se tinge.
Por que essa sina… Assassina?…
Por que o querer… E não poder?…
Se são seus lábios… Meu alimento?
Sua presença… Minha vontade de viver?
Ele é o meu amor… Minha metade viva…
É minha fonte… Minha água bendita…
A sede louca… A fome que não sacio…
O meu luar, minha poesia mais bonita…
Calo na boca… Seu nome tão amado…
O desespero… De tê-lo no peito trancafiado.
Sonhando com um encontro… Que não chega,
E ele… Ele sonha acordado… Desesperado!
É a mim que ele ama… Sou eu… O seu amor!
Sou a musa das suas poesias… Sua rima…
Sou aquela… Que o faz sorrir de verdade…
Ele é minha melhor poesia… Minha obra-prima!
Quem nunca amou tanto… Como nós dois?
Quem nunca amou sem querer e por querer?
Só quem amou… Com tanta intensidade…
Poderá esse vulcão de desejos… Entender…
Ele sou eu… Eu sou ele… Suas células…
Seu anoitecer… Seu despertar… Seu dia…
Ele é meu riso… Meu sonho desesperado…
Minhas longas madrugadas… De agonia…
Ele é o meu pecado… Meu terno menino…
Meu fruto maduro… Doce… E proibido..
Somos os dois.. Um só coração e alma…
Viver separados… É o nosso maior castigo!
Mary Trujillo
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NAS MÃOS DE DEUS
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
É fácil saber como conversar com Deus…
O caminho é simples, para buscar aquele papo com o Amigão..
Apenas há que saber interpretá-lo…
Não procure explicações… procure apenas encontrar o lenitivo.
Não procure entender o que houve, nem o que ouve, basta apenas aceitar, e entender que Ele sabe o que faz…
Não procure saber o porque daquilo que já aconteceu.
Procure aceitar e entender o porque de ter acontecido.
Apenas procure a paz dentro de seu coração, e isso não é dificil de encontrar, se souber procurar…
Talvez demore 1 dia, 1 mês, 1 ano, vai depender apenas de sua capacidade de absorção.
Mas logo ficará aquela doce lembrança de bons momentos vividos, deixando no
olvido o que não foi bom.
Não adianta ficar remoendo o que de desagradável aconteceu.
Esquecer é o melhor a fazer.
É esse o caminho, e quando aquela nuvem de tristeza principiar a toldar suas idéias, procure afastá-la, lembrando de bons momentos vividos.
Não é fácil, mas se fosse nada teria graça.
Fé, sobretudo, muita Fé.
Vamos todos nos deixar assim,
nas mãos de Deus e certamente teremos UM LINDO DIA.
Marcial Salaverry
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Decida-se
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
Lógico que você merece ser feliz
Um sonho é para ser realizado,
e o seu esta cada vez mais maduro.
Tenha atitudes positivas:
a noite você sonha, de dia realize.
Eleve seu pensamento a Deus diariamente
e agradeça tudo que conquistar.
Por favor, não se compare com ninguém.
Entenda de uma vez por todas que você é unico.
Lance seu desafio ao Universo e diga:
Agora é a minha vez!
Sua determinação
é do tamanho da sua necessidade.
Uma estrada só se vence quando se da
o primeiro passo e sem olhar para a distância.
As boas novas se conquistam
com pequenos gestos.
Faça de cada dia, um novo dia de vitória.
Esqueça o passado, perdoe!
Liberte-se de qualquer amarra
que possa te segurar no cais da tristeza.
Insista mais um pouco, dê mais um passo.
Cuide de seus pensamentos e suas palavras.
Use tudo com bom senso.
Invista na sua paz, diga não quando precisar.
Dedique alguns minutos
para cuidar de você diariamente.
Apaixone-se por tudo o que for fazer.
Compre a ideia. Vista a camisa.
Definitivamente, eu não conheco ninguém
mais pronto para prosperar.
E ser feliz,
é a escolha que te cabe nesse momento.
Você merece!
Paulo Roberto Gaefke
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Somos fetos de dor
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
Nesse universo de faltas,
não é o estômago, que revela a fome;
nem a inexistência de vestimenta,
revela essa friagem na alma.
Somos seres famintos de afeto.
Fomos gerados no prazer
e somente seremos reconhecidos
no ápice do amor.
*Marlene Constantino*
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Yo creo
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
Yo creo en los hombres
Yo creo en la fuerza del amor
Yo creo en un mundo sin dolor
Yo creo en la honestidad
Como creo en la lealtad
en la caridad, en la generosidade
Eu creio na fraternidade,
en la igualdad para toda la humanidad
Yo creo que mejores dias vendrán
Yo creo…
Yo creo en la vida después de la muerte
Yo creo en nuestra perpetuación
Yo creo en todas las generaciones
en los niños , en los adolescentes , los adultos
como también creo en los ancianos
Creo en el arrepentimiento, en la remisión de los pecados,
creo en la justicia y en la bondad de Dios
Creo que dar te da mas placer , que recibir
Creo que quién no sirve no sabe vivir
Creo en el Amor, en todas sus formas
Crei en la máss poderosa energia, que es la Fé
Creo en la más infinita conjunción
que es nuestra a imaginación
Madre de nuestras esperanzas
nuestras fantasías y sueños
Principio de nuestras realizaciones
Creo , que la Paz y la justicia , que un dia, en la Tierra prevalecerán
Todos como hermanos , con apenas Amor en el corazón
Tentaré hacer mi parte …
Yo creo …
Joe’A
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TU. VIDA EN MI
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
Hay una extraña nostalgia, cuando, contigo
No estoy; desaprendí a estar a sólas conmigo,
Mi cuerpo no rige, a extraños impulsos,
Que yo me siento el peor, de todos los intrusos.
Y eres el sustento mío, que me deja tranquilo,
Las cuerdas de algún exuberante, sutil violín
Que aquí tocase, mil tonos, a otros escusos;
Sonándonos indefinidamente a sonidos profusos.
Viniste para quedar y serás la dócil mujer mía;
Todo el orgullo del mundo, está conmigo, por ti,
Diciéndome que tu no eres aquí una cualquiera.
Si son apenas versos, estas mis palabras,
He de decirlas hasta el resto de mis días, distinto fin;
Que pueden ser todo en la vida, menos esclavas.
Jorge Humberto
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Quimera
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
Na porta da noite enluarada
Aquilo que não é dor
Alimenta a dor
Golpeia a garganta silenciada
Leve brisa de janeiro
Flutua no ar molhado
Sensação de desapego
Viver no céu de luzes distantes
Dentro da garrafa de vidro
Mora um gênio sarcástico
Com sabor de frutas e alcool
Faça tres pedidos
Uma serpente ronda o sonho
Venenos correm no sangue
A espada corta pele e carne
Dilacera a esperança e o vício
Saudades dos gritinhos
Farei dos lábios brutos
Não macios carneirinhos
Mas lobinhos sangrentos
Procura do perfeito
Algo impossível
Mero seixo caido num pântano
A morte esta presente
O sol que cresce atrás das dunas
Caravana do inconsciente
O olhar que se perde no horizonte
Enquanto os deuses pedem a sua cabeça
Carlos Assis
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QUANDO VIVIA SEM TI
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
Sem você os dias eram diferentes
Não sentia-me amada,
Ilusões vividas levavam-me ao nada!
A felicidade bateu em minha porta.
Sem saber que era a chegada do amor…
Agora calor na alma, coração dispara,
Ao saber que sou sua, sou amada!
Construindo nossos sonhos…
Vamos sempre mais além!
Quem ganha nesse amor puro e sincero,
Somos nós, depois de longo e triste inverno.
Promessas e juras de amor agora selamos,
E por certo concretizamos!
Nanci Laurino
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Paixão em ebulição
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
Quando estamos abraçados
a carinhos nos dar, a namorar
uma onde de calor parece me tomar
me envolvendo de desejo e amor
Saboreando a doçura dos teus beijos
a maciez dos seus lábios
sua língua a minha entrelaçar
o sumo da sua nossas bocas sugar
Sua respiração desejo exalar
um cheiro que me tira do ar
perdemos a razão o pudor
em caricias intimas a apalpar
Mãos a percorrer, a pele arrepiar
mutuamente a nos desnudar
a entrega nos levar
estimulando todos sentidos
as sensações nos tomar
o coração acelerar
ofegante respiração
secreções a brotar
delas nos embriagar
lamber, beber, sugar
somente gemidos nos ar
desejos de tesão incendiar
corpos, secreções em fusão
em doce ondular, corpos excitados
ganas, taras, penetração
corpos acoplados, entrelaçados
Ensandecidas animações
movimentos compostos
distintos abrasivos
somente a libido tem noção
Nas brisas da emoções
flutuamos nas sensações
carinhos, caricias, loucuras
orgasmos, paixão em profusão
Joe’A
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HOLOCAUSTO.. LO QUE SE SIGUE
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
No hay nada que explique el Holocausto
La extinción de varias razas sin piedad
Millones de personas vãs por un infausto
Hombre siguiendo de cerca su maldad.
Hasta donde, puede llegar la senil demagogia
Y la propaganda, aqui, bien orquestada
Pues se muere en los brazos la democracia
Entonces, oh, amigos, no resta mas nada.
Comezaron por quitar todo, lo mas sagrado
Al hombre: la familia y los descendientes
En el final les robaron el oro de los dientes
Vallas comunes, de fusil bien embriagado
Con cuerpos que no podían ser de gente
Al pueblo mostró, el nazismo – demente.
Jorge Humberto
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DÁDIVA DA VIDA
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
A Vida é dávida
Bebezinho chega ao mundo!
sem nada conhecer,
como uma folha em branco
sua história vai tecer!
Dependente da mãezinha
que aos seu braços o acolhe,
Cuida como tesouro,
Amado filho é!
Bebezinho ainda sem entendimento
Apenas olhar atento,
pedindo toque de amor!
Chegou ao mundo que nada entende
Tão dependente desse amor agora é…
Olhinhos vidrados
na mãezinha que o cuida
Confia seu corpinho, nela aninhado,
Banhando pele macia,
e quanto amor ali depositado!
Nanci Laurino
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COMPULSIVAMENTE
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
Eu sou muitos. Dentro de mim, há um sem fim,
De pessoas, no desejo, da Agustina liberdade.
O pensamento é tudo, o coração, razão, enfim,
São peças suplementares, para a criatividade.
Sempre que me penso, me descubro, e assim
Voltei-o dentro de mim, até restar a vacuidade.
Neste momento, quem o que escreve por mim?
E inda que singular sei que o faço co verdade.
Sou a Natureza, a flor que viça, discretamente,
Num jardim distante qualquer, imparcialmente.
Jorge Humberto
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Amor da minha vida…
Posted by amizadepoesia em Janeiro 30, 2008
Amor… Ele é o amor da minha vida…
Sim… Ele é o meu amor… Senhor!
Mas só temos em nós… O amor…
Léguas de distância… E muita dor…
Grita nossa essência… Nossa existência.
Todo o flagelo do mundo… Nos atinge…
Um tempo sem esperança nos espreita…
O horizonte de vermelho sangue… Se tinge.
Por que essa sina… Assassina?…
Por que o querer… E não poder?…
Se são seus lábios… Meu alimento?
Sua presença… Minha vontade de viver?
Ele é o meu amor… Minha metade viva…
É minha fonte… Minha água bendita…
A sede louca… A fome que não sacio…
O meu luar, minha poesia mais bonita…
Calo na boca… Seu nome tão amado…
O desespero… De tê-lo no peito trancafiado.
Sonhando com um encontro… Que não chega,
E ele… Ele sonha acordado… Desesperado!
É a mim que ele ama… Sou eu… O seu amor!
Sou a musa das suas poesias… Sua rima…
Sou aquela… Que o faz sorrir de verdade…
Ele é minha melhor poesia… Minha obra-prima!
Quem nunca amou tanto… Como nós dois?
Quem nunca amou sem querer e por querer?
Só quem amou… Com tanta intensidade…
Poderá esse vulcão de desejos… Entender…
Ele sou eu… Eu sou ele… Suas células…
Seu anoitecer… Seu despertar… Seu dia…
Ele é meu riso… Meu sonho desesperado…
Minhas longas madrugadas… De agonia…
Ele é o meu pecado… Meu terno menino…
Meu fruto maduro… Doce… E proibido..
Somos os dois.. Um só coração e alma…
Viver separados… É o nosso maior castigo!
Mary Trujillo
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