Flor que se doa com amor,
mulher guerreira e com fibra,
ousada, genitora e protetora…
José Ernesto Ferraresso
Archive for 16 de Março, 2008
MULHER
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
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MULHER
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
Há uma fonte sagrada
no ventre da mulher,
semente abençoada!
Anna Peralva
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Mulher
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
Mulher,ser supremo,
que a todos conduz,
com heroismo e amor!
Arneyde T. Marcheschi
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Súplica
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
Ouça -me amor…
Te quero de novo junto a mim…
Te querer é o meu viver!
Te adoro, te amo, te venero…
Volte vida minha!
Venha de novo em meus braços sonhar,
ou viver mais uma realidade!
Nosso amor tem
que sobreviver a tudo e a todos…
Te quero junto amim…
Te desejo como sempre!
Teus beijos ainda queimam
em meus lábios!
Teu querer será sempre lembrado!
Meu querer te aguarda…
Meus braços te esperam…
Volte, venha me amar de novo!
Não me deixes a suplicar em vão…
Volte, vida minha!
Gena Maria
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Uma pintura…
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
Numa velha tela eu pintei…
Com fino pincel de pêlo de camelo
Cada traço eu colocava o sentimento que
em minha alma brotava.
Pintei um canto do céu, com nuvens de gazes
Soltas brilhantes ao sol
Lindo pássaro voando tranqüilo
Planando pelo azul do céu
Asas a cruzar à procura do ninho.
Levada pela saudosa lembrança
No meu coração palpitou a esperança.
A cada pincelada
Nova fantasia eu criava
Sempre sonhando à medida que eu pintava.
Enxugo o pranto, o meu vôo amanso
Quando sinto o teu olhar que me procura
Tua mão na minha.
O teu beijo na minha face.
No céu se descortina, do passado, o quadro aberto
Névoa de lágrimas coberto
Aos meus olhos saudosos aparece
A tua grande esperança
De amor eterno que juramos
Minh’alma nesse enlevo aspira
O doce amor dos primeiros anos.
Mas a tarde foi chegando
Alma aquecida, parte em busca de outros
caminhos
Sonhando com o conforto do carinho.
Olhando aquela pintura
Ave linda que no momento de enlevo
Me transportou pelos antigos caminhos
Meu coração se compadece…
Rasgo a linda pintura
Soprando ao vento os pedaços
Dando assim liberdade a ave que eu havia
aprisionado.
Nelim Monti
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Somente por amor
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
Hoje, agora quando aqui
nao te vejo ao meu lado
sinto um grande vazio
que falta que voce me faz
nada me agrada, nada me satisfaz
mesmo nos falando,
por telefone ou via virtual
sem voce junto a mim, nada é igual
Seu olhar, seu toque, sua presença
mais que preciso, necessito
de voce junto a mim
é uma saudade tão forte, tao grande
que não há como medir, nem consolar
essa distancia tão grande está a nos provar
e tanto nos judiar, alem do caminho
que temos que trilhar, quanto de nós enfrentar
O quanto abandonar, o quanto recomeçar
o quanto magoar, o quanto contrariar
no entanto sabemos o quanto nos amamos
para tudo isso, por nova vida e esperanças, enfrentar
Joe’A
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Bom dia
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
“Amor quando é verdadeiro e sublime…
Não acaba não morre, não se apaga…
Toma-nos para sempre… Por inteiro…
Faz morada no coração e na alma”!
Mary Trujillo
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Colheita de sensações.
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
Proponha-me um insulto a razão.
Devasse a noite,
Até que a denúncia do dia
Mostre todo nosso delito.
E o tanto de prazer
No qual fizemos o deleite,
Surja como um reflexo de luar.
Invadindo a intimidade da aurora.
Um contra-senso afrontando a manhã,
Descarregando o intento das pretensões.
Paixão e jugo!
Possessivo intervalo.
Que se extingue entre nossos lábios.
Vindima do êxtase.
O brilho da chama e sua sensação
Onde se oculta o sorriso de um amanhecer.
Gerson F. Filho.
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O Anjo da Misericórdia
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
Quando em teus olhos
de repente, se fizer noite,
e a insuportável dor
da grave doença
que te consome lentamente,
por encanto, cessar…
Essa é a tua hora!
Segura nas mãos
do Anjo da Misericórdia
e vai cavalgando, sem medo,
nas asas do vento,
sentindo a leveza
de tua alma iluminada,
agora liberta
das dores do mundo.
Ouve as trombetas dos anjos,
anunciando tua chegada,
e o Pai, ao fundo,
de braços abertos, à esperar por ti.
Vai em paz!…
Simone Borba Pinheiro
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A DROGA SEM ENGANOS
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
O enganado é corrompido,
vive iludido,
perde tudo, por nada,
condenar a si à morte,
diluir a beleza vital
em um lento e triste funeral,
ve na loucura, um cortejo de amigos,
à distãncia, afastando-se
com corações dilacerados,
sem carregarem nos ombros
a culpa de verem um amigo
por prazer sofrer,
ao não crer no poder
de dizer: “Não às drogas.
Eu quero viver!”
Schyrlei Pinheiro
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ENGANADO PELA DROGA
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
Por caminhos, tortuosos, sobre-humanos, passei,
Andei à míngua, e dolorosamente, pão mastiguei,
Pois que me faltavam os dentes, que a malquista
Droga, me hei levado, para longe, de toda a vista.
Muitas vezes pedi socorro baixinho, me entreguei,
Ao dia a dia, feito cegueira; meus punhos aí cerrei
Contra toda esta maldição, contra todo alquimista,
Que na mão punha o saco que perto de mim dista.
Dormi ao relento, se dormir fosse então já possível,
Pois que a falta se sobrepunha a tudo, e consumia,
O pouco alento que aí me sobrava, ainda discutível.
E como não podia deixar de ser a Overdose surgiu,
Por mais de uma vez, e a auto inflação me distraia;
Eis que, não podendo nada contra mim, me mentiu.
Jorge Humberto
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É POSSÍVEL VIVER FELIZ
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
Procuro em ti toda a esperança que perdi
em tempos, não muito longínquos; e amo
como nunca amei nem mais amar resolvi,
não foras tu, essa, por quem eu proclamo
Tende cuidado co vossos filhos pois eu vi
o que a droga pode fazer; então reclamo,
como sinal de alerta, pelo muito que vivi,
o que agora em voz bem alta subtil clamo
Se a minha voz fosse longe, até mais não,
diria, a estes pobres desgraçados, o amor
que é necessário para se sair desta prisão
Depois eu tive a sorte de ter a quem amar
mostrando-me o excelso caminho, o calor
que é preciso ter, pra nova vida encontrar
Jorge Humberto
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VIVER EM PAZ CONTIGO
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
Num supus, no dia em que te vi,
que tu serias, presença em mim.
Nem que minha vida aí ausente,
me tornasse, novamente gente.
Nada tive, nada nem quem aqui
mostrasse caminho indo-me daí
para outro lugar; pois, presente,
passado e futuro, é um repente,
Bem pode fugir, de nossas mãos
se não estamos certos, do trilho,
a seguir é como dormir em vãos
Onde o frio, nos consome alma,
corpo e demais; eis, o caminho,
seremos gente, de muita calma.
Jorge Humberto
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JANELA FECHADA
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
Não perdôo a traição, hoje você dorme fora.
Pode dar meia volta, indo logo embora.
Você não tem jeito não, pior que caipora.*
Me deixa na mão, sempre a qualquer hora.
Não abro a janela, não insista, não adianta.
Vê se te manca e pára de me fazer de anta.
Não acredito quando dizes que sou uma santa,
que devo te perdoar, que o amor tudo suplanta.
Não tem nada não, na mesma moeda eu pago
e nem vou precisar tomar nenhum trago.
Voasse vai ver, é pior que dor de lumbago,
vais sentir na cabeça um peso meio vago.
Já estou farta desta estória de apaixonado.
Você vai pro bar, bebe muito, fica chumbado.
Beija toda mulherada, fica bobo, abestalhado,
depois esconde a cueca, jogando aqui no telhado.
E não me venhas mais com o teu lenga-lenga,
vamos acabar de vez por todas, esta pendenga,
pega aqui as tuas coisas e some seu molenga,
que não te quero mais, procura outra quenga.
Guida Linhares
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SOLITÁRIO
Posted by amizadepoesia em Março 16, 2008
Solitário vives nas profundezas,
buscando quem sabe uma paixão.
Passas muito tempo em incertezas,
que dilaceram teu pobre coração.
Há tempos deixei de buscar entender
porque ages assim, tão estranho.
Pregas com ardor o bem querer,
mas ages sob um ímpeto tamanho.
Chegas de repente e me chamas
depois somes por dias e dias.
A quem pensa que tu enganas,
agindo assim, cheio de elegias.
Na vida tudo passa na fugacidade.
E todo anseio que não se cultiva
morre, desagrega sem piedade.
Se queres amar, ser amado, cativa!
Se desejas viver teus sonhos,
faças do diálogo uma oração,
assim terás cotidianos risonhos,
recheados de sutil emoção.
Guida Linhares
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