amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 20 de Abril, 2008

MEU GAROTO MAROTO

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

Os meus olhos  pousaram
Sobre aquele rapaz
Que passou, deixando o seu perfume
E o todo o seu encanto.
 
Rapaz que acabou me enfeitiçou
Com seu olhar maroto
Fez meu sangue ferver
Como calda de caramelo no fogo.
 
Atrás dele irei
Não há como resistir a aquele olhar.
Aquela boca carnuda
Atiçou meus desejos…
Boca sedutora que se foi
Levada por uma onda…
Ascendeu em meu peito
Relâmpagos de desejo e ador.
 
Atrás dele irei
Mesmo que seja distante
Preciso do seu olhar a todo instante
Preciso dos seus beijos e do seu calor
Preciso tentar conquistar o seu coração
E todo seu amor…
Rapaz moreno e belo
Para mim és mais belo e formoso
Ès todo feito de ouro,
Prata e diamantes…
És feito inteirinho pra mim…
És feito para aconchegar em meus braços
Ser beijado pelos meus lábios…
És feito somente para me amar!
 
Catarina

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Meu Grande Amigo

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

Meu grande amigo,
      quanta falta você me fez.
      Foram dias e dias de ansiosa espera
      aguardando tua chegada
      para juntos,navegarmos
      pela imensidão do mar cibernético.
      Me atrevo mesmo a dizer,
      que senti tantas saudades tuas,
      que até uma furtiva lágrima,
      escorreu só de imaginar,
      quanto tempo mais,
      eu ficaria sem você.

      Meu companheiro das boas horas,
      gentil, democrático e agregador,
      me tomarás pelas mãos
      e me levarás em viagem pelo mundo afora.
      Tens uma janela toda especial
      cujas cortinas de emoções
      se deixam esvoaçar pelos ventos,
      balançando carinhos,
      evocando alegria,
      unindo corações à distância.
      Através do toque sensível,
      me levas a escrever
      compartilhar
      sonhar
      amar
      ser
      tão feliz às vezes,
      que até cabe
      dizer
      “eu não existo sem você”.
      Pois,
      quando você me falta,
      me sinto escondida do mundo.
      É como se
      algo faltasse..
      quem sabe um pedaço de mim
      que ficou em ti
      e que vaga disperso na ânsia
      do desejado encontro de amor.
      Na alegria de estarmos
      juntos de novo,
      brindo feliz
      este doce momento,
      compartilhando com todos
      os queridos amigos.
      Das saudades que tive,
      à alegria do retorno.
      Beijos cibernéticos!

Guida Linhares

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A Beleza das Flores

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

   Todas as flores são maravilhas
      que Deus Nosso Pai nos ofertou
      Para que a qualquer tempo da vida
      sentíssemos dele todo o seu Amor

      Ao passearmos em jardins floridos
      canta nosso interior a mais doce canção
      Quando os olhos se debruçam na cor
      e sentimos o doce perfume embriagador

      Mas todas as flores tem duração efêmera
      e logo suas pétalas murcham e caem por terra
      dentro do ciclo vital que a natureza encerra
      Novos brotos surjem, crescendo em viço e beleza

      Assim também é o Amor, que mesmo cultivado
      tantas vezes morre, deixando a criatura à míngua,
      perdida por entre as suas ilusões desfiguradas

      Contudo se ela tomar entre as mãos uma nova flor
      perceberá os eflúvios alvissareiros despontando
      para vivenciar uma nova e florida primavera.
     
  Guida Linhares

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MORRE UM AMOR

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

Como é difícil entender

      que o amor morreu.

      Tão bom sentir-se amado e

       do nada ele desaparece.

      Infecundo é o amor,

      Ilusória é a paixão.

      Nada nos traz paz quando

      sentimos definhar.

      As horas passam

      e sentimos

      que ele morre.

      Míngua a cada dia e

      mesmo não querendo acreditar,

      Algo mais forte denuncia…

      É chegada a hora da partida.

      Nanci Laurino

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Mar de Escolhas

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

No mar da vida vamos tecendo lembranças,
de tantas coisas boas e também das ruins.
De tudo aquilo que nos trouxe esperanças,
de sermos felizes como alegres querubins.

Na tábua das marés deitamos os sonhos,
a embalarem dias e noites insones de mim.
A relembrar outros tempos, quiçá risonhos,
quando tudo eram flores de um imenso jardim.

Nas ondas borbulhantes do mar sem fim,
deixamos que as rosas molhassem seu pranto,
ressentido, fragmentado na agonia e por fim,
das sobras do naufrágio, restou apenas desencanto. 

Na dinâmica da vida, aberta a janela das ilusões,
mergulhamos os sentimentos agora recuperados.
No caramujo que toca o parapeito das sensações,
vivenciamos alegres momentos de magia eivados.

Ao som das marolas que surgem nas tardes,
escutamos o teu eco de amor que nos chama,
a reviver a plenitude da paixão sem alardes,
em deliciosas doses de um mel em derrama.

Debruçamos na janela, ouvindo a doce melodia,
composta por um romântico coração que palpita.
Com suaves palavras onde expressa a sincronia,
que há de nos envolver, neste querer que excita.

Que sejam nossas escolhas neste mar de emoções,
alvissareiras e prodigiosas em respirar a beleza,
que há de transparecer, abertos todos os porões,
quando fadas e faunos se amarem com real sutileza.

Guida Linhares

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Rio de Escolhas

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

Nas escolhas da vida tecemos fios,
invisíveis  e difíceis de prever,
se foram vencidos os desafios,
ou se ainda ficarão a dever.

Às vezes numa encruzilhada,
depositamos as esperanças,
de cruzarmos a nova estrada,
felizes, tal qual as crianças.

Porém enxergando mais perto,
percebemos a sutil miragem,
que desvela um oásis no deserto
em nosso coração sem maquiagem.

Nele, nossos tantos sonhares,
moram nas horas em desconsolo.
A solidão ronda os calcanhares,
nas águas giradas pelo monjolo,

que da vida nos faz prisioneiros
do Amor em toda a sua grandeza.
 Metamorfoseados em ceifeiros,
reagimos com toda a sutileza.

E pelo rio do destino navegamos,
escolhendo um dos barquinhos,
aquele sobre o qual depositamos,
nossos desejos de plenos carinhos.

Guida Linhares

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Serenidad

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

Como la brisa suave modela el mar
      agita los árboles, peina el suave césped
      Brisa que nuestra faz acaricia
      Brisa serena, calma en el aire

      Serenidad en quien ama de verdad
      Es como una brisa de tranquilidad
      En la confianza de quien ama y es amado
      En la seguridad de vidas entrelazadas

      Cuando toda pasión se condensó
      En amor en el corazón se derramó
      y el corazón palpita en compases suaves
      acunando el alma en canciones de cuna.

      Paz de quien no teme nada ni deve
      Paz de un regazo acogedor
      Paz de una mano que acaricia
      Paz del romance en noche de luna llena.

      La Serenidad del ser al conocerse
      En perfecta Harmonía entre el Ser y el Tener
      En sintonía con el pulsar del Universo
      En conjunción con la voluntad de los astros
      La Serenidad de quien vive la vida en paz con la muerte.

      El equilíbrio de la dualidad, cuerpo y alma
      De la razón en paz con la emoción
      De una vida con Dios en comunión
      Con Fé, Esperanza y Amor en el corazón

      Joe’A

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A vida vai te tratar, como voce tratar a vida

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

      Tudo no universo é interativo
      desde um simples átomo
      até os confins do infinito
      tudo tem uma razão e ser
      tudo tem um propósito
      que geram um espectro
      de ações e reações
      em todas suas vibrações
      E a maior parte delas não sabemos
      muito menos imaginamos
      Há mais mistérios que podemos supor
      De qualquer ordem, de qualquer natureza
      Mas como afirmam os místicos
      o que existe aqui em baixo
      existe também lá em cima
      Como por exemplo a máxima
      Que toda ação gera uma reação
      Igual e contrária, sem confundir isso com Karma
      Mas a toda gama, material, vibracional ou espiritual
      É assim na nossa vida também
      Uma ação do Bem, recebe como reação o Bem
      Uma ação do Mal, recebe como reação o Mal
      A vida vai te tratar, como você tratar a vida
      Reflita bem, quanto amor você pode receber
      Se você tem muito amor para dar
      Amizade
      Fraternidade
      Solidariedade
      Humildade
      Generosidade
      Compaixão
      E muitas outras formas de Amor
      É muito mais prazeroso dar que receber
      Se seu coração brilhar, a muitos você vai iluminar
      Se você deixar o Mal te tomar
      essa chama vai se apagar
      E todos de você vão se afastar
      somente as trevas vão te acompanhar
      Sem uma Lua para seu coração afagar
      Sem um Sol para seu corpo alimentar…
      Apenas a reação da ação
      A opção está na sua razão e no seu coração
      Todos desejamos plenitude, realização
      E todas as respostas estão no seu interior
      Cultive o auto conhecimento
      O conhecimento, com humildade
      dos seus talentos, de suas limitações
      Com os ensinamentos do Amor
      Você colhera da ação que plantou, cuidou,
      A Esperança, a Paz, a Felicidade, a Prosperidade,
      em todos os campos que seu coração semeou

      Joe’A

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O amor é como o vinho

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

O amor é como o vinho
            se bebe muito,
            perde o tino…
            de cor vermelho intenso
            como o sangue que alimenta.

             No começo nao se sente tanto
            quando o saboreia,
            não da quebrantos
            mas quando… passa…
            ¡Aí me Deus !
            ¡¡¡Que doce encanto!!!

            Quando envelhece seu valor aumenta
            porque na adega de muitos anos
            mas puro aparece, se fortalece.

            ¡Saúde ao amor!
            ¡Saúde ao vinho !
            Brindemos, não importa…
            ¡Que nos faça perder o tino!  

             

       Alma Kilduff    

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Amor Da Minha Vida

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

Amor… Ele é o amor da minha vida…
            Sim… Ele é o meu amor… Senhor!
            Mas só temos em nós… O amor…
            Léguas de distância… E muita dor…

            Grita nossa essência… Nossa existência.
            Todo o flagelo do mundo… Nos atinge…
            Um tempo sem esperança nos espreita…
            O horizonte de vermelho sangue… Se tinge.

            Por que essa sina… Assassina?…
            Por que o querer… E não poder?…
            Se são seus lábios… Meu alimento?
            Sua presença… Minha vontade de viver?

            Ele é o meu amor… Minha metade viva…
            É minha fonte… Minha água bendita…
            A sede louca… A fome que não sacio…
            O meu luar, minha poesia mais bonita…

            Calo na boca… Seu nome tão amado…
            O desespero… De tê-lo no peito trancafiado.
            Sonhando com um encontro… Que não chega,
            E ele… Ele sonha acordado… Desesperado!

            É a mim que ele ama… Sou eu… O seu amor!
            Sou a musa das suas poesias… Sua rima…
            Sou aquela… Que o faz sorrir de verdade…
            Ele é minha melhor poesia… Minha obra-prima!

            Quem nunca amou tanto… Como nós dois?
            Quem nunca amou sem querer e por querer?
            Só quem amou… Com tanta intensidade…
            Poderá esse vulcão de desejos… Entender…

            Ele sou eu… Eu sou ele… Suas células…
            Seu anoitecer… Seu despertar… Seu dia…
            Ele é meu riso… Meu sonho desesperado…
            Minhas longas madrugadas… De agonia…

            Ele é o meu pecado… Meu terno menino…
            Meu fruto maduro… Doce… E proibido..
            Somos os dois.. Um só coração e alma…
            Viver separados… É o nosso maior castigo!
             Mary Trujillo

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MINHA LÂMPADA MÁGICA

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

Eu tenho minha lâmpada encantada:
semelhante à que tinha  o Aladim,
basta dar uma potente esfregada,
e ela me leva por mundos sem fim.

Liberta o meu corcel  pela estrada,
o vento e o céu, esperam por mim,
viajo em mil noites enluaradas,
nas asas de um anjo querubim.

Ouví, ó musa, que canto prá ti,
as emoções que contigo senti,
e sint’ainda quand’assim eu canto

entre estrelas a brilhar em marfim
ou estradas de pétalas carmim,
da poesia que sossega o meu pranto

Jorge Linhaça

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A FORÇA DE UM PENSAMENTO

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

Se dizes, pensas, se pensas, já o disseste.
      Quem neste mundo pequenino, agreste,
      olvidar, sua distinta e grandeza tamanha,
      não passa de um subvertido rude manha

      por mais que sua palavra ou verso preste
      Quem, do pensamento seu, o vento leste
      não lhe achar tamanho, eis, que, amanha
      o que à terra jogou, apenas e só, vil lenha

      Mas, quem fizer, do pensamento o arado
      e da força dos braços o pão, terá emoção
      de ver no suor de seu rosto, o seu legado

      que perpetuara pelas vindoiras gerações
      que, farão, deste mundo único o coração
      que é deles como nosso, novas estações

      Jorge Humberto

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PEITO ABERTO

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

Dependuro-me no céu, de peito aberto,
      qual um paletó esquecido no armário.
      Dentro de mim um velho trem, sem rumo certo,
      apita nas curvas, a dor do meu fadário.

      A estrada colorida trago comigo,
      semeada de verdejante relva macia,
      por ela caminha, em busca de abrigo,
      uma musa doirada, d’encanto e magia.

      D’entr’ as nuvens parte meu comboio voador,
      salta-me fora do peito, ganha o espaço,
      Nas mãos carrego um ramalhete em flor

      sobre o mar de naufrágios e de sargaços.
      viaja, o trem, procurando o meu amor,
      para repousar no cabide dos seus braços.

Jorge Linhaça

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Eia. Eia. Vida!

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

 O meu sentido de oportunidade, está, para mim
      como a sobrevivência, está para o animal.

      Minha razão é só o ordenamento, de meus
      pensamentos.
      Perscruto-os, sem fazer deles
      meus senhores, nem lhes prestar vassalagem.

      Toda e qualquer ilação, que retires de um
      pensamento, se o consultares, à luz da razão, e, a ela,
      te segurares,
      eis, então, que deixa de ser essência, primária e original.

      Quer um quer outra, são dois impostores,
      o que precisamos é de ver com os sentidos, sem uso da visão,
      porque quem olha mente.

      Cresce uma flor, aberta sua corola: mas porque sei
      eu isto, se não olho para ela?
      Porque a vi, em todo o seu esplendor, no olor,
      que chegou até meu olfacto e ouvidos.

      E eu sou carne, nervos, sensitivos padrões recorrentes.

      Ah, quem dera, ter o cerne dos grandes poetas!
      ser como a criança, que não julga, pois que, sua visão, das coisas,
      está no tacto, nos ouvidos e olfacto,
      como esta leve brisa, na folhagem de uma árvore.

      Mais uma vez, não é o olhar, quem me fala,
      mas o saber, da existência da árvore, no seu murmurejar ao vento,
      que sacode meus cabelos e cala, no meu rosto, seu altruísmo
      natural, das coisas vivas.

      Pois, em verdade, vos digo, a razão é filha da mentira,
      subverte e desfigura, o que à nossa volta se expande ou jaz,
      agonizando, seu último estertor, pois que não acreditamos, em nossa inocência.

      Ah, não ser eu, todas estas coisas, o nada
      que é tudo, tão natural como a minha sede de vida!

      Ser simplesmente – e basta.

      Jorge Humberto

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Aprenda a caminhar contigo mesmo

Posted by amizadepoesia em Abril 20, 2008

Na vida nem sempre tens
        que forçar determinadas coisas…
        Todo movimento tem sua causa,
        e a sua reação.

        Independente do que queiras,
        a tua volta tudo continua florescendo,
        o sol nasce e se põe todos os dias,
        as chuvas lavam tuas terras áridas e
        fartam-na com novas sementes.

        A terra gira no Universo
        e o Criador está presente,
        basta sentir tua respiração.
        E, no entanto,
        não vês, não sentes e não ouves…
        Mas, falas, e falas aos quatro ventos
        que de algo necessitas.

        Se prestares atenção, logo ao despertar,
        antes mesmo de abrires teus olhos,
        antes mesmo do teu primeiro pensamento,
        verás que algo dentro de ti está manso,
        está quieto, está sendo, está vivendo,
        independente das criações
        ou necessidades que crias.

        Sê atento, este é o momento onde
        algo te assegura que tudo está dentro de ti,
        basta apenas que silencies,
        que te dês conta que nada ser-te-á dado,
        por tudo já possuíres.

        Fortalece em ti o que há de melhor
        e procura por entre teus armários interiores
        uma vela e acende, ilumina o que está escuro em ti.

        Para tanto, procura pela tua quietude.
        O silêncio interior é a morada de Deus.
        Aprende a caminhar contigo mesmo.
        Talvez, neste momento, seja isto
        que Deus queira de ti.

        Não há outro caminho, senão aquele
        onde trilhas por ti mesmo,
        alimentando teu bem-estar
        com teus próprios cuidados.

        É assim, para que aprendas a ver
        que serão teus cuidados,
        o teu amor próprio,
        que libertar-te-ão, que ensinar-te-ão
        que tudo depende de ti, do teu querer.

        Estação da Paz

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