Fonte de energia que dá vida
E desta vida vem a energia
que gera outras vidas.
Iza Mota
Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
Fonte de energia que dá vida
E desta vida vem a energia
que gera outras vidas.
Iza Mota
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Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
Retrato iluminado
sinônimo de vida
das criações, o encantado!
Silvana Cervantes
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Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
O sol da minha rua,
Aquece e dá alegria,
Traz consigo o novo dia…
Suzette Duarte
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Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
Vida – É o Amor existencial.
Razão – É o Amor que pondera.
Estudo – É o Amor que analisa.
Ciência – É o Amor que investiga.
Filosofia – É o Amor que pensa.
Religião – É o Amor que busca Deus.
Verdade – É o Amor que se eterniza.
Ideal – É o Amor que se eleva.
Fé – É o Amor que se transcende.
Esperança – É o Amor que sonha.
Caridade – É o Amor que auxilia.
Fraternidade – É o Amor que se expande.
Sacrifício – É o Amor que se esforça.
Renúncia – É o Amor que se depura.
Simpatia – É o Amor que sorri.
Altruísmo – É o Amor que se engrandece.
Trabalho – É o Amor que constrói.
Indiferença – É o Amor que se esconde.
Desespero – É o Amor que se desgoverna.
Paixão – É o Amor que se desequilibra.
Ciúme – É o Amor que se desvaira.
Egoísmo – É o Amor que se animaliza.
Orgulho – É o Amor que enlouquece.
Sensualismo – É o Amor que se envenena.
Vaidade – É o Amor que se embriaga.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a
antítese do Amor, não é senão o próprio
Amor que adoeceu gravemente.
Francisco Cândido Xavier
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Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
Tirou a própria vida!
Seu problema ….
Era tão maior.
Inalcansável solução,
Inalcansável Paz,
Insuportável a Vida.
Ali ele jaz…
Entregue à Morte
Como solução
Indevida….
Que sua própria vida fosse
O motivo maior
Continuar, lutar….
Jamais se entregar.
Vida assim vivida.
Indevida é a Morte
Buscada sem pensar
Cortar antes de tudo…
Estirpar, Ceifar!!!
Fazer seu próprio fim!
Tão jovem, tão triste, enfim.
Nanci Laurino
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Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
Onde, como ou quando eu estiver
em qualquer lugar,
seja no espaço ou
seja no tempo
no meu coração voce vai estar
minha alma a sua abraçar, acariciar
pois nele tem sempre seu lugar
um cantinho aquecido de carinho
com amor e respeito no peito
palpitando sempre a modinha
te amo tanto
rodopiando nos passos e compassos
das danças do amor
reverenciando nos pés do nosso altar
os cantos religiosos do amor
nas alegrias
consagração de nossa paixão
a Deus agradecendo
em oração…
por nosso amor
por nossa união…
Joe’A
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Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
Yo tengo el viento, tengo el sol, yo tengo el mar
yo tengo la naturalez ,
y toda su pujante belleza
Yo veo ,oigo y hablo
Yo temgo vida en todos los sentidos
Pueden aprisionarme y puedo perder
el viento, el sol y el mar,
asi como no poder apreciar
toda la belleza de la Naturaleza
Pueden mutilarme
y yo perder los sentidos
de oir, el habla ,el tacto
y no poder ver.
Pueden sacarme la vida
mi corazón dejará de latir …dejaré de respirar
y no perteneceré más a este mundo
Mas núnca , núnca , ninguno me va poder
podar, controlar o matar,mis pensamientos
Ellos pertencen, a mi esencia, a mi alma, a mi Ser…
Mi amor es eterno, ninguno me podrá impedir núnca …
Amarte …
(c)Joe’A
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Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
Senhora, de meus desejos, mais escondidos,
musa de meus versos companheira, ouvinte,
dos meus lamentos, profundos e incontidos,
tudo à minha volta lembra-te doce requinte.
E é tão mais verdade, isto, quanto decididos,
trocamos carícias entre um e outro pedintes
de paixão e amor, que cala a nossos ouvidos,
como segredos partilhados, daí conseguinte.
Raia o sol, nalgum ponto, deste Universo tal,
e nos braços do outro urdimos aí promessas,
que, nos levem a crer, o mundo é bom afinal.
E quando a flor-de-lis brotar em flor e aroma,
nossos corpos unidos a ninguém pedir meças
se verá, pois que só falarão um único idioma.
Jorge Humberto
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Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
Ter de acordar a meio da noite para me injectar,
bebendo bagaço, para, os tremores, se diluírem,
e encontrar a veia menos massacrada a apontar,
mal dormido, vendo as horas aqui a se sumirem.
Nascia a madruga de novo o ritual a me suscitar,
as mãos tremendo que só visto sem permitirem,
segurar a colher com firmeza, e eu farto de suar,
chorava, seringa na mão, com os pais a ouvirem.
Depois de muito esforço, levantava-me prá vida,
tomava banho e desfazia a barba e saia prá rua.
os traficantes esperavam por mim na vil esquina.
Essa era minha rotina, vender droga, co sistema,
para alimentar, minha carne, totalmente crua.
tantas foram as vezes, que maldisse meu dilema.
Jorge Humberto
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Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
Passos nas sombras ,nos escombros,
Armadilhas sempre ocultas tramando,
Sem pensar no peso doutros ombros,
Entre risos ,hipocrisias todos insultando.
Senhores do poder, navios em mares ,
Açoitam peles ,vivos sangues jorram ,
Pouco importam correntes e arames ,
Ou devorados nos mastros amarram.
Pensam assim escrever a Historia ,
Desbravar oceanos, descobrir cantos,
Registrando-se heróis e maldita autoria.
O cais se despede dos renegados ,
Maltrapilhos desprovidos de pátrias ,
Sem marcas dos reais heróis afogados.
Maria Thereza Neves
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Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
Finda a jornada, outra vez o sol se esconde
Reencontros parcimoniosos, alguns ocultos
Denunciados só porque se ouvem ao longe
Risos estrondosos, que encobrem insultos
Revelam algo da tua estranha personalidade
Que chega aos portos e como numa mágica
Pinta de cores a fisionomia da infeliz cidade
Arrastada pela noite com sua história trágica
Quando o sol surge transmuta vil aço infame
Reluz a lâmina enérgica e ninguém percebe
Ladram os cães e os homens como enxame
Procuram, não se ouve risos, disso esquece
Partiu o barco, pés molhados e olhos secos
Adeus de novo, até o próximo porto e becos
Malu Otero
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Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
Ven pronto en busca de mis noches,
imprégnales tu aroma varonil.
Mi cuerpo desnudo yace en su lecho,
deseoso de saciar su sed carnal.
Quisiera que rocemos nuestros labios,
disfrutando un dulce beso interminable.
Provoques temblor en mis entrañas,
hurgando mis rincones más sensibles.
Penetres impetuoso en mi volcán,
aplacando el fuego que hay en mí.
Caminemos de la mano por la vida,
esculpiendo en piedra nuestro amor.
Volemos juntos con alas invisibles,
soñando que el mundo es de los dos.
¡Cómo quisiera que vinieses a mí!
©SKORPIONA
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Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
( Que grandeza hay detrás de cada mujer)
Pobres las mujeres
Que no se parecen a los hombres
Las que lloran y cantan.
Pobres las mujeres
Que no han olvidado el amor
Que demuestran sus sentimientos
Que adivinan los nuestros.
Pobres las mujeres
Que esconden en sus ojos
Lo único que realmente importa.
Las que tanto sufrirán
Abrumadas por sus sentimientos
Las que tanto vivirán
Valientes como su corazón.
Pobres las mujeres
Que siempre saben lo que quieren
Que buscan sin parar
Y se atreven a cambiar
Lo que solo ellas pueden lograr.
Pobres las mujeres de miel y de melón
De piedra y de corazón
En ellas cae la humilde labor
De soportar este mundo sin razón y añadirle un poco de sazón
Roberto Rodriguez
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Posted by amizadepoesia em Março 25, 2008
Explique-me aí, companheiro…
Qual é o caminho do nada?
Pensei nele o dia inteiro,
E quero tomar essa estrada.
A partir do nada, é meu desejo,
Um novo amor vivenciar…
É do nada que agora vejo
A senha do recomeçar…
É certo que o caminho do nada,
No sentido de quem vem de volta,
Deixa a pessoa mais preparada
E sem precisar de escolta.
A volta desde o nada explica
As regras mais ajustadas pro amor,
É ela que na “vida-a-dois” indica
Os erros que resultam em dor.
Vou aprender a agarrar as chances,
Até já tenho um projeto em mente…
Vou me fixar em fortes nuances,
Tocar a vida pra frente!
Conheço alguém que surgiu do nada…
Do mesmo lugar pra onde estou indo.
Quem sabe no regresso, à minha chegada,
Nossas almas já estejam se unindo…
Lorenzo Yucatán
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