amizade e poesia

Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre.

Archive for 13 de Julho, 2008

És musica….

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

 Música,
              que chega aos meus ouvidos
              Música,
              Que alegra minha alma
              Música,
              Que sabe transmitir a calma
              Que me inspira e espulsa a tristeza

              Música,
              Que expressa de maneira clara
              O Amor, a verdade e a beleza
              Com um idioma que a alma precisa
              Para encontrar no corpo sua expressão

              Música,
              Que me embalava quando criança
              Pelos acalentos do amor de mae
              e sempre estivestes em meus dias
              Nos melhores momentos. 

              Montada em seus sons minha alma viajou
              Aos lugares mais distantes da Terra
              Irradiando mais luz a minha conciencia
              Para sair das trevas.

              Es voce idioma Universal
              Que tem o poder de manifestar os sentimentos
              Com essa vibração que nos transmite
              Compreensão, caridade, conhecimentos.

              Estás no canto dos passáros,
              Na respiração do desejo,
              Nos arroubos da paixao,
              No murmurio de um carinho,
              Na vibração de um corpo ardente,
              No calor de um beijo quente,

              És musica..

               Sinfonia do meu Amor

                

               Abu

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Enfim contigo

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

Cairá um dia do céu
            uma bela e brilhante estrela.
            Viajarei noite e dia nela
            até encontrar-te, meu amor,
            esperando ansioso por ver-te.

            A Lua iluminará esse encontro
            rodeados das mais formosas luzes,
            escutando as mais apaixonadas melodias
            que aceleram nossos corações.

            Junto ao mar nos uniremos
            e brilharão todos os holofotes,
            para que o mundo inteiro aplauda
            por duas almas que tanto se hão desejado
            e que afinal
            em um belo sonho
            se hão encontrado.

               Chorarei cada dia de sua ausencia….
            mas permita-me que siga sonhando.

            @g

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Amigo… Meu amiguinho…

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

Amigo… Meu amiguinho distante…
        Sabe… Tua bondade e mansidão,
        Tua ingênua meiguice… Teu carinho,
        Alegraram meu desiludido coração!…
        
        É por pessoas lindas como tu… Que
         Deus não acabou com este mundo cão!
        Quando aqui sozinha eu recordava coisas
        Tristes, tua mensagem trouxe-me um clarão!
        
        É bem verdade que a maldade existe!
        Que ninguém vê no outro um irmão!…
        Mas diante da tua carinhosa mensagem,
        Lembrei desta linda e terna canção!…
        
        Amigos são anjos de asas douradas…
        Amigos não têm cor, idade, nem raça.
        São querubins que nos envolvem…
        E nos deixam em estado de graça!
        
        Que nos permitem ver em tudo beleza,
        Fazendo-nos esquecer a humana pobreza!
        Ter um amigo como tu… É dádiva do céu!
        É ter dos sentimentos… Toda a nobreza!
        
        Obrigada… Gracias meu amiguinho!
        Que tua estrada seja sem espinhos!
        Que tua vida seja de alegrias imensas!
        Sem pedra alguma no teu caminho!…
        
        Seja sempre um homem honesto!
        O mesmo homenzinho que és hoje!
        Amando tua mãezinha… Tua amiga!
        Sem permitir que o ódio em ti se aloje…
        
        Deus te guie… Te abençoe sempre…
        Que todos os deuses te batizem!…
        Que teu sorriso seja franco e largo…
        Que todos teus sonhos se realizem!
        Mary Trujillo

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Do Tempo: Um Segredo

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

Segredo ao Vento:
  o Tempo cativo
  vive ao relento e
  liberto entrega…

  As Horas vadias
  nos braços
  da Aurora
  clara e cativante

   Que da Dor
  sempre distante,
   deixa a Madrugada
  e segue enamorada

  Rumos de Esperança e
  dá asas ao Tempo que
   acerta os ponteiros:
  Pára-os no Prazer.

Elisa Santos

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A Voz do tempo

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

Assim marco o meu Tempo

        Sem lhe dar um lado certo

        E do lado em que me invento

        Deixo o outro a descoberto.

        O vestido do meu medo

        Guardo pra vida um retalho

        Na história de um segredo

        Da Rainha e seu borralho.

        Foi…  e não se revela

        Caminha sem voz a passar…

        Calada me vejo…É ela

        Que não me pode falar.

        De mim sou a estrangeira

        Meu EU no Tempo puído

        Feita dele a prisioneira

        A procura de sentido…

        E lá se foi  uma aurora

        Da que me esqueço tão pouco

        Menos do Amor de outrora

        A me chamar como um louco!
Eliane Couto Triska

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EL TIEMPO

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

Tirano el tiempo con su propio tiempo,
      que quiebra esquemas sin permiso alguno,
      en el momento más inoportuno,
      te arrebatará la vida a destiempo.

      Ensimismado en su cruel pasatiempo,
      de restarnos horas como ninguno,
      llegará el día que en la tierra ni uno,
      podrá existir quizás un corto tiempo.

      Malvado el tiempo que recluta vidas,
      de inocentes niños y de hombres buenos:
      ¿por qué no acaba con los homicidas?

      Y en este mundo tan venido a menos
      con gentes que andan por ahí torcidas,
      transita el tiempo con sus desenfrenos.

      ©SKORPIONA

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VIDRAÇA

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

  Há um canto
            um lamento,um pranto
            chorando lá fora…

            Há noites com
            saudades dos sonhos
            refletindo
            no triste olhar da janela …

            Há uma cortina
            tão cheia de sombras
            um mar tão revolto
            uma solidão tão solitária…

            Há uma nostalgia
            que não acorda mais primaveras
            sopram frias folhas de outono
            e nada, nada mais …

            Há uma vidraça
            perdida
            sem saber para onde olhar
            quando não encontra inspiração
            nem poesias para mergulhar…

            Há um vento a arrombar
            uma tempestade a destroçar
            e uma saudade do luar!

        
            Maria Thereza Neves

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VIDRAÇA

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

 Há um vento soprando
            janela adentro
            da memória…

            Há manhãs frias e claras
            de intenso sol
            projetando névoas
            no espelho da recordação…

            Há uma cortina que balança
            suspensa em nostalgia.
             O vento da lembrança,
            agita, dança e passa…

            Há reflexos de jardim,
            no espelho da vidraça,
            luz e sombra
            em movimento ligeiro…

            …Num átimo,
            rajadas de temporal
            no cenário da realidade…
            Relâmpago, que a cena invade!
            quebra vidro,
            agita as folhas…
            a ventania bate,
            fecha e abre a janela…

            O vento levou consigo
            aquele tempo…

            Onde buscá-lo?
            Qual o lado da vidraça?
            o que se abre para realidade que passa?
            o que se abre para a saudade?

            Há uma janela de encantos
            de dois lados:
            um se abre pra vida
            no jardim…
            o outro se fecha na saudade!

            Eme Paiva¨

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EU E VOCÊ!

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

 Eu me levanto cedo, me deparo com o mar,

      rezo agradecido por sentir o amanhecer,

      penso nos afazeres, no que vou realizar,

      tudo na vida me faz pensar em você.

      

      Sinto a beleza do sol nascente, majestoso,

      fico feliz por essa paisagem poder ver,

      esse quadro dentro de mim, belo, silencioso,

      tudo na vida me faz pensar em você.

      

      Dirijo-me para o trabalho, enfrento o trânsito,

      amo tudo o que durante o dia vou fazer,

      é como se a lida esboçasse um belo cântico,

      tudo na vida me faz pensar em você.

      

      Paro nos cruzamentos e observo os semblantes,

      uns tensos, outro preocupados, posso ver,

      sigo a procissão dos simples e dos arrogantes,

      tudo na vida me faz pensar em você.

      

      Quando retorno do trabalho, estou tranqüilo,

      certo de que fiz o melhor, cumpri o meu dever,

      jamais vou além do que posso, é meu estilo,

      tudo na vida me faz pensar em você.

      

      Se estou aflito, no fim do mês, cheio de contas,

      você me acalma: não se afobe, vamos vencer,

      soluções temos que encontrá-las, não estão prontas,

      tudo na vida me faz pensar em você.

      

      Quando as crianças adoeciam e em vigília,

      nos revezávamos para nada de mal acontecer,

      era um cansaço salutar uma bela homilia,

      tudo na vida me faz pensar em você.

      

      Quantos momentos tristes e amargos tivemos,

      superamos tudo pela força do renascer,

      vieram alegrias, ternuras, com amor vivemos,

      tudo na vida me faz pensar em você.

      

      E ao chegarmos ao fim de uma longa jornada,

      podemos respirar fundo e expressar com prazer,

      foi muito bom termos trilhado juntos essa estrada,

      passei a vida toda só pensando em você.
 Bernardino Matos

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EU E VOCÊ

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

     Nesta tarde,
      Só nós dois (eu e você)
      E mais ninguém.

      Nossos olhares,
      Falando pelo coração,
      Com ternura.

      A aura cicia suave
      Como cúmplice, alcoviteira
      Do nosso amor.

      O aroma das flores,
      Perfumam os nossos encontros
      De idílio e de amor.

      Os passarinhos
      Deixam seus ninhos para assistirem
      Aos nossos carinhos.

      As nuvens, sem destino,
      Levam o que no nosso passado
      Era só saudades.

      Somos natureza,
      Eu e você somos, também, beleza…
      Único, só o nosso amor.

      Tarcísio Ribeiro Costa

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DO QUE O AMOR É CAPAZ

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

  Vou deste para um outro lugar.
      Quem sabe o que lá existirá.
      Nunca soube como nem onde parar,
      e na pressa de chegar, já lá não está.

      Não sei porque esta solidão.
      Nem a pressa de chegar e logo partir.
      A quem quer dar-me a mão,
      só para que eu tenha novo porvir.

      Porque só estou bem onde não estou.
      E tudo é tão parecido e tão igual.
      Que quando chego, já lá não estou.
      E dos outros o sentir-me desigual.

      Estranho a mim mesmo, terei de suportar,
      este estar bem, só com quem não estou.
      Não sei até onde tudo isto me irá levar,
      que força estranha, de mim se escapou?

      Entanto só quero amar sem restrições.
      Não me sentindo um estranho aqui.
      Que forças uniram nossos corações,
      tem algo de mágico, trazido até mim.

      E sem mais afrontas entrego-me a ti.
      Tu que me trouxeste de novo à vida!
      Doravante de mim não mais me perdi.
      Por ela – e por nós – será bem vivida.

      Mas esta compulsiva maneira se ser.
      Este estranho fenómeno que me aparta.
      Não raras as vezes faz-me desaparecer.
      Sem ter dia, mês ou sequer data.

      Só que agora tenho o teu grato amor.
      Que não subestimaste nem dúvida sobreveio.
      E finalmente, no mais alto do esplendor,
      subi feliz, ciente de mim, assim de permeio.

      Jorge Humberto

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DESFECHO

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

   Sei que é preciso, deste amor suspeito,

                                esperar  dias  hibernais,  tristonhos,

                                e estar consciente de cruciais, medonhos

                                e atros suplícios a ferir-me o peito!

                                Sim, é preciso que  eu  a  teu  respeito

                                não borde anseios por demais risonhos,

                                nem ponha em altos pedestais meus sonhos,

                                nem sonhe o Éden no teu níveo leito!

                                Se houver o adeus final de um sonho ardente,

                                que  eu  me  acostume a não te ver jamais

                                e viva apenas de um idílio ausente…

                                Fins de romance… tão comuns e iguais…

                                a flor-mulher que amamos loucamente,

                                que um dia nos deixa, e que não volta mais!
                                  Humberto Rodrigues Neto

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DESASSOMBRO

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

Flexibilidade, humildade e verdade,
são três dos desígnios a praticar.

Já nascem connosco, em sinceridade,
que deles não tenhamos nunca olvidar.

Por natureza, do Homem é o esquecimento,
não admirando, que viva em sobressalto.

Esperançoso fica, olhando o firmamento,
quem sabe o que o tomará de assalto.

Mas se não sabe cuidar, o que em casa tem,
bem pode olhar os céus infinitamente.

Que do Universo não virá socorro de ninguém:
sei-o eu, sabemo-lo nós, discretamente.

É no trabalho, na educação de seus filhos,
que mora a grandiosidade de seu ser.

Como uma refeição, temperada a tomilhos,
acresce o paladar, dos filhos o vê-los crescer.

Esqueçam o futebol, o vinho e a cerveja,
torpor dos torpores, esquecimento total.

Antes vejam, como pura a fruta flameja,
alimento necessário, plenitude substancial.

Caminhamos entre religiões e promessas,
que nos cega os olhos, deixando-nos cativos.

Bem pode o Homem, vir a pedir meças,
que nada pode impedir, que nos tornemos altivos.

Vejam bem: o que conta é a descendência,
vermo-nos livres, de relicários mortos.

Quem assim lutar, em fiel permanência,
seus barcos acrescerão, em distintos portos.

De nós, aos outros, a grata camaradagem;
na aprendizagem colhida, o fiel da balança.

E assim será, que nascerá a nova linhagem,
porque, quem corre por gosto, não cansa.

Jorge Humberto

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ALÉM DO OCEANO

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

 Meu amor está além do Oceano

                  Eu sei irei ao encontro,

                  Passe o tempo que passar.

                  A doce espera por vezes amarga

                  Por não poder tocar, sentir, falar…

                  A certeza está no amor que une

                  E acalenta nossos sonhos

                  Para o futuro viver.

                  Ele está além do oceano.

                  Nada temos a temer

                  O tempo corre a favor,

                  Ele brindará o nosso amor.

NANCI LAURINO

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Noites sem ti

Posted by amizadepoesia em Julho 13, 2008

Quando cai a sombra da noite
e o silêncio vem me envolver
a solidão parece um açoite
minh’alma e corpo a corroer

É como um penhasco sem ponte
Lágrimas quem não posso conter
Quando cai a sombra da noite
e o silêncio vem me envolver

Quem  me dera neste pernoite
de tais dores não mais padecer
Libertar meu peito do açoite
E quem sabe dormindo morrer
quando cai a sombra da noite.

Jorge Linhaça

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